Eu e Meu Pai Transamos Sem Culpa e Sem Remorso

Nunca me considerei bonito, mas sabia que tinha um corpo de deixar certas mulheres com inveja, e sentir vários olhares masculinos voltados para mim quando faço minhas caminhadas matinais, pois sou pardo, 1.65alt, 56 kg, coxas bem torneadas, um bumbum volumoso e bem redondinho, coisa que consegui com a academia e devido à genética. Sou o terceiro filho e caçula de meus pais, que são separados há mais de 10 anos, devido a isso tive que aprender a conviver em duas casas diferentes. O trajeto que tinha que fazer da escola até minha casa, obrigatoriamente me fazia passar pela rua onde meu pai estava morando. Praticamente todos os fins de semana, quando ele estava em casa, eu ia visita-lo, para lhe dar um beijo e conversarmos um pouco.

Nunca consegui entender porque minha mãe se separou de meu pai, pois ele é um homem muito bonito, tem 48 anos, 1.75alt, 76 kg, musculoso e barriga tanquinho. Até meus amigos e amigas ficavam babando perto do meu pai. Minhas irmãs já são casadas e eu ainda sou menor de idade, portanto, sou muito paparicado pelos meus pais. Ultimamente, estava achando minha mãe meio estranha, pois ela passou a fazer misteriosas viagens que demorava até 20 dias, mas também não especulava afinal ela já é bem grandinha e sabe o que fazer da sua vida. Quando isso acontecia, eu ai dormir no apartamento do meu pai, que logo se certificou de me entregar uma cópia da chave para que eu pudesse entrar e sair quando ele estivesse ausente.

Numa sexta-feira saindo da escola, recebi a ligação da minha mãe informando que iria fazer mais uma de suas viagens e que era para eu ficar na casa do meu pai até ela voltar. Logo após, tentei várias vezes ligar para avisar o papai, mas o celular dele só dava na caixa postal, então, acabei desistindo de ligar achando que ele também devia estar viajando, mas mesmo assim arrumei uma pequena quantidade de roupas numa bolsa e fui para AP dele.

Na madrugada de sábado, acordei com barulho da porta batendo e logo percebi a TV da sala sendo ligada. Levantei-me e sem acender a luz, fui até a porta para olhar e vi meu pai de pé em frente à TV já sem camisa e arriando suas calças. Nesse momento fiquei trêmulo com medo dele descobrir que eu estava ali e ainda mais o vendo naquela situação. Continuei olhando até vê-lo totalmente nu antes dele se dirigir ao banheiro.

Com o cheiro que pairava pelo AP, além do jeito dele de andar dava para perceber que ele tinha bebido um pouco além da conta. O banho foi muito rápido e logo ele estava de volta à sala ainda se enxugando. Quando o vi deitando no sofá pelado, tratei de voltar para cama e deixar para resolver aquela situação quando acordasse.

Ao voltar para o quarto, estranhamente fiquei excitado enquanto pensava no pau do meu pai que tinha acabado de ver, e que era bem grande, mesmo mole. Minutos depois começou a me dá uma vontade de fazer xixi e sabendo que ele estava na sala assistindo TV achei melhor segurar para não causar constrangimento para ele e nem para mim. Mas, fui ficando tão apertado que resolvi que tinha ir ao banheiro de qualquer jeito, para isso eu tinha que dá um jeito para que ele soubesse que eu estava em casa.

Eu: - Pai??? – Falei baixo da porta do quarto, com medo de assustá-lo.

Com o silêncio, acabei ouvindo que ele ressonava, fiquei aliviado e fui em direção ao banheiro. Ao passar por trás do sofá, não resisti e parei para ficar olhando e admirando meu pai pelado e seu pau que mesmo mole era bem maior do que os que eu já tinha visto. Não acendi a luz do banheiro e depois de me aliviar procurei voltar novamente sem fazer barulho. Mas assim, quando sai do banheiro, ouvi uma voz...

Papai: - Rafa??? Não sabia que você estava aqui.

Logo em seguida, fui me aproximando e percebi que ele tinha colocado uma almofada sobre seu pau.

Eu: - Desculpa-me pai, tentei falar com o senhor pelo celular, mas me parece que estava desligado.

Papai: - Sem problema filho, só não esperava que você acabasse me vendo nessa situação de agora.

