No outro dia eu acordei super bem disposto, acordei com todo o gás para ir à praia de Cumbuco. Eu levantei muito cedo, ainda não eram nem 7h, o Bruno aindaa dormia, então eu resolvi esperar ele acordar. Fui para a varanda e fiquei ali sentando em uma cadeira, com os pés na grade de segurança apreciando o nascer de mais uma manhã cearense. O dia estava nascendo, e foi lindo ver aquilo. Eu estava vivendo um momento de êxtase em Fortaleza, eu estava me sentindo completamente feliz, nenhum dos problemas de Macapá me perturbavam, não existia ninguém para apontar o dedo na minha cara e me criticar, não existia Thiago, Jujuba, Carlinhos, doença, Tio Paulo. Não existia ninguém além do Bruno e eu. No início eu achei aquela viagem muito precipitada, mas no fim das contas eu entendi o que o Bruno queria. Ele queria que nós ficássemos juntos, mas não juntos como ficávamos na casa dele, ou na minha, ele queria que nós ficássemos um tempo isolados de tudo e de todos.
Ver o amanhecer só me fez ter mais certeza ainda que eu estava no lugar certo e com a pessoa certa. Quando eu voltasse para Macapá eu não deixaria ninguém mais interferir na minha vida, eu seria curto e grosso caso alguém viesse me criticar, quem poderia saber o que era melhor para mim além de mim? As pessoas que fossem cuidar de suas vidas, isso sim! Isso incluía a Jujuba, e como eu havia falado para ela, se ela quisesse continuar sendo minha amiga, ela teria que pelo menos respeitar o Bruno, caso isso acontecesse nós retomaríamos nossa amizade sem problema nenhum, mas caso ela não quisesse isso, aí seria o fim de uma amizade muito bonita.
Sim, eu pensava muito em como ficaria minha amizade com a Jujuba, nós sempre fomos inseparáveis e agora estávamos separados, ela não fazia a mínima ideia do que estava acontecendo na minha vida e eu também não sabia o que estava acontecendo na dela. Eu me tornei muito amigo do Dudu, mas eu sentia muita falta da Jujuba, das maluquices dela, e até das premonições malucas. Eu amava aquela maluca, e estava disposto a perdoá-la e a retomar nossa amizade. Estava tudo nas mãos dela. Eu cheguei até a pensar que eu estava a trocando pelo Bruno, mas não fui eu quem começou com a confusão, não fui eu que a coloquei contra a parede, não fui quem criou situações complicadas. Isso tudo foi ela quem fez. Então, ela que viesse conversar, por que eu já não iria mais atrás dela. Toda vez que eu tentava me aproximar ela vinha com muita grosseria ou então montava uma situação ridícula junto com o Thiago.
Fiquei ali apreciando o nascer do dia e nem percebi quando o Bruno acordou e veio até mim. Ele sentou do meu lado e ficou me olhando, mas eu só percebi que ele fazia isso quando ele passou o pé na minha perna, eu tomei um baita susto o que fez ele rir bastante.
- Não tem graça, Bruno!
- Amor, eu estou te chamando há um tempão, tu estavas onde?
- Desculpa! Nem percebi que tu estavas aí!
- É, eu notei! Mas o que foi? Por que tu estás aqui fora, só de cueca e tão cedo?
- Ah, é que eu acordei muito cedo, aí não quis te acordar e resolvi sentar um pouco aqui fora, aí eu fiquei pensando na Jujuba, pensando em como vão ser as coisas quando a gente voltar para Macapá.
- Não pensa nisso agora, não! Hoje o dia é para aproveitar a praia. Ah, e bem que tu poderias ter vestido uma roupa, né? Ainda vai ficar gripado desse jeito, e mais, e se um marmanjo fica te olhando aqui.
- Amor, nós estamos em Fortaleza, a gripe morre de calor, então não há possibilidade de eu gripar e outra, estamos no 13º andar, quem vai me enxergar aqui em cima?
- Tu que pensas, tu podes sim gripar, e pode sim ter um marmanjo te olhando.
- Tá com ciúmes?
- Tô, né? Que chato!
- Que bonitinho! Mas como tu vais ficar na praia quando eu estiver só de sunga?
- Tu vais ficar de sunga?
- E eu iria ficar com o que?
- Com uma bermuda talvez?
- Nem pensar! Tu vais ficar de sunga e eu também!
- Tudo bem, não está mais aqui quem falou!
- Bobo!
- Vamos tomar banho? A gente precisa sair daqui a pouco senão a gente vai perder o ônibus.
- Vamos! – Eu disse me levantando.
