Eu, Paty e o Negão

Um conto erótico de robyberlim
Categoria: Heterossexual
Contém 2356 palavras
Data: 26/02/2015 00:26:05
Assuntos: Heterossexual

Gente, me chamo Roby Von Dorf. Não vou dizer meu primeiro nome real pois pode me com-prometer já que tenho um cargo público. Este é meu primeiro conto e não planejo escrever outro. Espero que me desculpem. Não sou escritor e nem pretendo, mas vou esforçar-me para fazer o público entender o que aconteceu. Eu sou apenas junto com uma garota de programa. Vou dar-lhe o nome de Paty. Às vezes ela leva homens lá pra casa que trepam gostoso com ela na nossa cama. Às vezes eu participo; às vezes fico só como expectador. Mas ela tem um médico negão que sempre come ela lá em casa. Isso me dá muito tesão e a ela também saber que pode trepar e gozar gostoso na minha presença. Não esquecendo que ela também trepa comigo. Eu também às vezes como algumas amigas putas que ela tem e que são muito gostosas.

O negão que come ela, como já disse, é médico e já se tornou nosso amigo. A primeira vez que vi isso foi um dia quando cheguei do trabalho mais cedo e ouvi no nosso quarto gemidinhos da Paty dizendo assim: “Ai, gostoso... mete tudo com vontade que eu vou gozar...” Me aproximei e abri a porta do quarto devagar e os vi. Paty estava de quatro com a cabeça enterrada nos travesseiros e o negão estava metendo com força nela. Aquilo me deu muito tesão. Ele puxava os cabelos dela e dava sonoros tapas na bundinha dela. Depois de várias socadas eu a vi gozando aos gritos e dizendo o quanto ele era gostoso. Foi nessa hora que ela se virou e me viu. “Amor, você já chegou?! Vem participar, vem”

Não perdi tempo e me juntei aos dois na cama. Ela mandou o negão deitar e montou nele. Naquele momento vi que o negão tinha uma pica enorme e grossa daquelas bem veiúdas. Minha mulher sentou nela devagar e a picona foi sumindo, sendo engolida pela xoxotinha dela. Daí ela deitou nele e ficou aquele cuzinho ali pra mim. Eu mesmo botei uma camisinha no meu pau e devagar fui entrando naquele apertadinho. Meu pau se encontrava com o dele. Eu mesmo sentia isso. E a Paty gemia como louca. O cuzinho dela é apertadinho e quentinho e eu, de olhos fechados, saboreava dando estocadas fortes como a Paty gosta. Ela gozou então mais uma vez nas nossas picas. E depois de uma meia hora metendo naquele cu, eu não aguentei mais e gritei nun frenesí louco de gozo maravilhoso. Foi uma loucura. Tirei de dentro e joguei a camisinha no chão cheia do meu leite. Então ela disse pro negão: “Quero que goze na minha boca.” Fiquei ali esperando pra ver e punhetando o pau. Ela levantou-se de cima do negão e caiu de boca. A pica estava toda melecada e vi a cabeça dela subir e descer em movimentos rápidos. O negão gemia como um louco e logo ele disse que ia gozar. A Paty ficou chupando só na cabecinha e logo o negão começou a gozar em gemidos e gritos e vi seu leite escorrer uma parte misturada com saliva por entre os lábios da minha mulher e a outra parte sumiu. Depois que passou o frenesí de gozo do negão, ela lambeu a gala que tinha escorrido pelo pau dele. Quando tudo acabou ela me pegou pelo braço e me deu um longo beijo nos lábios. A boquinha gostosa dela tinha um gosto forte de esperma. Meu pau estava duríssimo e ela o fez amolecer com uma gostosa punheta e eu gozei nos peitinhos dela.

A Paty é uma morena alta, magra de corpinho bem torneado, pernas grossas, bunda grande e durinha, seios médios e muito apetitosos. Ela é tudo de bom. E ainda malha muito pra manter o corpinho. Bem, dali o negão foi embora. Aconteceram outras vezes com o negão e comigo juntos; ou só com ele. Quando estávamos sós ela sempre tocava no assunto sobre eu chupar o pau do negão e engolir seu gozo já que eu beijava a boca dela ou chupava a bucetinha gozada. E eu sempre dizia: “Paty, isso é coisa pra gay”. E ela, depois de me beijar na boca: “Não, amor. Você não é gay. Você pode provar a gala direto do pau. Você vai como é gostoso receber aquela gozada quente. Você gosta de me beijar depois que ele goza na minha boca, não é? Lhe dá muito tesão, já percebi isso.” “Sim, dá. Mas você sabe se ele iria querer?” “Já falei com ele, amor. Ele topa desde que ninguém tire fotos ou filme. Olha, e melhor do que chupar aquela pica gostosa e receber o gozo quentinho é levar na bundinha. Ele topa também. Você vai ver como é gostoso.”

