A colega de trabalho casada

Um conto erótico de Executivo Casado
Categoria: Heterossexual
Contém 2490 palavras
Data: 10/11/2014 00:50:48

Bom estou aqui para contar mais uma experiência que tive fora do casamento e novamente vou usar nomes fictícios para preservar a identidade dos envolvidos, nesta época eu trabalhava em uma empresa no departamento de RH e isso me fazia ter contato com os funcionários da produção que em sua maioria eram mulheres, só que eu sempre tive uma postura muito profissional e nunca misturava as coisas e mantinha tudo num estrito relacionamento profissional, e também eu era meio tímido nessa área, o que hoje me arrependo muito porque com certeza teria aproveitado muito mais, no português claro teria comido muito mais mulheres, se eu fosse mais ousado.

Me chamo André tenho 25 anos, 1,72 altura, 80 kg e acho que sou bem atraente fisicamente alem de ter uma boa conversa.

Dentre as mulheres que trabalhavam na área de produção uma delas me chamava muito à atenção tanto pela sua beleza como pela sua competência então comecei a prestar mais atenção nela, O nome dela era Gabriela, ela era baixinha e tinha 1,55 de altura, e tinha um rosto lindo e um sorriso que conquistava qualquer pessoa, ela me chamou tanto a atenção que comecei a pesquisar coisas do seu dia a dia junto as pessoas mais ligadas a ela e descobri que ela era casada e tinha um filho adolescente, e que havia um boato que um rapaz da seção dela já teria saído com ela e comentado entre os colegas homens o que a deixou bem chateada e arredia a qualquer homem que tentasse se aproximar dela, isso me despertou um interesse ainda maior por aquela mulher.

Depois de algum tempo por sua competência ela foi transferida da produção para o departamento de compras, o que facilitou muito minha vida e aumentou ainda mais meu interesse por ela, pois eu sempre arranjava algo pra pedir que ela fizesse só pra poder ter algum contato com ela já que estávamos em salas separadas, às vezes eu pedia cotações e orçamentos e outras coisas possíveis, o tempo foi passando e conquistei a amizade dela, mas eu não encontrava um jeito de forçar uma aproximação mais intima com ela, mesmo porque ela não dava brechas nessa área, deve ser por causa da experiência desastrosa que ela tivera com o tal rapaz, ate que um dia ao sair da minha sala passei em frente da sala dela e a vi de relance, ela estava usando uma roupa lindamente provocante e sensual, aquilo me deixou maluco, na volta eu arrumei um pretexto para ir falar com ela, nesse dia ela estava vestindo uma calça de lycra preta super colada que destacava em detalhes todo seu corpo delicioso, e marcava o contorno da sua minúscula calcinha e usava uma blusa com um decote bem generoso e notei que não estava usando soutiem propositalmente pedi a ela um catalogo só pra fazer levantar-se da cadeira e eu poder admirar o panorama, ela teve alguma dificuldade para localizar, foi procurando nas primeiras gavetas do arquivo não encontrando abaixou-se para procurar nas gavetas de baixo, foi então que eu não resisti e me aproximei e fui ajudá-la, e pude ter a visão do colo de seus seios, fiquei paralisado, que visão, na hora fiquei de pau duro louco para agarrar aquela baixinha gostosa, mas me contive, fingi continuar a procurar, mas a essa altura não prestava a menor atenção no que procurava, só tinha olhos para aqueles lindos seios, e ela percebeu e me disse que assim não acharíamos o tal catalogo, com esse olhar bem para o lugar errado, isso fez ter alguma esperança, mas nenhuma certeza de que poderia ter uma chance com ela.

Naquela noite nem dormi pensando nessa gostosa, o dia seguinte então eu dei um jeito de ir até a sua sala e entre uma conversa e outra lhe disse:

- Sueli, ontem você estava tão linda que me fez sonhar.

Ela então falou:

- Então conte como foi o seu sonho André.

Respondi na hora:

- Sonhei acordado.

Ela riu e falou:

- Seu bobo, pensei que tinha sido um sonho de verdade, porque eu sonhei.

Pedi pra ela falar sobre o sonho, ela riu e disse:

- Não posso é um sonho censurado,

Me fiz de bobo e perguntei censurado? Dei uma risadinha marota e falei:

- Por acaso foi assim tipo erótico?

Ela sorriu, mas não disse nada, então foi nesse momento que eu tive a certeza de que rolaria sexo entre nós, não insisti muito e voltei pra minha sala, já bolando um plano pra provocar um pouco mais a Gabriela, então passei um e-mail naquela mesma tarde falando que o sonho que ela não me falou me deixou com a imaginação fértil e que ela tinha sonhado com nós dois fazendo amor, ela respondeu numa clara provocação, você pode imaginar o que quiser, mas não vou contar. Respondi que eu achava que estava certo já que ela não desmentiu-me.

