Menino do Rio - Capítulo 12

Um conto erótico de Samuel
Categoria: Homossexual
Contém 1328 palavras
Data: 27/01/2015 13:31:25

“Meu bem você me dá água na boca” Mania de você, Rita Lee

Eu e Gean fomos para a piscina. Ele estava todo gostosão com uma sunga branca. Não pude deixar de reparar o volume naquela sunga. Delícia.

Nós nadamos, brincamos de bola, assamos uma carninha na churrasqueira só para nós dois. Conversamos, rimos muito. Ele me contou várias histórias de suas viagens para o exterior, como quando ficou perdido em Amsterdan.

Acho que aquela tinha sido a primeira vez que eu realmente conversara com Gean sozinho, que passava o dia com ele sozinho. Estava excelente. Muito bom.

Mas o problema começou era mais ou menos umas 6 da tarde.

A gente já tinha saído da piscina. Estávamos quase secos já e Gean continuava lindo como sempre. Enquanto a gente conversava, ele começou a jogar charminho em mim, sutilmente. Ele me elogiava e eu ficava sem graça.

Nós dois já estávamos meio que alterados pelas cervejas e vodcas que nós tomamos. Eu não estava bêbado, mas estava numa outra vibe.

Quando eu fui na cozinha pegar mais vodca para a gente, Gean me segurou por trás, me encoxando. Paralisei na hora, sentindo a pica dele encaixadinha na minha bunda.

- O que você ta fazendo? – Perguntei, ainda imóvel. Ele deu um beijo na minha nuca, que me arrepiou todo o corpo. Ele murmurou no meu ouvido:

- Gosto, Samuel? Eu posso fazer melhor... – Ele deu mais um beijo e um outro arrepio desceu pela minha espinha. Meu pau estava duro como pedra.

Gean começou a fazer uma massagem no meu ombro, enquanto meio que rebolava com o pau na minha bunda. Minhas pernas ficaram bambas de tanto tesão que eu sentia.

- Ta gostosinho, tá? – Ele me perguntava, por entre beijos na minha nuca. Eu não tinha força para responder. Estava deliciosos demais... O que ele fazia com as mãos... Meus Deus que delicia...

- Gean, para... Não podemos... – Ele deu uma encoxada mais forte nessa hora e eu dei um gemidinho. Eu não podia, mas queria muito continuar ali...

Com uma mão, Gean foi descendo meu corpo, apertando de leve, parando no meu pau. Ele apertava, masturbava por cima da sunga, me forçando contra o corpo dele. Não posso negar que estava gostoso...

Juntei toda a minha força e sai daquela situação deliciosa. Quando eu sai, vi ele, com aquela carinha de gato pidão. Na hora que eu vi aquele volume na sunga dele, meu cu deu até umas piscada. Ele era muito gostoso.

Ele deu uma mexida na pica dele dentro da sunga e me perguntou:

- Você não quer? – Ele foi se aproximando de leve. Eu fiquei estático. Milhões de pensamentos passavam pela minha cabeça. Eu não consegui me segurar. Cai ajoelhado na frente daquela rola.

Gean tirou aquela vara de quase 20cm, com várias veias, cabeça rosinha... Mamei com força. Com vontade. Gean gemia gostoso. Ele forçava minha cabeça contra seu corpo. Eu dava umas engasgadas com a pica dele as vezes, mas eu não queria parar.

Depois de eu mamar muito ele, Gean tirou minha sunga e me colocou de 4 na cadeira. Ele fez um cunete maravilhoso em mim. Sua língua me fodia com força, eu gemia igual uma putinha. Mas o melhor mesmo veio depois.

Gean pegou uma camisinha, eu coloquei ela, dando uma masturbadinha de leve no Gean. Em seguida, ele cravou aquela vara em mim. No começo doeu, mas Gean sabia o que estava fazendo. Dei um gritinho e ele deixou a pica dele dentro de mim.

Ele começou a bombar meu cu. Começou devagar, mas foi gradativamente aumentando o ritmo. Eu gritava e gemia igual uma vadia.

Depois de meter muito, ele sentou na cadeira e mandou eu cavalgar nele. Fui com vontade, na hora que eu cheguei no final da vara dele, senti os pentelhos dele roçando minha bunda. Comecei a rebolar. Gean gemia alto e eu estava adorando aquilo.

- Rebola, vagabunda! Isso, vai! – Ele, com as duas mãos na minha cintura, me forçava para baixo. Eu rebolava, quicava, fodia.

Gean gozou na minha cara. Ele me tirou de cima dele, levantou, tirou a camisinha e me deu um banho de porra. Eu parecia um boneco de cera derretendo de tanta porra na minha cara.