Sorrir meio sem graça e não tinha como mentir que não tinha visto.

Eu: - Tudo bem pai. A culpa foi minha, né?

Ele fez sinal para que eu desse a volta e sentasse ao seu lado.

Papai: - Filho você está envergonhado com a situação?

Não consegui dizer uma só palavra.

Papai: Eu jamais vou ter vergonha de você filho. E se quiser, pode olhar mais. – Continuou.

A cara que ele fazia parecia que estava tirando sarro de mim. E mesmo que eu tentasse não fazer o que ele tinha falado, alguma coisa me fez virar o rosto novamente e tornar a olhar aquela coisa que já estava totalmente reta para cima de tão dura.

Eu: - Preciso ir dormir pai! – Falei com a voz tremula.

No mesmo instante ele me puxou sobre seu corpo para me dá um beijo enquanto sua outra mão ia fazendo carinho na minha coxa.

Papai: - Entre nós dois não vai mais precisar ficar com acanhamento, okay?

Concordei dando-lhe um beijo no rosto, levantando e indo apressadamente para o quarto. Passei a noite pensando em tudo que tinha acontecido e toda vez que me lembrava do pau do papai acabava ficando excitado, até que o sono me venceu e eu acabei dormindo.

No domingo, com vergonha por causa da noite anterior e achando que precisava ficar longe do meu pai, fui sair com meus amigos e passei o dia fora. À noite quando ele chegou, eu já estava deitado para dormir. Na segunda-feira quando ele chegou do serviço, eu estava assistindo novela e ele após me dá um beijo foi tomar seu banho. Vi quando ele saiu do banheiro totalmente pelado e foi para seu quarto. Na terça-feira foi à mesma coisa, e antes dele voltar para sala eu tratei de ir para meu quarto. No quarto fiquei pensando na audácia dele ficar me deixando vê-lo totalmente pelado todos os dias e acabei sentindo desejo de transar com ele. Na quinta-feira, passei na minha casa para pegar mais roupas e quando abri a gaveta vi uma cueca box de algodão que há muito tempo eu não usava, resolvi vesti-la novamente. Diante do espelho, analisei e percebi que além de ter ficado muito curta, meu pau só faltava pular para fora, mas mesmo assim resolvi coloca-la na bolsa para usa-la para atiçar meu pai.

Voltei para o AP, e comecei a arrumar tudo para colocar minhas ideias em prática. Sabendo o horário que o papai costumava chegar, tomei um banho, vesti a cueca box curtinha e fui assistir TV. Ele chegou e se aproximou para me dá um beijo e, então, notei seu olhar por todo o meu corpo e para minha cueca. Ele se sentou do meu lado no sofá e descaradamente foi passando a mão na minha coxa logo acima do joelho.

Papai: - Você está lindo somente com essa cueca. – Falou olhando em meus olhos.

Eu: - Gostou pai? – Perguntei a fim de saber qual seria sua resposta.

Papai: - Muito. Você está maravilhoso filho.

Naquele momento, se ele quisesse fazer qualquer coisa comigo eu simplesmente estava pronto, por isso deixei rolar. Mas ele depois de me dá mais um beijo levantou e foi tomar seu banho. Eu estava muito tenso, pois achava que não iria rolar mais nada além daquilo. Mas enfim, ele saiu pelado do banheiro e, ao invés de ir para o quarto como de costume, veio por trás do sofá e ficou logo atrás de mim, inclinou-se e beijou meu pescoço. Em seguida, apoiou suas mãos no meu ombro e foi descendo-as lentamente para o meu peito. Meus mamilos ficaram rígidos e ele passou a ficar com os dedos apertando-os também levemente.

Foram uns 3 minutos deliciosos e nesse momento nenhuma palavra era necessária. Fiquei vendo-o dá a volta e vim sentar do meu lado com seu pau totalmente duro. Logo em seguida, caiu de boca nos meus peitos e enquanto os chupava sua mão foi descendo, até ele segurar minha cueca e puxa-la. Quando ele enfiou seu dedo no meu cuzin e veio beijando minha boca, fiquei por alguns segundos sem ação, mas logo estava abrindo minhas pernas e o beijando com muita vontade. Nunca achei que ia ter tanta coragem, mas meu tesão estava tão grande que não resisti e tirei minha cueca completamente, procurando ficar esticado sobre o sofá para fazer o que eu estava desejando.

