Da senzala para minha cama, de escrava a baronesa XII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1429 palavras
Data: 11/02/2015 04:24:43

Raquel acordou cedo na manhã seguinte e se levantou sem me acordar. Saiu do quarto e foi até onde Juliana dormia. Encontrou a menina ainda deitada, mergulhada em sonhos certamente sensuais ao lado de Fanny Hill. Raquel se deitou ao seu lado, retirou o lençol que a cobria e percebeu que uma das alças de sua camisola estava abaixada e sua boceta estava hiper melada. Levantou, delicadamente, a mão de Juliana e cheirou seus dedos, se certificando que ela havia se masturbado, e muito, durante a noite. Lambeu os dedos e sentiu seu gostinho doce. Aproximou o rosto do seu seio descoberto e passou a mamar suavemente, passando a língua em redor do biquinho duro, acariciando o outro seio e dando leves mordidinhas. Juliana acordou e tomou um susto com a cena, tentando se levantar. - Ssssshhhhh, calma Juju. Fecha os olhinhos e finge que você ainda tá sonhando - sussurrou Raquel em seu ouvido. A menina fechou os olhos e passou a gemer baixinho. A negrinha voltou a mamar nos seus seios e sua mão esquerda desceu até a boceta, brincando com o grelinho e com os lábios vaginais. Ela enfiava o dedinho de leve até sentir o hímen da garota e retirava, trazendo consigo boa quantidade de mel, fazendo o movimento várias vezes. Juliana rebolava no seu dedo, empurrava a cintura pra baixo e procurava tocar Raquel, que fugia de suas mãos. Para acalmá-la, a beijou com fúria, invadindo sua boca com sua língua. Juliana teve vários orgasmos deliciosos, especialmente quando Raquel passou a chupá-la. A negrinha ficou no quarto até Juliana voltar a dormir vencida por todos gozos.

A esta altura, eu já estava no meu escritório. Raquel entrou faceira como sempre e veio se sentar no meu colo e me beijar com o gosto e cheiro da boceta de Juliana nos lábios. Depois, colocou seus dedos em minha boca para chupá-los. - Que gosto é esse na sua boca e nos dedos? Onde você estava? - perguntei. - É o gosto da bocetinha da Juliana. Eu tava no quarto dela, dando bom dia. Deliciosa, não é? Meu sinhozinho gostou? - disse minha negrinha sapequinha. Disse que adorei e a beijei de novo, desta vez um beijo caprichado e ardente. Nos beijamos muito e Raquel e eu transamos na cadeira mesmo, com ela no meu colo. O tesão era enorme. Depois de gozarmos e recuperarmos o fôlego, começamos a conversar. - Que ideia foi aquela sua ontem de falar em me casar com a Juliana? Eu pretendo me casar com você - perguntei. - Meu sinhozinho num precisa casar com eu, nós já é casado. Mas, se meu sinhozinho se casar com a Juliana, ele pode ser o tal do deputado e a Juliana pode ser nossa mulher - respondeu Raquel, me deixando espantado com a linha de raciocínio dela. Fazia todo sentido, porém como uma cabecinha ignorante como aquela pôde ter essa ideia? Talvez não fosse tão ignorante assim. - Acho essa sua ideia excelente, mas tem um problema: ela vai aceitar essa sugestão? Vai querer se casar comigo e ser sua amante? E o Bernardo, que vem se deitando com ela? - disse. - Sinhozinho num se preocupe com o Bernardo. Ela gosta do pau dele, mas quando conhecer o seu, ela esquece. Ela e eu já se deitamo duas vezes e ela adorou. A Juliana é moça fina, mas adora uma safadeza. O sinhozinho precisava ver como ela rebolava na minha língua hoje de manhã. Agora, só falta o sinhozinho conquistar ela. E não vai ser difícil - falou Raquel.

No meio da tarde, Tonho entrou no meu escritório aos gritos de que Virgínia tinha desmaiado na cozinha. Corri até lá e ela estava sentada numa cadeira, já se recuperando, mas ainda bem abalada. Virgínia era uma mulher já de certa idade e estava adoentada nos últimos dias. Ela disse que estava bem, mas mandei Tonho preparar o carro para levá-la até o médico na cidade. Raquel disse que também iria para ajudá-la. Antes de sair, pediu a Juliana que cuidasse de Alexandre e do seu sinhozinho. Meia hora depois, Juliana entra no meu escritório com uma bandeja de café e biscoitos. - Obrigado, Juliana, mas não precisava se incomodar - disse. - Não é incômodo, seu Barão. Além disso, a Raquel pediu para eu cuidar do senhor e sei que gosta de tomar um café à tarde - respondeu a menina, colocando a bandeja na mesa e sorrindo pra mim. A ajudei a colocar o café e fomos tomá-lo no sofá no escritório. - Então, já terminou o livro? Está gostando? - perguntei. - Ainda não, mas estou quase terminando. Estou gostando sim - respondeu, envergonhada. - Que bom. Quando terminar, se quiser uma sugestão, te empresto Contos Libertinos, do Marquês de Sade. É muito interessante também, mais ainda se você ler com alguém - disse com um sorriso, retirando uma mecha do cabelo do seu rosto. Juliana devolveu o sorriso e agradeceu.

