Continuação...
Quando ele me beijou, nossa foi como se estivesse nas nuvens, foi uma sensação maravilhosa, eu ainda não sabia que estava apaixonado por ele, e eu sei que ele também não estava apaixonado por mim, mas aquele beijo abria as portas para um sentimento aparecer e tomar conta da gente, seria difícil? Sim muito, mais se tudo realmente fosse como a gente imaginasse a vida não teria graça, oque seria dela sem os obstáculos?
Quando o beijo acabou, ele encostou a testa dele na minha, e depois falou:
-eu sei que isso é errado mais...é um errado delicioso- e começou a rir, levado pelo momento eu também ri.
-Olha seria mentira minha dizer que eu não gostei, eu amei- eu falei com vergonha.
Tempos Depois...
Depois desse dia eu e Murilo começamos um tipo de relacionamento escondido, eu já o amava e tinha vergonha de dizer isso pra ele, mas quando estávamos no meu quarto depois que eu cheguei da escola e ele do trabalho dele, eu não disse mais ele trabalha como recepcionista em um hotel, e fazia faculdade de engenharia civil, estávamos deitados na minha cama, conversando e descontraindo, então eu falei aquilo que estava guardado na minha garganta:
-Murilo preciso falar com você...
-Pode falar você sabe que com a gente não tem segredo- falou ele fazendo carinho na minha cabeça enquanto eu estava recostado no seu peito.
-eu estive pensando nesse tempo que passou sobre a gente, e eu acho que, acho não tenho certeza, Eu te amo Murilo.
Ele parou de fazer carinho na minha cabeça e não falou nada, eu estava ficando com medo de que ele não gostasse de mim do mesmo jeito que eu gostava dele, e a situação ficou constrangedora para nós dois, então ele abriu a boca:
-Eu também pensei muito sobre a gente, eu também te amo, só que... é uma situação difícil pra nós dois, eu achei que fosse só atração física mesmo e que depois acabaria com o tempo e tudo se resolveria...-eu o interrompo
-Então é isso, uma “situação” que acabaria com o tempo, não me faça de idiota Murilo, uma coisa que eu não sou é trouxa, se você acha que eu vou ficar a vida toda tendo esse romancinho com você pro resto da vida você tá muito enganado, como você mesmo disse a 3 meses atrás naquela maldita chuva, eu sou lindo, sou especial, e se alguma pessoa com bons olhos verem isso em mim eu arrumaria alguém que me ama de verdade, e é isso que eu preciso pra mim mas se você não é essa pessoa eu não posso fazer nada, agora ficar sofrendo calado eu não vou, se me der licença, eu quero ficar sozinho.
Poxa eu o amava, o queria pra mim, mas se ele não está disposto a lutar Comigo problema dele, eu não estou pedindo que ele lute no meu lugar por nós dois, eu estou aqui pra dar apoio, carinho, amor, mas se ele quer ficar mantendo isso em segredo problema dele. Eu prometi a mim mesmo que não choraria mais por ele, decidi sair um pouco para espairecer ir na casa da Camila conversar um pouco, eu já estava disposto a terminar com essa relação, pelo que eu percebi não iria para lugar nenhum, alias ela realmente não ia para lugar nenhum, nem no shopping assistir a um filme, comer um lanche, ir em uma sorveteria, uma praça, era uma relação enjaulada dentro de casa como se fosse uma coisa podre, uma coisa que fedesse, ou realmente uma coisa que todos que vissem descobriria logo que tínhamos uma relação, não era assim eu era discreto, ou pelo menos acho que era, mesmo assim eu iria por um fim naquela situação, cada um para o seu lado, e continuar como se nada tivesse acontecido. Me arrumei com uma roupa muito bonita, era final de tarde, começo de noite, tomei um banho, me perfumei, arrumei o cabelo vesti uma camisa verde folha, e um shorts de futebol já que estava calor pra vestir outra coisa, era umas 06:45 quando desci pelas escadas de casa, lá estava ele assistindo televisão, lindo, não tinha como não reparar nele daquele jeito, mais como eu sou arrogante e sei tratar alguém como se fosse nada passei por ele como se não tivesse visto ele:
-aonde você pensa que vai?- perguntou eleeu estou falando com você Roberto! Não se ache no direito de me ignorar, eu ainda continuo sendo seu irmão mais velho, então me deve respeito.