Eu: - Mete em mim pai. Mete! – Falei quase implorando.

Ele não excitou e me fez ficar mais louco de tesão ainda me preparando para receber sua pica. A proposito, já tinha dado a bundinha, mas quando entrou a cabeça do pau do meu pai, soltei uns grito.

Eu: - Aaaaiiii! Aaaaaiiiiiii!

Ele entendeu que estava doendo e parou com alguns centímetros do seu pau já dentro do meu rabinho.

Papai: - Quer que eu pare filho?

Eu: - Não pai, não! Pode continuar que acho que dá para aguentar.

Travei os dentes e fui sentindo aquele pau ir arregaçando meu cuzin até sentir seu saco batendo na minha bunda.

Papai: - Que delícia de cuzinho filho... Oooh issooo, aperta meu pau, aperta... Issooo ahhh seja obediente ao papai.

Que gostoso estava sendo sentir aquele pau grande entrando e saindo alargando meu cuzin. Estava tão bom que logo gozei e comecei a gritar feito uma puta com sede de mais pica.

Eu: - Maiiis pai, mete maiiis. Oooh que delicia. Mais rápido. Vou gozar de novo pai... Aaaaahhhhh!

Assim que gozei novamente, ele tirou de dentro do meu cuzin e gozou sobre minha barriga.

Papai: - Caralho Rafa foi o sexo mais gostoso que já fiz na vida. – Falou metendo o pau no meu cuzin novamente.

Naquela mesma noite, fui dormir na cama com meu pai, mas antes tomei todas as iniciativas para cavalgar no seu pau. No dia seguinte, ele nem bem chegou do trabalho e ali mesmo foi me deixando pelado para me pegar de quatro sobre o sofá e atolar seu pau no meu rabo, socando feito um cavalo, fazendo com que eu tivesse novamente mais gozadas deliciosas. Mais tarde, pelados na cama, ele me beijava e passava a mão na minha bunda.

Papai: - Pow Rafa você tem uma bunda muito gostosa.

Rapidamente entendi o que ele insinuava.

Eu: - Se é isso que você quer pai, pode me comer de novo.

Na mesma hora, ele me colocou deitado de bruços e começou a chupar meu cuzin, eu me contorcia de tesão. Depois ele me puxou me fazendo ficar de joelhos sobre a cama e foi colocando seu pau.

Meu cuzin latejava e ele começou a socar lentamente e foi aumentando a velocidade a ponto de me fazer sentir uma cadela sendo trepada por um enorme e pauzudo cachorrão.

Que delícia sentir o gozo do meu pai sendo despejado dentro da minha bundinha. No terceiro dia de muita foda entre a gente, já começamos tomando banho juntos. Muitos beijos e muita esfregação até eu não aguentar mais.

Eu: - Vamos para cama pai, vamos!

Ele deitou-se ao contrário da posição que eu estava foi enfiando a cara entre minhas pernas começando a passar a língua no meu cuzin. Fiquei tão enlouquecido que não me fiz de rogado, segurei aquele pau duro que estava tão próximo do meu rosto e comecei a chupar, enquanto sentia meu cuzin pegando fogo na boca do papai. Gozei fartamente e ele sem parar de me chupar também.

Foram exatamente 15 dias de muita safadeza com meu pai antes da minha mãe voltar de viagem. Então tive que voltar para casa. Ao retorna minha mãe conversou comigo e disse que iria morar com um cara que ela estava namorando. Eu quase dei um pulo de felicidade, mas me contive.

Eu: Mãe eu quero morar com o papai quando a senhora se mudar. Posso?

Mãe: - Bom meu filho se é isso que você quer, pode ir sim.

Na mesma hora liguei para o papai para contar a notícia e adivinhem como ele ficou... Feliz lógico, porque teria com quem fuder todo dia e lhe fazer companhia. Um mês depois, fui morar definitivamente com meu pai e ser, digamos que, sua única mulher por uns três anos. Atualmente estou noivo e já assumi que sou homossexual para todos. Meu pai anda tendo um caso com uma mulher mais velha que eu. Mas é claro que nunca deixamos nossas fodas de lado, por isso sempre que temos oportunidades transamos sem culpa e sem remorso.

Fim!