Nós fomos para o banheiro, mas não fizemos nada demais, só tomamos banho mesmo. Saímos do banheiro, nos arrumamos, arrumamos nossas mochilas com toalhas, uma muda de roupa, protetor solar e outras coisinhas. Assim que estávamos prontos, nós descemos tomamos um bom café da manhã e fomos pegar um táxi para nos deixar em um ponto de ônibus na Avenida Beira-Mar, pois seria lá que pegaríamos um ônibus que nos levaria para a praia do Cumbuco.
Quando nós chegamos no ponto de ônibus tinha várias pessoas esperando o ônibus, nós nos aproximamos de um casal que estava meio distante da aglomeração de pessoas e ficamos ali esperando o transporte. Ficamos um bom tempo esperando até que o ônibus apareceu e nós logo tratamos de subir. Nós sentamos lá atrás do ônibus.
- Oi, tudo bem? – Perguntou uma moça que estava sentada atrás de nós.
- Oi, tudo sim!
- Vocês estão indo para Cumbuco? – Ela perguntou.
Eu olhei para ela com uma cara tipo: “Imagina, nós estamos nesse transporte pelo fato de não termos nada para fazer, aí resolvemos ficar rodando pela cidade com um monte de gente maluca que não cala a boca um segundo”. Mas infelizmente, eu sorri e disse com toda a minha educação e o meu poder zen.
- Sim, estamos indo para lá!
- Ah, nós também!
Só então eu percebi que era o casal que estava próximo à nós lá no ponto de ônibus.
- Vocês farão algum passeio de bugue?
- Acho que sim!
- Ah, que legal! É que meu marido e eu também vamos fazer e nós estávamos procurando alguém para dividir o aluguel do bugue conosco. Vocês não gostariam de dividir conosco?
Eu olhei para o Bruno e ele balançou a cabeça de forma afirmativa para mim.
- Tudo bem, então!
- Prazer, eu me chamo Paula e esse é meu marido Paulo.
Que horror, Paula e Paulo? Qual é a probabilidade de uma pessoa casar com alguém que possua o mesmo nome? 0,1%, talvez? Que coisa sinistra!
- Prazer, eu me chamo Antoine e meu namorado se chama Bruno.
- Vocês são um casal? – Disse Paula sorrindo.
- Somos, sim!
- Nossa, eu pensava que vocês eram irmãos.
- Não, com certeza não somos irmãos! – Disse o Bruno que até então estava calado.
- Desculpe-me, não quis parecer antiquada.
- Que nada! Imagina, Paula!
- Vocês são de onde? – Paulo nos perguntou.
- Somos de Macapá!
- Onde fica essa cidade?
- Sério? Vocês não sabem? – Perguntou o Bruno um pouco chateado.
Eu percebi que o casal ficou envergonhado, mas eu também sempre ficava chateado quando as pessoas perguntavam isso, parece que Macapá não existe no mapa do Brasil.
- Fica no extremo norte do país, é a capital do Amapá, esse por sua vez fica do lado do Pará.
- Ata! – Responderam os dois ao mesmo tempo.
Depois da pergunta do Bruno, ficamos em silencio, o casal estava nitidamente constrangido, mas bem feito para eles.
- E vocês, são de onde? – O Bruno perguntou muito mais amigável.
- Somos do Rio de Janeiro.
Claro que eram, com aquele sotaque isso estava mais do que claro.
- Ah, que legal! Mas sair de uma cidade praiana para outra... – Eu disse.
- Pois é, cansamos das nossas praias e viemos conhecer as do Ceara.
Nós fomos batendo papo até chegarmos à Cumbuco. Assim que descemos do ônibus nós fomos logo procurar um bugueiro. E não foi nada difícil encontrar um. Nós acertamos tudo, nós pechinchamos tanto que o cara deu um descontinho pra gente, o aluguel era R$ 150,00 e saiu por R$ 130,00. O Bruno ainda queria ver as barracas da praia que pareciam ser bem bonitas, mas decidimos logo partir no bugue. Nós passamos por várias dunas, e eu já estava gostando mas ao mesmo tempo estava quase me borrando de medo, aquele bugueiro não era de Deus, tenho certeza disso. Ele subia e descia as dunas e em cada duna ficava algum órgão meu, o Bruno estava se divertindo horrores. Depois de muito subir e descer dunas, nós paramos na Lagoa do Banana, um lugar muito bonito. Nós descemos um pouco do bugue e fomos desvendar aquela lagoa, nem eu e nem o Bruno quisemos entrar na lagoa, então sentamos debaixo de uma arvore e ficamos admirando aquela beleza e tirando várias fotos.