A partir desta data começou um certo afiar entre a gente e começamos a trocar e-mails um pouco mais ousados e provocativos, um dia por e-mail eu a convidei pra gente sair num Happy hour qualquer dia desses, ela respondeu que não podia por ser casada, numa clara provocação eu respondi você é casada, mas não é castrada, pode sair sim se quiser aos poucos ela foi cedendo ao que até então era só brincadeira um dia enquanto lanchávamos falei que eu desejava dar um beijo nela, ela respondeu que também desejava, mas que nossas brincadeiras e fantasias ficariam só por e-mail, então resolvi provocar mais e fiz um desafio:

- Eu duvido que você tenha coragem de me dar um beijo.

- Eu teria sim, mas não vou dar.

Respondi na hora:

- Mas não um beijo qualquer tipo não rosto, teria que ser um beijo de novela e teria que ser dentro da empresa durante o expediente com adrenalina.

Ela relutou e eu continuei provocando, dizendo:

-Um jeito só não arranca pedaço, mas acho que você nunca teria coragem.

- O problema não é tirar o pedaço, o problema é o pedaço que você quer pó.

Eu entendi as entrelinhas, não preciso dizer que ela lia meus pensamentos, e fiquei muito excitado, e completei:

- Eu sei que você não tem coragem, mas se tiver coragem vou estar na sala de reuniões na hora do almoço to te desafiando a ir.

Normalmente a sala de reuniões ficava vazia sempre, então lhe mandei um e-mail dizendo só estou lembrando que a sala de reuniões vai estar vazia na hora do almoço e eu vou estar lá te esperando. Claro que eu duvidei que ela aparecesse, mas como fiz o desafio eu teria que estar lá, enquanto eu esperava ficava perdido em meus pensamentos porque ela sempre dizia constrangida por admitir um certo desejo por mim e sempre e dizia que nunca havia traído o marido, como tudo tem sua primeira vez eu esperava que a primeira vez dela fosse comigo.

Para minha felicidade depois de uns 15 minutos na sala de reuniões, eu já estava quase desistindo quando a porta se abriu eis que ela entra, ela fechou a porta por traz de si aproximou-se de mim e antes que eu dissesse alguma coisa me agarrou com muito desejo e disse:

- Você duvidava?

E me deu um beijo delicioso, nossas línguas se entrelaçavam com uma vontade louca, e minhas mãos não perderam tempo, foram viajando pelo seu corpo inteiro, pude pela primeira vez sentir a delicia de tocar em sua bunda, grande durinha e de enlouquecer qualquer um pude sentir o minúsculo tamanho de sua calcinha, ela dava gemidos de prazer que me deixavam louco de tesão, passei a acariciar seus seios enquanto ela tocava meu cacete que estava duro como pedra, tentei enfiar minha mão dentro da sua calcinha foi quando ela se afastou de mim dizendo:

- Eu aceitei o desafio e vim pagar, mas devemos parar por aqui porque não poderíamos fazer uma loucura dentro do escritório.

E dizendo isso se afastou e se recompôs me ajeitei e fomos embora, mas o desejo cresceu, naquela noite tive que tocar uma punheta em homenagem a ela.

No dia seguinte mandei-lhe um e-mail dizendo que adorei a ousadia dela no dia anterior, e que eu não iria sossegar enquanto não realizássemos nossas fantasias até os finalmentes, ela respondeu que por ser casada não poderia, eu respondi que justamente por sermos casados haveria discrição entre nós, e eu a convidei para gente conversar na sexta feira depois do trabalho, marcamos então de tomarmos alguma coisa juntos ao fim do expediente então na sexta feira passei na farmácia comprei as camisinhas porque eu sabia que desse dia não passava, eu ia comer aquela baixinha gostosa, então quando terminou o expediente a peguei, entramos no carro e nos beijamos no rosto como dois amigos, e eu com ar de inocência lhe perguntei:

- Aonde vamos?

- Vamos pra qualquer lugar onde nenhum conhecido possa nos ver.

Era a minha deixa, ainda perguntei:

- Posso leva-la onde eu quiser?

Ela respondeu:

- Eu confio em você.

Como eram 18:10 mais ou menos, fui para um motel mais próximo chegando lá ela falou:

- Quando disse qualquer lugar não me referia a motel.

Ela não queria entrar, mas a convenci que nada aconteceria se ela não quisesse também, e ao entrarmos no quarto ela enfatizou que estávamos ali só para conversarmos e para não assusta-la eu concordei, mas minha intenção não era só conversar.

Parecia estranho nós dois sentados à beira da cama em um motel só conversando, ficamos uns 10 minutos assim, enquanto a gente conversava eu acariciava sue rosto e seu cabelo acariciava também seu pescoço e orelhas fui com calma pra vencer sua resistência inicial, conversa vai conversa vem e eu lhe dei um beijo ela correspondeu, fui tentando levantar sua blusa, ela sorriu discretamente e disse:

- Não era só pra conversar?

Eu não disse nada e continuei deitei-a suavemente na cama ela, não resistiu muito, então finalmente tirei sua blusa, beijei sua barriguinha, seu umbigo e ela deu um gemidinho disfarçado era de tesão, me posicionei ao seu lado e a beijei nos lábios, pescoço, orelhas e ela já me agarrava com força, no fundo ela já esperava pelo que ia acontecer, comecei a soltar botão de sua calça quando ela disse:

- Acho melhor pararmos.