-eu não te devo nada, a não ser um bom e velho tapa nessa sua cara cínica, não pense que eu me esqueci que você é e sempre será o meu irmão, isso já está escrito e confirmado.
-você ainda não me respondeu aonde que você vai?!
-se te interessa tanto assim oque eu ando fazendo eu lhe digo vossa excelência, eu estou indo na casa da Camila, lembra do irmão dela o Júnior, ele voltou estou indo lá dar as boas vindas pra ele, você sabe né quando a pessoa é especial, a gente precisa dá o agrado.- falei debochadamente e no final ainda dei uma risadinha.
-não me provoca moleque você não me conhece- falou ele levantando e chegando perto de mim, eu nunca tinha visto ele daquele jeito, confesso, aquilo foi muito excitante. Eu já estava andando para trás, até que encostei as costas na parede, já não tinha mais escapatória para mim, ele chegou perto de mim pegou em meus braços, com força não para machucar mais sim com força, esse macho me enlouquece:
-vamos quero ouvir oque você acabou de falar sobre esse tal de Júnior aqui na minha cara, se você for homem né, alias homem você não é- e começou a rir. Aquilo realmente me entristeceu, e por um momento eu deixei isso transparecer, e ele percebeu:
-desculpa, desculpa, desculpa não foi minha intenção te chatear é que quando você fala desse jeito parece que vocês tem alguma coisa.... isso me deita p* da vida- e deu um murro na parede.
-para de ser idiota Murilo, o Júnior nem aqui mora mais ele tá viajando, falei pra te deixar com raiva mesmo, pra ver a sua reação ao me ver falando de outros homens, mais o homem que realmente me importa é você.
Ele chegou perto de mim segurou minha cintura, olhou no fundo dos meus olhos e me beijou, terminamos os beijos com selinhos, ele me levou ao quarto dele, eu sabia oque aconteceria, eu já estava preparado, eu tinha que aproveitar o momento ele fica extremamente lindo quando está com raiva, e isso eu amo. Entramos no quarto dele, já estava escuro lá fora, mas a luz da lua iluminava completamente o quarto, voltamos a nos beijar, dessa vez ferozmente, não teríamos muito tempo, nossos pais já chegariam então teríamos que ser rápidos, senão seríamos pegos e isso não estava nos meus planos. Ele tirou a sua camisa e depois a minha, desceu a cabeça pro meu pescoço e deu umas fungadas deliciosas e uns beijos, desceu mais e começou a chupar os meus mamilos, estávamos no completo silencio e a adrenalina era muito grande até para se pensar em gemer, eu tirei a cabeça dele do meu mamilo e me agachei, olhei pra cima com uma cara safada, desabotoei sua calça, e a retirei, nossa, ele usava uma box vermelha, e aquele volume me excitava demais, nem consegui esperar, retirei sua cueca e aquele pau quase bate na minha cara, lógico eu estava praticamente com a cara enfiada no meio das pernas dele, comecei a chupar o seu pau ali mesmo, era grosso, e um pouco grande coisa de 19 ou 20cm não sei e não me importa quando se faz com a pessoa que se ama os defeitos dela não são visíveis, agora sim eu entendia oque que ele queria dizer, eu o olhava com os olhos da alma. O mamava só até onde conseguia, me levantei tirei meu shorts, e minha cueca, e o beijei os dois pelados, era um momento único, fui empurrando ele até a cama e o sentei lá, sentei em seu colo de frente para ele:
-ai Murilo, se você soubesse o quanto eu te amo, você me daria um pouco mais de valor.
-eu sei o quanto você me ama, porque eu te amo o mesmo tanto ou até mais do que você imagina.
Ele se virou e me jogou na cama caindo por cima de mim, rimos, ele pegou o lubrificante, passou no pau e na minha bunda, eu relaxei e ele foi enfiando o pau dele em mim, que delicia, estávamos de frango assado naquele momento, ele começou a estocar com vontade, rápido forte, firme, estava ótimo já não tinha mais como conter os gemidos por mais que tentássemos não conseguíamos, logo eu estava de quatro com ele montado na minha bunda como se eu fosse uma cadela necessitada de rola, logo eu disse:
-vai caralho, mete esse caralho no meu rabo, ai que gostoso, porra!!!