Depois de alguns minutos, o bugueiro nos chamou e nós subimos no bugue novamente e partimos. Nossa próxima parada foi um local onde tinha uma espécie de toboágua muito estranho, na verdade era só uma lona colocada em uma duna e nessa lona tinha uma mangueira que ficava jorrando água a todo instante. Nós ainda tínhamos que pagar R$ 10,00 para descer nesse “toboágua”, eu achei um absurdo ter que pagar para usar aquele negócio, mas já que quem estar na chuva é para se molhar, nós pagamos e eu fui o primeiro a descer, até que foi divertido, mas eu resolvi ir somente uma vez. O Bruno foi várias vezes, várias mesmo, mas na última ele ralou um dos braços. Ele veio até mim que nem uma criança quando se fere me mostrando o ferimento e com um sorriso travesso no rosto.
- Bruno, a gente tem que cuidar desse ferimento.
- Isso não é nada demais, amor! Eu vou só lavar e quando chegar no hotel eu faço um curativo descente.
E foi exatamente o que ele fez, lavou por alguns minutos e parou de sair sangue, não era nada demais, ele só ralou o braço mesmo, mas mesmo assim fiquei preocupado.
Depois de tudo estar resolvido nós quatro subimos no bugue novamente e encaramos mais algumas dunas. Em uma dessas dunas o Bruno me puxa e me beija, ele pega a câmera fotográfica e tira várias fotos enquanto a gente se beijava, quando a gente fazia careta, quando eu quase morria de medo. Nossa próxima parada foi a Lagoa do Cauibe (acho que é esse o nome do local). E como aquilo era lindo, nada comparado à Lagoa do Banana. Nessa lagoa tinha várias pipas no ar, na verdade não eram pipas, eram mais ou menos as velas de uma prancha que as pessoas utilizam para praticar um esporte (eu não lembro o nome desse esporte), essas “pipas” deixavam o céu colorido e muito bonito. Nós aproveitamos um pouco a lagoa e depois fomos procurar um local para almoçarmos.
Nós encontramos um restaurante e fizemos nossa refeição lá. O garçom nos trouxe um monte de coisa viva na bandeja para que nós escolhêssemos o que queríamos comer, o pessoal escolheu dois peixes lá e eles vieram assados. A refeição estava uma delícia. Nós passamos um bom tempo nessa lagoa.
- Amor, vem cá, deixa eu passar mais protetor solar. – Eu disse chamando o Bruno que estava tomando banho junto com o Paulo na lagoa enquanto Paula e eu estávamos sentando olhando para eles dois.
Ele veio até mim e sentou de costas na minha frente. Eu peguei o protetor e comecei a passar nele, depois que eu passei bastante ele virou de frente e eu passei no peito, na barriga e no rosto dele.
- Vem cá, deixa eu passar em ti também. – Ele disse quando eu terminei de passar protetor nele.
Ele fez a mesma coisa, passou protetor no meu rosto, no meu peito, na minha barriga e nas minhas costas.
- Vou lá com o Paulo, tá? – Ele disse me dando um selinho rápido.
- Tá!
Ele voltou para a lagoa e eu fiquei conversando com a Paula.
- Vocês são um casal muito bonito! – Ela disse.
- Obrigado! Mas tu e o Paulo também formam um lindo casal.
- Mas nada comparado a você e ao Bruno. Vocês têm algo diferente.
- É que a gente começou a namorar há pouco tempo.
- Paulo e eu nos casamos há pouco tempo.
- Ah, mas antes de casar vocês já namoraram.
- Pode até ser, mas você e o Bruno têm algo diferente, uma sintonia diferente.
- Poxa, obrigado Paula! Acho que isso está relacionado ao fato dele ter me curado de um câncer.
- Como assim ele te curou?
- É que ele é médico, e ele foi o meu médico enquanto eu estava doente.
- Que lindo! Vocês se apaixonaram durante o tratamento?
- Na verdade, não! Nós nos tornamos primeiro amigos, depois o amor foi acontecendo.
- É por isso que vocês têm essa sintonia toda, repito, vocês são um lindo casal.
- Obrigado!
- Olha lá, eles estão chamando a gente.
- Mas nós não podemos sair daqui, senão quem vai reparar nossas coisas?
- Vai lá, eu não quero ir não. Eu fico aqui reparando.
- Tem certeza?
- Claro, pode ir!
- Eu vou, mas volto rapidinho, não vou te deixar aqui por muito tempo sozinha.
- Tudo bem!
Eu me levantei e fui em direção ao Bruno e ao Paulo.
- Por que a Paula não veio? – Me perguntou o Paulo.