Depois disso, ele me masturbou até eu gozar no meu peito. Depois disso, nós dois entramos no chuveiro da sauna que tinha na casa dele. Ele me encoxava, esfregava seu pau em mim o tempo inteiro. Foi gostoso.

Só depois que eu percebi o que tinha feito. Fiquei com vergonha. Sem dizer nada para Gean, peguei minhas coisas e fui embora. Ele não veio atrás.

Cheguei em casa e tinha um envelope, endereçado a mim, que só me fez sentir mais culpado ainda. Era do Raul.

Basicamente ele me dava parabéns por ter passado na faculdade, dizia que estava com saudades, que queria me ver. No fim, ele falava que me amava. Depois de ler a carta, comecei a chorar.

Guardei a carta dele. Eu queria ligar para o Gabriel, contar o que eu tinha feito, mas eu tinha medo. Vergonha. Não posso negar, tinha sido bom. A melhor foda da minha vida... Mas ela foi fruto da traição do meu melhor amigo. Do casal que eu juntei.

Durante uma semana a culpa me corroeu. Eu não conseguia olhar na cara do Gabriel. Ele continuava junto do Gean, que sempre me olhava com cara de safado. Durante essa semana eu esquivei-me ao máximo do Gabriel.

Ele claramente percebeu isso. Na sexta a noite, ele me ligou para sair, fazer alguma coisa. Entretanto, eu dei a desculpa mais esfarrapada para não sair com ele e Gean. Eu, na inocência, achei que ele tinha aceitado. Mas não. 15 minutos depois, ele apareceu na minha casa.

- Samuel, vamos ali tomar um sorvete? – Ele me intimou. Fingi que estava bem e fui.

No meio do caminho ele me parou e falou:

- Samuel. O que aconteceu? O que eu fiz? Por que você está me evitando? Fala para mim, eu to preocupado? É por que eu não te falei que ia viajar? É por que eu to muito com o Gean? Me fala, você é meu amigo! – Comecei a chorar. Eu não aguentava mais aquela culpa.

- Não é você. Sou eu. No dia que você foi para o Rio de Janeiro eu... Eu... – Eu não conseguia falar.

- Você o que? – Ele me perguntou nervoso.

- Eu transei com Gean. Na casa dele... – Gabriel me deu um murro na cara. Eu estava sem reação. Ele não falou mais nada. Simplesmente saiu.

- Gabriel, espera! Eu posso explicar! – Eu fui atrás dele, chorando. Ele virou e me deu mais um murro, com muita força.

- Explicar o que? Que você escorreu e caiu na pica dele? É isso? Eu achei que você fosse meu amigo. Pelo visto não é. Isso não é coisa de amigo. Nunca, nunca mais me dirija a palavra.

- Gabriel, por favor! – Falei, chorando de arrependimento.

- Além de traira é surdo? NUNCA MAIS FALE COMIGO! – Dito isso, Gabriel saiu. Eu voltei para casa aos mil prantos. Cheguei em casa sem saber o que fazer. Desorientado. Precisando de alguém. Gabriel, me odiava. Gean, eu não queria ve-lo nem pintado de ouro. Matheus, morto. Raul, do outro lado do mundo.

Achei que minha vida estava uma merda, mas ficou pior.

Na hora que eu entrei no meu quarto, meu pai estava sentado na minha cama com uma expressão séria. Ele me olhou nervoso e perguntou:

- Que porra é essa? – Me mostrando um papel. Demorei alguns instantes para reconhecer.

A carta de Raul.

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Pessoal, devo-lhes 1000 desculpas. Eu sumi, eu sei. O problema é que muita coisa aconteceu junta na minha vida. Tive que viajar para a cidade dos meus avós. Um amigo meu sofreu um grave acidente e eu fiquei meio que cuidando dele. Meu pc deu pau e eu perdi o que já tinha escrito do conto.

Mas voltei hoje ativamente! Um beijo a todos que leram e estão acompanhando meu conto =) love you guys!


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Comentários

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Pelo jeito, Gabriel deve ter uma penca de chifres... Mas ganhar um por sua causa é doído, chéri! Agora aguente as consequências... Vixe! Mais essa, seu pai encontrar a carta! Sua situação tá complicada, hein? Volte logo!

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Sem palavras... Vc n deveria ter feito isso mano, agora ja era affs e eu pensando que o gabriel era perfeito pra ele, cara eu n sei oque sinto mediante disso, eu acho qur pena pois vc vai sofrer um bocado com a discoberta do meu pai..... Gean e um cretino, filho da puta, bom nota 10 pois o conto esta otimo

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Não gostei da sua traição com o Gean. Achei que ele fosse fiel e que amasse o Gabriel, mas tô vendo que ele já botou chifres no coitado com outros!

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