Fiquei muito preocupado com o que a paty vinha me propondo havia dias. E por outro lado fiquei curioso. Como seria? Numa dessas fodas com o negão eu até segurei o pau dele pra ela chupar. E como estávamos na conversa os três, ele disse: “Vamos lá Roby, só nós vamos ficar sabendo disso. É um segredo só nosso. No sexo vale tudo, né? Somos saudáveis, temos tesão e isso é o que importa. Diz pra ele, Paty” “É, amor... experimenta... chupa e olha o que nós mulheres sentimos com uma tora linda dessas. O leite de um homem é delicioso. E você pode levar no cuzinho também. Eu vou adorar.” Fiquei nervoso e com tesão. Isso faria de mim um gay? Mas seria só nós três que saberíamos disso. Ele é um médico com uma carreira de sucesso... Naquele momento eu disse: “Vou pensar nisso. Vamos deixar pra próxima.” Todos concordamos. E dessa vez ele esporrou dentro do cuzinho da Paty enquanto ela mamava no meu pau.

Três dias depois, quando voltei do trabalho encontrei Paty linda só de calcinha vermelha e sutiãzinho bem pequeno. Me beijou na boca e me disse que o negão estava vindo. E perguntou se eu queria participar. Mas era claro que sim. E, ao mesmo tempo, fiquei pensando na proposta dela e dele. Me deu mais tesão ainda. Fui tomar um longo banho e depois fui jantar. Paty tomou só um suco. Ela estava preparada para dar o cuzinho. Sempre que ela ia fazer anal ela nunca jantava como o habitual. Um pouco mais tarde o negão chegou. Eu e ela já estávamos nus na cama numa gostosa preliminar. O negão tirou a roupa rapidamente e caiu na cama já de pau duro. Então depois de se beijarem gostoso na boca, a Paty deitou-se sobre mim e meteu meu pau na buceta e pediu que o negão também metesse ali. Ficamos os dois no mesmo buraco. Eu sentia o pauzão dele amassando o meu e roçando naquele vai e vem gostoso. A Paty gemia deliciosamente e me beijava na boca com a ânsia de uma fêmea no cio. Depois de algumas arremetidas mais dele do que minha já que ele estava livre para meter, Paty gozou num delírio gostoso. Ela ficava mais linda quando estava gemendo e gozando. Então quando passou os espasmos de gozo daquele corpinho ela sussurrou no meu ouvido: “Amor, chupa o pau dele agora... você vai ver como é gostoso... o leite... a sensação... topa?” “Sim”, concordei. Então ela pediu pro negão tirar de dentro da xota. Quando ela se levantou cochichou no ouvido dele e ele sorriu e fez que sim com um movimento de cabeça.

Então ele sentou na cabeceira da cama. Eu fui até ele e a Paty me abraçando por trás e dizen-do: “Chupa, amor...” Então segurei a pica melada com o mel dela e fiquei olhando. Era grande e cheia de veias dilatadas. Grossa um pouco. A cabeçona era roxa e o resto da pica bem preta. Era do tipo que aquela pele cobria a cabeça inteira quando meio mole ou até mesmo do jeito que ela estava naquele momento. Esfolei a pica e meti na boca. Confesso que estava meio nervoso, mas estava gostando daquela sacanagem. Parecia que a pica dele ficava mais larga e mais dura ainda. Enquanto eu saboreava a jeba dura, a Paty manipulava o saco dele. Ela mandou que eu chupasse o saco também, e eu meti as bolas pequenas e duras na boca. O negão gemia e pedia mais.

Voltei para o pau e ele gemeu mais ainda dizendo que eu fazia tão gostoso quanto uma mu-lher. Parecia que a cada momento a jeba ficava mais dura e as veias pareciam pulsar a ponto de explodir. Resolvi fazer bem feito e comecei a foder o pau dele com a boca. Quando eu ia de encontro à virilha dele eu ouvia seus gemidos dizendo: “Aaaiii, que delícia...! continua, Roby” Mas eu não conseguia ir até o fim porque a bichona logo chegava na minha garganta. enquanto eu mamava na picona negra pela primeira vez, a Paty batia uma punhetinha de leve em mim. Depois de uma meia hora de chupada, o negão foi dizendo: “É agora... vou gozar...” Ele meteu mais fundo na minha boca; a cabeçorra começou a pulsar. Ao mesmo tempo que ouvi seus gritos de prazer senti minha boca sendo inundada por uma jorrada de porra quente. parecia uma torneira que não queria mais parar. E eu chupava com força na cabeça pulsante e dura. E quandto mais eu sugava mais descia porra quentinha. Encheu a minha boca e eu fui engolindo tudo. Nossa, nunca tinha provado a porra de um homem. Nem mesmo a minha. Parecia um néctar diferente. Muito diferente dos beijos melecados de porra da boca da Paty. Foi muito mais gostoso na fonte. Logo depois a Paty me fez gozar numa gostosa punheta. então o negão perguntou se eu queria levar na bundinha. Eu disse que não tinha planos para isso. Não queria perder a minha masculinidade. Bem que a Paty tentou, mas terminou o negão primeiro e depois eu comendo o cuzinho dela. Depois de tudo ela quis saber o que eu achei de chupar e engolir uma gozada acumulada de três dias como ele falou. Eu disse que foi gostoso. E foi mesmo.