- Por que ela disse que não queria vir e por que não tinha ninguém para cuidar das nossas coisas, aí eu vim aqui rapidinho e já vou voltar lá com ela para ela não ficar sozinha.
- Imagina, deixa que eu vou lá. Pode ficar aqui com o Bruno. – Ele disse saindo da água e indo em direção onde a Paula estava.
- Gente fina o Paulo! – Disse o Bruno.
- A Paula também!
Ele me abraçou ali na água na frente de todo mundo.
- Essas estão sendo as melhores férias.
- Concordo contigo, amor!
- Tem certeza que temos que voltar para Macapá?
- Infelizmente, sim! Tu tens o hospital para cuidar e eu minha faculdade para finalizar.
- Quando tu concluíres teu curso a gente viaja de novo, viu? Vamos comemorar tua graduação.
- Combinado! Isso vai ser no início do ano que vem, viu?
- Perfeito! – Ele disse me dando um selinho. – Vamos sair?
- Vamos!
Ao sair eu percebi várias mulheres olhando para mim e para o Bruno, mas nós não nos incomodamos.
- Eu vou lá naquele quiosque comprar água e já volto. – Eu disse para o Bruno que se sentou próximo a Paula e ao Paulo.
Eu fui no quiosque e comprei uma água pra mim e outra para o Bruno. Quando eu estava pagando as duas garrafinhas de água, uma menina muito bonita vem falar comigo.
- Oi, tudo bem? – Ela falou.
- Oi, tudo sim!
- Posso te perguntar algo?
- Claro!
- Como se chama aquele teu amigo ali? – Ela disse apontando para o Bruno.
- Ele se chama Bruno, e não é meu amigo, ele é meu NAMORADO. – Eu disse essa última palavra bem devagar para a moça absorver direitinho o significado.
- Sério?
- Sim, por que?
- Não, por nada! Posso ir lá falar com ele?
- Claro, fica à vontade! – Deixei a piranha quebrar a cara.
Ela foi lá com ele, sentou ao lado dele, mas rapidinho ela se levantou. Ela olhou em minha direção e sorriu completamente sem graça, eu não sorri de volta. Mas que piranha abusada. Bem feito, quebrou a cara! Deve ter levado um fora bonito.
- O que aquela mocinha queria aqui? – Eu perguntei quando sentei ao lado do meu namorado.
- Queria me conhecer, vê se pode?
- Acredita que ela perguntou para mim se ela poderia vir aqui falar contigo mesmo depois de eu ter falado que tu eras meu namorado?
- Mas que vagabunda! – Bruno disse completamente indignado.
- Isso que dá ficar com essa sunga vermelha para cima e para baixo. – Eu disse sorrindo pra ele.
- E tu com essa azulzinha? Pensa que eu já não percebi vários olhares pra ti?
- Pelo menos ninguém veio dar em cima de mim, doutor.
- Vocês não brigam nunca, não? – Paulo perguntou rindo da nossa palhaçada.
- Acho que eles não brigam mesmo, amor! – Disse a Paula.
Pior é que nós nunca tínhamos brigado mesmo, nós sempre conversávamos abertamente e nunca brigamos por motivos banais. Nós quatro ficamos conversando e combinamos de ir juntos para a Praia da Lagoinha no outro dia. Nosso mais novo casal de amigos era muito gente fina e não demonstraram um pingo sequer de preconceito para conosco. Depois de um tempo, nosso bugueiro veio ao nosso encontro e nos informou que partiríamos em alguns minutos. Nós nos arrumamos e fomos ao encontro do bugueiro que já estava no bugue.
Nós ainda passeamos por mais algumas dunas, mas logo voltamos para Cumbuco. Nós ficamos nas barracas que o Bruno queria conhecer assim que chegamos ali pela manhã. Nós sentamos na cadeirinha e ficamos admirando o local. Nossos amigos nos informaram que iam para algum lugar (que eu não me lembro agora) e que voltariam para pegarmos o ônibus de volta juntos.
Nós ficamos admirando aquela praia. Era muito linda, muito linda mesmo. O mar, claro que não chegava nem perto do meu Rio Amazonas, mas era muito bonito. Ver aquelas ondas indo e vindo acalmam a nossa alma. Se eu morasse em uma cidade praiana, com certeza todos os dias eu iria ver o mar.
O Bruno pegou na minha mão e ficou fazendo carinho enquanto nós admirávamos o mar. Ficamos ali sentados, em silêncio em completa meditação até nossos amigos voltarem. Quando eles voltaram o sol já estava se pondo, nós ainda ficamos observando o céu ficar cada vez mais alaranjado e como não podíamos perder o ônibus, nós fomos obrigados a ir embora.