Alexandre começou a chorar e fomos juntos até ele. Ela o pegou no colo e saímos os três para passear pela fazenda. Brincava com ele e aproveitava para tocar nela de leve, em seu braço, no seu rosto e colocando o braço por trás, em sua cintura, fazendo carinho em suas costas. Havia um balanço no terreiro e Juliana se sentou nele com Alexandre no colo. Comecei a empurrá-la e, na volta, a segurava pela cintura, brincando com ele por cima do ombro dela, dando beijo na bochechinha do meu filho e outro na de Juliana. A empurrava novamente e repetia a brincadeira dos beijos, ora no rosto ora no ombro ora no pescoço. Sentia que ela se arrepiava a cada vez e esticava o rosto pra trás, aproximando seus lábios dos meus. Ficamos nisso por vários minutos, a brincadeira tava muito gostosa. Voltamos pra casa com o dia já escurecendo e Raquel chegou logo em seguida, com Virgínia. O médico disse que ela tivera uma queda de pressão, mas estava bem, só precisava de repouso. À noite, Raquel fazia Alexandre dormir e fui à cozinha beber água. Encontrei Juliana na pia, lavando umas louças, em traje de dormir, cheguei por trás e segurei seus ombros, fazendo uma leve massagem. Ela soltou um suspiro suave e encostou a cabeça no meu peito. A massagem se estendeu pelos braços até suas mãos e a abracei, beijando seu pescoço. - Nossa tarde foi excelente. Adorei ficar com você e o Alexandre. Obrigado - disse baixinho em seu ouvido. - Eu também gostei muito. Podemos repetir amanhã se o senhor quiser - respondeu, olhando pra trás e, novamente, deixando seus lábios a minha disposição. Seria muito fácil beijá-los, mas queria provocá-la. Então, respondi que teria tempo sim pra ficar com ela, sempre, apertei mais o abraço, tocando de leve seus seios e dei um beijo caprichado no seu rosto, pertinho da boca. Em seguida, fui pro quarto.

Raquel me esperava na cama. Ao me ver, abriu um sorriso e se ajoelhou na cama para me ajudar a me despir. - Como foi o dia com a Juliana hoje? - perguntou. - Foi ótimo, ela quer repetir amanhã - disse. - Num disse que ela é safadinha? Se o sinhozinho fizer com ela o que faça com eu, nós vamo ter ela aqui na cama logo logo - começamos a nos beijar e nos deitamos abraçados. Em segundos, estávamos completamente nus, sentindo os corpos quentes um do outro. Beijei seu pescoço, mamei seus seios e nos viramos em 69. Raquel engoliu meu pau e eu passei a chupar sua boceta e beber todo seu líquido maravilhoso. Agarrava com força sua bunda durinha e enfiava minha língua o mais fundo que podia. Ela largou minha rola e se ajoelhou no meu rosto, rebolando gostoso, arranhando meu peito e gozando. Era tão líquido que eu quase me afogava, mas bebia tudo e me fartava com aquela gostosura. Ela esfregava sua boceta no meu rosto, depois foi descendo pelo meu peito, me lambuzando inteiro, deixando todo o meu corpo impregnado com seu cheiro. A peguei pela bunda e a deitei na cama de bruços, indo por cima dela. Coloquei meu pau e me deitei em suas costas. Beijava seu pescoço, brincava com seus seios e enfiava com força e velocidade. Sua boceta apertava meu pau e me alucinava de tesão. Perto de gozar, ela mandou parar, virou-se de frente e pediu para gozar em cima dela. Coloquei meu pau entre seus seios e comecei uma espanhola maravilhosa. Não demorou e lancei cinco jatos de porra grossa nos peitos, pescoço e rosto de minha negrinha. Dormimos em seguida. O que não sabíamos é que tínhamos uma espiã olhando pela fresta da porta e se masturbando sentada no chão gelado de madeira.


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Comentários

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muito show, há e aproveitando leia a continuação do conto feito em sua homenagem, meio tio começou más infelizmente ele faleceu, e como sei que ele até sonhava com você enrabando ele, eu dei continuação a homenagem, espero que curta Jornalista77 e quem for fã do Mito leia a homenagem feita a ele, há galera o primeiro conto está na conta do meu falecido tio é só procura Anjo das trevas que é o conta de meu tio falecido, eu sou Anjo das trevas O futuro. um abraço para todos.

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Cada vez melhor e mais excitante, Jornalista. 10!

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Tesaoo adoro todos seus contos

esperando continuacao

bjuu tesudo.em vc

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Gostei muito. A minha história é levemente semelhante a sua, iria adorar se um excelente escritor como você Jornalista77 desse sua opinião quando à ela. Eu acabei de publicá-la, chama-se "Adorável vilão". Abraços.

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