No dia seguinte eu não fui trabalhar porque era feriado. Fiquei em casa sozinho e a Paty foi pra casa da mãe dela. Depois de um longo banho vesti uma cueca box e fui pra cama. Não demorou muito a campainha tocou. Atendi. Era o negão. Deixei-o entrar e ficamos conversando no sofá da sala. Ele tocou no assunto da noite anterior sobre nós dois termos comido o cu da Paty. Depois fomos para o assunto boquete. Ele disse que tinha sentido um prazer diferente e muito gostoso tendo um homem que não era gay chupando o pau dele. Percebi que ele estava de pau duro. Eu também estava. Ele olhava muito pro meu peito. Como sou branco tem os bicos avermelhados. E ele foi confessando o quanto gostava de “um cuzinho”. Preferia até o cu do que uma buceta. Aí ele perguntou se eu havia gostado do que tinha acontecido entre a gente. Eu disse que sim. Ele quis saber que gosto tinha a porra dele. “Gosto de leite condensado”, foi o que eu disse e começamos a rir.

De repente ele botou a pica pra fora e sem pedir licença começou a mamar no meu peito. Eu não esperava por aquela reação. Mas gostei muito e deixei ele continuar. Primeiro num... depois no outro. E ele mesmo foi puxando minha cueca até tirá-la totalmente. Depois que ele mamou, perguntou se eu queria chupar de novo. Sem pensar caí de boca de novo naquela jeba preta. Parecia mais gostosa ainda, mais dura, mais pulsante, mais preta... passei muito tempo chupando a jeba e ouvindo os gemidos dele. Depois ele me disse assim: “Roby, eu não quero gozar na sua boca... quero gozar no cuzinho. Vem. Ninguém vai saber. Só nós dois. Nem a Paty. Vamos tentar. Vai ser o nosso segredo. Isso não vai fazer de você menos homem. Nós não somos gays; somos apenas homens normais e com muita sede de sexo.”

Não tenho vergonha de contar aqui já que não estão me vendo. Eu tirei a pica da boca e me deitei no sofá, naquela posição de frango assado. O negão veio pela minha frente. A jeba muito dura e lubrificada pela minha saliva. Ele aprumou na entrada do meu cu. Senti a jeba forçando a entrada e logo foi me abrindo e senti a cabeçorra mergulhar pra dentro. Ele se apoiou no sofá e de olhos fechados foi metendo mais e mais. Muito desconfortável no início, mas depois eu senti entrando cada vez mais centímetro por centímetro. Parecia que a jeba preta ia ficando cada vez mais grossa à medida que ia chegando perto do fim. E ele dizia: “Uau, que cuzinho gostoso... apertado... delíciaaaaa de cu...”

Chegou o momento que a virilha dele encostou na minha bunda. Eu mordia o lábio inferior. Nunca pensei na minha vida que um dia uma tora preta e dura iria entrar no meu fiofó. Eu sentia como se no meu cu tivesse um poste dentro. Aí ele começou a bombar. Devagar no início e logo foi aumentando as estocadas. Eu sentia a jeba sair quase toda e depois entrar todinha de novo. E depois foi ficando mais rápido. Ele mantinha os olhos fechados e mantinha aquela cara de prazer sem fim. Eu também estava gostando de levar no cu. Era uma experiência inédita. E ele foi aumentando cada vez mais as estocadas até que disse que ia gozar gostoso e logo ouvi seus gritos de prazer e senti ele se derramando dentro de mim. Confesso que foi uma sensação gratificante. Mas ele continuou metendo até o pau amolecer. Depois ele foi tomar banho e logo em seguida eu também. Ele vestiu a roupa e foi embora.

A Paty não soube disso. Ainda continuamos os três juntos. Não vou mentir. Ainda dei o cuzinho pra ele umas dez vezes sem ela saber. Mas chupei o pau dele sempre na frente dela. Ela fica super tesuda. Agora ele foi transferido para outro Estado.


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Comentários

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Que delícia, seu conto me deixou com água na boca!

Assim como você eu sou macho e casado, mas aprendi a gostar de levar no cu e chupar um pau. Apenas eu, no seu lugar, teria contado à minha mulher. Afinal, foi ela que incentivou e seria um tesão ser enrabado na frente dela...

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obrigado mallu por comentar no meu conto. foi muito gostoso o que eu senti. mas nunca mais repeti com outra pessoa.

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mallu, obrigado por n me criticar. Foi mt bm o q passei. ms nunca repeti isso cm outra pessoa.

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