-isso vadia, geme pro teu macho geme, to quase lá.
-já vai goza?! Mais é um frouxo mesmo, e eu achando que duraria- falei rindo e gemendo ao mesmo tempo, isso só fez com que ele ficasse com mais raiva, e metesse com mais força no meu cu, estava em êxtase, com o cabelo grudado na cara, uma situação deplorável...mais deliciosamente agradável.
Eu estava surpreso comigo mesmo, nunca pensei que ficaria como uma puta no pau, logo depois ele se sentou na cama, e eu fiquei quicando com força no pau dele bem filme pornô mesmo, meus gemidos estavam altos e finos como de uma menininha, o barulho que se fazia no quarto me deixava louco, querendo ouvir mais daquele poc poc poc, que fazia quando minha bunda batia nas coxas e bolas dele, e estávamos gemendo muito quando:
Mãe- Murilo, quem tá ai com você menino, olha se for alguma vagabunda eu vou acabar com a sua raça, onde já se viu trazer essas piranhas pra dentro de casa, ABRE ESSA PORTA, A-G-O-R-A!!!!- gritava minha mãe estérica do outro lado da porta trancada.
Eu- fudeu- falei em um gemido, com o pau do Murilo atolado no meu fiofó.
Ele- fica calmo, e fica quetinho aqui, eu sei contornar a situação, o papai vai ajudar ele sempre ajuda.
Eu- como assim sempre?! Então quer dizer que essa situação já aconteceu e eu não fiquei sabendo de nada?
Ele- para de drama, agora não é hora de piti, pega suas roupas e cai fora daqui pela varanda, a varanda do seu quarto é grudada na do meu vai pra lá, tranca a porta, toma banho e sai de lá como se nada tivesse acontecido, eu vou colocar um filme pornô pra roda e vou fazer ela pensar que foi só confusão da cabeça dela.
-nossa até que tem alguma coisa que funciona nessa sua cabeça, pode dar certo, mais saiba, eu vou colocar lenha na fogueira, adoro ver os outros se ferrando ainda mais quando eu tenho alguma parcela de culpa nisso.
Dei um beijinho no nariz dele rindo, sai do colo dele juntei minhas roupas do chão, enquanto minha mãe continuava a gritar lá fora...
-a mais esse moleque vai ver, se ele pensa que eu vou aceitar essa safadeza dentro da minha residência ele tá enganado, eu sou uma mulher de respeito, oque os vizinhos vão pensar meu deus, que eu não tenho pulso firme com os meus filhos, que eu os deixo fazerem baderna dentro de casa, ainda bem que o Roberto é diferente, ele é parecido comigo, também deus tinha que me dar uma alegria né depois de horas tentando fazer ele sair de mim, ele tinha que ter alguma piedade.
-Calma Roberta- falava meu pai- o Murilo é homem é normal, não é o fim do mundo isso. É normal ele trazer umas putinhas pra dentro de casa pelo menos nós sabemos aonde ele tá, não precisamos procurar.
-agora eu já sei com quem ele aprendeu essas putaria com um exemplo de pai como você até a criança mais pura ganha chifre e rabo se não ganhar um tridente...- e o pau comia solto lá fora.
Eu pulei da varanda do Murilo para a minha, tomei um banho rápido, me arrumei me perfumei, coloquei umas roupinhas de casa mesmo e sai do quarto como se nada tivesse acontecido,
Mãe- viu olha aí que orgulho, enquanto um está com uma puta no quarto, o outro estava tomando banho para o jantar- falou ela com um olhar de alegria.
Mal sabia ela que nem seria preciso o jantar, pelo menos para o Murilo não, ele jantou muito bem obrigado, dei a ele oque ele queria comer a muito tempo, aiai se minha mãe soubesse como o filhinho dela é uma puta... não quero nem pensar...
Continua...
Gente muito obrigado, pelos comentários, e desculpe os erros do primeiro capítulo ok, estava sem muito tempo então foi sem revisar, mais eu prometo que esse será diferente, bye até o próximo.