Galera, estou adorando esse site, já fiz alguns contatos com leitores e leitoras, e vejo o quanto é comum as aventuras que temos, o quanto são parecidas mudando apenas as pessoas envolvidas. E venho novamente trazer mais uma aventura, como já descrevi minhas características e minha idade, tenho muita experiência no sexo, e sorte também, não me considero bonito e nem super dotado, sou um homem normal. Mas vamos lá.
Na família da minha namorada tem muita mulher separada, outras mal comidas, tem homossexual, mulher e homem, e a maioria delas estão loucas por uma boa trepada. Entre elas tem a Carla, prima, 28 anos, baixinha, gordinha com uma bunda e peitos grandes, boca pequena, e mãe solteira, onde a família detona ela. Sempre nos tratamos por primo e prima.
Carla sempre foi namoradeira tanto que ficou grávida e não sabia quem era o pai, rolou testes de DNA e muito disse me disse, mas isso já faz parte do passado, mas virá e mexe tem alguém alfinetando ela. Isso é foda.
Como trabalho na rua tenho liberdade de horário e isso facilita muito a minha vida, Essa semana passei perto da casa dela, na hora do almoço e resolvi para lá, ela tinha acabado de acordar, isso já era quase 13 horas, e como não trabalha e não estuda e não faz porra nenhuma, mora com a mãe, não precisa acordar cedo. Parei o carro e a chamei.
- E ai prima, vim almoçar. Ela respondeu:
- Só se for comprar, acordei agora e não fiz porra nenhuma. kkkkkkk.
- Vou lá comprar e já volto. E fui buscar almoço pra gente, retornei em 20 minutos, entrei e a cumprimentei e perguntei pela sua filha e pela mãe, a filha estava na casa do pai e a mãe trabalhando. Almoçamos e ela abriu uma garrafa de vinho que tinha na geladeira, eu não bebi pois estou dirigindo, ela bebeu meia garrafa, o tempo quente sobe mais rápido.
- Valeu primo, quebrou o maior galho, te devo uma. E deu risada.
Pouco tempo depois ela me pediu para dar um jeito no chuveiro, tinha acabado a água e entrou ar no cano, subi numa escada e tirei o chuveiro, abri o registro e saiu muito ar e logo em seguida veio um jato forte de água e acabou molhando minha camisa e calça, fechei o registro e desci da escada, Carla estava na porta do banheiro e caiu na risada falando:
- Caralho primo! Desculpa ai, foi me ajudar e se molhou, tira a camisa e coloca para secar, vou tomar um banho bem rápido e te ajudo. Quando saiu do banheiro estava com um roupão, veio em minha direção e falou-me para tirar a calça e a camisa e me enrolar numa toalha enquanto minha roupa secava, fiz o que pediu, e não vi segundas intenções no pedido dela, nem fui lá com desejo de come-la.
Começamos a conversar e ela me agradeceu novamente por fazer o chuveiro funcionar.
- Te devo mais uma primo, valeu mesmo. Respondi
- Sua conta está ficando alta, quando for cobrar não vai ter como pagar. Rimos e ela falou.
- Já que estou devendo, vou pedir pra você comprar um cigarro pra mim, aproveita e põe na conta, ai eu pago com juros, mas não esqueça que não trabalho, vou ter que pagar com meu corpinho. Rimos mais ainda e completei.
- Vou adorar a forma de pagamento, se quiser pode ir começando a pagar agora.
- Melhor para com essa brincadeira, estou meio alta devido o vinho e posso aceitar, você não sabe o que é ficar sem cigarro, você não fuma, vai que eu aceito.
- Demorou. Falei isso e fui pra cima dela, dei lhe um beijo e ela correspondeu, estávamos em pé, abri seu roupão e comecei a sugar seus seios, são fartos e com o bico rosado, chupei cada um deles. Entre gemidos ela falou:
- Somos loucos primo, isso vai dar merda.
- Relaxa e goza, depois a gente pensa nisso.
A conduzi para o seu quarto e deitamos em sua cama, eu por cima dela continuei chupando seus seios, fui abaixando e rapidamente cheguei em sua boceta, grande, com pelos negros bem aparados e com um cheiro de shampoo, abri os lábios vaginais e cai de língua, ela segurava os seios e gemia. Chupei sua boceta até gozar na minha boca. Me levantei e fui por cima dela levando meu pau em direção da sua boca e falei:
- Mama na minha rola, prima safada.