No ônibus nós quatro confirmamos nossa ida à Praia da Lagoinha no outro dia. Eu me toquei nessa hora que nós tínhamos meio que furado nosso roteiro, pois nós tínhamos programado em ir à Praia do Futuro no outro dia, mas se bem que nós só fizemos uma pequena mudança. Seria muito bom ir com o Paulo e a Paula para a praia da Lagoinha. Nós combinamos de nos encontrarmos bem cedinho, decidimos em alugar um carro e ir por conta própria para essa praia, pois ela ficava um pouquinho distante de onde nós estávamos. Tudo foi resolvido rapidamente graças a nossa querida internet. Nós decidimos sair às 8h da manhã, todo mundo queria aproveitar a praia. Ficamos combinados que nossos amigos passariam para nos pegar lá no hotel. Assim, quando chegamos no ponto de ônibus, já na avenida Beira Mar, nós nos despedimos e cada casal foi para o seu hotel.
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Boa tardeeee!!! Hoje estou publicando mais tarde, pois ontem foi feriado e hoje foi dia facultativo aqui na minha cidade e para completar está chovendo e fazendo um friozinho muito gostoso (nada comparado as regiões onde realmente faz frio, mas qualquer ventinho frio já é lucro aqui no Norte kkk), então resolvi passar o dia com meu amor.
Ah, obrigado pelos votos! Mas, esse não foi meu primeiro carro, vocês lembram que eu sofri um acidente há pouquíssimo tempo e que eu perdi meu possante? Pois é, agora eu consegui comprar um outro carro, o que facilita bastante a vida deste pobre professor. Kkkk
Bom, mas e aí gostaram desse capítulo? Deixem a opinião de vocês, por favor! O que estão achando da história até esse momento? Pela milésima vez eu peço aos meus queridos leitores ocultos que se manifestem ou pelo menos votem no conto, é muito frustrante eu ver a quantidade imensa de leituras que os capítulos recebem e ninguém nem vota. Isso é um pouquinho injusto né?
Despois de chorar minhas pitangas, vamos aos agradecimentos! Kkk
Geomateus: Obrigado, cara!
Plutão: Vou dar uma olhadinha nessa música e te envio a tradução, mas como eu te disse, isso pode demorar um pouquinho, tá? Abraçoooo e um beijooo.
Rhand: Olha só, mal comprei o carro e a criatura já está pedindo carona? Kkkkkkkk Claro que eu te dava carona, querido! Kkkk Opa, o meu não é um fusca não, viu? Eu comprei o lançamento um UP! Lindo meu carrinho!!! ;) Não, ele tem esse fogo todo mesmo. Kkk Ah, pode mandar o e-mail que eu respondo com todo o carinho. Beijoooo.
Doce Menino: Ai, mas você é um fofo mesmo, viu? Queria ser meu filhote? Queria ter um pai maluco como eu? Tudo bem! Kkkk Pode deixar, eu dirijo bem direitinho, sou bem correto quanto a isso. Quanto à beber e dirigir, aqui rola um rodizio entre a gente, cada final de semana é um de nós que adota a lei seca e guia todo mundo. Kkkk Que bom que não é o meu Bruno! Kkkk Vem pra cá que eu te arrumo um “Bruno”! kkkk Beijooooooos.
B Vic Victorini: Obrigadooooooooo!!! Mas rapaz, pode deixar que eu apago, SIM! Kkk Beijuuu.
Ninha M: Ebaaaa que bom que vai estar sempre por aqui. Verdade, concordo contigo, o que nos faz enxergar a vida com outros olhos é a forma como nós a encaramos perante uma situação difícil. Isso faz toda a diferença! Beijooo.
Irish: E ponha poderosa nisso! Kkkk Obrigado, minha linda! Beijooos
Beauteful: Obrigado, querido! Quanto a estar ou não com o Bruno, só o tempo dirá! Kkkk Sim, sou mau!!! Huahuahhauauuah. Beijooooooo!
cintiacenteno: Obrigado, minha linda! Estava com saudade de tu também! Um mega beijo em tu! :) ;)
Talys: Obrigadoooo, Talys!! Agora eu não entendi, teu conselho é para eu desgrudar ou grudar no Bruno??? Kkk Beijooooo
M/A: Isso mesmo! Fico realmente feliz com a compreensão! Abraçoo.
Até amanhã, meus amores!!!
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PS. Comentem aí se gostaram ou não. Votem, votem, votem e votem!!! Meus queridos leitores ocultos, isso é, principalmente, para vocês! Beijuuuus!!