- Não seja boba sei que você quer tanto quanto eu quero.

Ela então não resistiu mais em me deixar tirar sua calça, se entregou as minhas caricias deixei-a então na minha frente apenas de calcinha e soutiem, com carinho beijei seu corpo inteiro, dos pés a cabeça e pedi que ela se virasse de bruços me deliciei com a visão de sua linda bundinha, soltei o feixe do soutiem e a virei e pude ver aqueles lindos seios que mamei feito criança com fome, e ela se contorcia de prazer, fui descendo e lhe arranquei a calcinha vendo aquela buceta linda, de pelos bem aparadinhos, beijei e lhe fiz um elogio, e aos poucos foi abrindo suas pernas e senti o cheio delicioso que emanava daquela buceta que a esta altura estava toda meladinha e comecei a percorrer cada cantinho, cada dobra, com minha língua e pude sentir o gosto se seu melo delicioso, ela se contorcia de prazer e dizia:

- Não para André esta ótimo.

Me deliciei em seus grande lábios, e brinquei gostoso com seu grelinho que estava durinho e delicioso, e foi alternando entre chupadas e pequenas mordidinhas, passei a introduzir um dedo em sua bucetinha e a massagear as partes internas e ela começou a gemer de tesão e a cada lambida e massageada ela ia aumentando os gemidos e urrava como uma loba no cio, ate que gozou deliciosamente em minha boca, me deixando todo meladinho com seu melzinho, e num movimento rápido pulou sobre mim e tirou minhas roupas e quanto eu estava pelado me olhou com um olhar de fome e sem dizer uma só palavra, me chupou com muito tesão, era como se ela estivesse faminta para ter um cacete em sua boca, chupava como uma profissional, lambia, engolia meu cacete ate a o fundo da garganta, e só o tirava da boca para lamber meu saco, e enquanto lambia me punhetava deliciosamente..... Aquilo estava me deixando louco pois ela fazia questão de às vezes ficar me olhando para ver minhas reações a cada investida de sua boca faminta.

Senti que iria gozar e puxei para cima e lhe beijei com carinho, a coloquei deitada de bruços e comecei a lamber seu cuzinho o que a fazia delirar de prazer e gemia fazendo um biquinho lindo, e dizia:

– QUE DELICIA, CHUPA MEU CUZINHO, CHUPA, CHUPA, AHHHH, AHHHH, QUE DELICIA, CHUPA MAIS, O CUZINHO DE SUA PUTINHA.

Aquelas palavras foram como uma bomba em meus ouvidos o que me fez chupá-la com mais gosto ainda, e ela sem resistir mais, novamente me colocou deitado e disse:

- Fica bem quietinho fica.

Ela ficou agaixadinha em minha barriga e foi descendo e segurou meu cacete e o posicionou na entrada de sua buceta e me disse:

- Olha como que vou te comer.

Ela foi sentando e pude ver cada centímetro de meu cacete desaparecer dentro de sua buceta, e ela com os olhos fechados, foi abaixando, abaixando lentamente ate me engolir por completo, abriu os olhos e começou a subir e a descer em meu cacete como uma verdadeira amazonas e foi aumentado o ritmo e gemia de prazer e de repente começou a dizer

– VEM MEU TESÃO, VEM COMIGO, GOZA JUNTO COMIGO TESÃO

Ela urrava como uma louca, gozamos juntinhos, ela caiu sobre meu corpo sem forças, ficamos abraçadinhos mas ainda grudados como dois cachorros, ela abriu os olhos e me deu um beijo, e foi mexendo sua bundinha e meu cacete ainda estava a ponto de bala, eu a coloquei de quatro e de uma só vez enterrei minha rola em sua buceta sedenta, e fui dando estocadas vigorosas e tapas em sua bundinha linda e branquinha que a cada tapa ficava vermelha e ela dizia:

– ISSO FODE SUA VAQUINHA, BATE EM SUA PUTINHA, FODE GOSTOSO, METE ESTA ROLA DELICIOSA COM VONTADE, METE, METE , AHHHH, AHHH VOUGOZAAAAAAAAARRRRR, VEM, VEM,

Gozamos mais uma vez. Como o tempo passa rapidamente quando a coisa esta boa né !!!! Como o horário estava avançado encerramos e nos arrumamos porque tínhamos que ir embora ela não podia chegar tarde em casa como explicaria ao marido, deixei-a numa rua próxima a sua casa e fui embora .

No dia seguinte lhe enviei um e-mail dizendo do quanto tudo tinha sido gostoso e queria repetir novamente, mas desta vez queria outro presentes dela, ela perguntou o que???, Eu respondi queria comer o cuzinho porque eu não tive a chance por causa do horário, ela respondeu que ia pensar no meu caso, a partir desse dia não saímos muitas vezes, mas as poucas vezes em que saímos realizamos todas as nossas fantasias.... Inclusive o presente ela me deu....


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