Coloquei meu pau na sua boca e ela engoliu, eu controlava os movimentos, empurrava até ela engasgar e tirava, ela pegava folego e socava novamente na sua boca até a garganta, depois ela começou a chupar minhas bolas e punhetar meu pau, como estava por cima eu comandava os movimentos.
Mudamos de posição, como ela tem a bunda muito grande a coloquei de bruços e um travesseiro por baixo, deixando sua bunda empinada, abri as maças da sua bunda deixando seu cuzinho, bem escuro, amostra, molhei meu dedo em sua boceta e encostei na entrada do seu cuzinho. ela deu uma piscada e falou:
- Filho da puta! Que delícia! Adoro levar no cuzinho.
Não perdi tempo, coloquei dois dedos em sua boceta e em seguida na entrada do cuzinho, ela empinou mais a bunda, introduzi um dedo no seu rabo, comecei o entra e sai, ela gemia e rebolava o bundão, logo em seguida coloquei outro dedo, ela sempre receptiva, realmente estava acostumada a dar o cu. Com a outra mão coloquei dois dedos na boceta e dois no cu, ela gemia e rebolava, e falou:
- Caralho primo, to gozando na sua mão... Que delícia.
- Isso minha delícia, goza gostoso. Continuei até ela gozar mais uma vez.
Aproveitei a posição e subi nela, encaixei meu pau na sua boceta e penetrei. Entre gemidos ela falou:
- Cuidado primo, não tomo remédio e você esta sem proteção, se gozar ai dentro eu fico grávida e to fudida, aliás nós estamos fodidos.
- Relaxa prima, não vou gozar na sua bocetona, vou é gozar no seu rabão guloso e gostoso.
Comecei a bombar com força, Carla rebolava e gemia, em menos de 5 minutos ela gozou no meu pau, molhando todo o lençol da sua cama. Eu não iria aguentar muito então tirei meu pau da sua boceta e encaixei no seu rabo, deu uma forçada e a cabeça entrou, fui empurrando até entrar todo, não era muito apertado, mas era um cu gostoso de comer.
- Caralho que delícia, fazia tempo que não dava o cu, estava com saudade de sentir uma rola nele.
Comecei o entra e sai, Carla gemia gostoso e me chamava de macho gostoso, que meu pau era delicioso e assim foi até eu gozar inundando seu rabo com minha porra, gozei muito.
Sai de cima dela e fomos tomar um banho juntos, no banheiro conversamos um pouco.
- Poxa primo foi muito bom transar com você, mas agora a minha fama de puta da família foi comprovada pra você né. Ela falou isso um pouco triste. Eu falei:
- Prima, você não é puta, e se fosse esta dando o que é seu. Não me importo com a opinião dos outros, você apenas gosta de fazer sexo, o único cuidado que deve ter é saber escolher com quem vai se envolver. Depender de mim nunca ninguém vai saber.
- Obrigada pela consideração, falou ela.
Meu pau estava duro de novo, a coloquei com um joelho no vaso sanitário e fodi sua boceta por trás, ela ficou com uma mão no grelinho e com alguns minutos gozou de novo. Tirei meu pau e com ela sentada no vaso coloquei ela para mamar meu pau de novo, ela engolia, chupava, batia uma. Com cuidado subi no vaso com uma perna e com a outra coloquei na caixa acoplada ficando acima da sua cabeça, segurei pelos cabelos e fodia sua boca, dei sinal que ia gozar e falei:
- Vai prima cachorra, engole minha porra. Ela balançou a cabeça que sim e esporrei na sua garganta que até engasgou, e engoliu tudo, foi muito bom.
Terminamos o banho e nos trocamos, minha roupa já estava seca. Saímos para comprar cigarros para ela, passamos na casa do pai da filha dela e pegamos a menina. A deixei no portão da casa dela e novamente falei pra ela ficar tranquila com a minha descrição e sigilo, afinal eu posso me prejudicar também. Ela agradeceu por tudo e falou:
- Esses cigarros vão dar para uma semana, se quiser comprar mais semana que vem eu posso pagar da mesma forma que foi hoje.
E assim foi a minha foda com a prima, tenho certeza que vamos repetir a trepada mais vezes, e sempre que der vou narrar aqui.
O sexo deve ser pleno e satisfatório para todos, não importa se é homem, mulher, homossexual, bissexual, hetero, negro, branco, amarelo, gordo, magro, alto, baixo, bonito ou feio, feio é uma questão de opinião, todos somos pessoas bonitas sempre vamos achar alguém que enxerga a beleza um do outro. Viva o sexo e sejam todos felizes.