No armário do meu amigo - parte 6

Um conto erótico de no armário
Categoria: Homossexual
Contém 1411 palavras
Data: 20/10/2014 21:08:57

Como já relatei, depois que tive minha primeira foda com Kleber, eu passei por uma crise moral que me impediu de continuar a fazer sacanagem com ele, e quase destruiu nossa amizade. Mas ele era insistente, e acabou me convencendo a me reaproximar dele e até mesmo começar a me soltar de novo aos pouquinhos.

A forma que ele encontrou para me “reconquistar”, por assim dizer, foi a lisonja. Foi massageando meu ego. Quanto mais ele elogiava minha bunda, dizendo que ela era linda, perfeita, grande, carnuda, empinada, e etc., mais eu sentia vontade de exibir o que eu tinha de melhor. Além disso eu passei a cuidar do meu rabinho, fazendo a chuca e passando creminho hidratante diariamente. Eu não podia mais ver um espelho lá em casa sem que eu abaixasse as calças para ficar admirando meu próprio bumbum.

De tanto que o Kleber falou que minha bunda era mais bonita que a da maioria das mulheres das Playboys, Sexys e Ele&Elas, ele acabou me persuadindo a “posar” para ele. Não para fotografar, porque naquela época não tinha câmera digital ainda, mas só para ele apreciar. Explico. Sempre que estávamos na casa dele, nós víamos revista de mulher nua, pelados e nos masturbando. Bastava virar a página para alguma foto que focava na bunda da modelo, que era garantido Kleber fazer algum comentário comparando a bunda dela com a minha, geralmente para dizer que a minha era muito melhor, mais bonita, mais empinada, etc. Daí, para tirar a “prova real” de que a opinião dele estava certa, ele me pedia para reproduzir a pose da mulher para ele poder observar bem se a minha bunda era mesmo a melhor. Isso significava ficar de quatro no chão, ou deitar de bumbum para cima na cama dele, debruçar no parapeito da janela empinando o rabo, me curvar como se estivesse amarrando cadarço, dentre outras posições comprometedoras que só servem mesmo para realçar a visão do lombo.

Mas eu imitar as poses das moças nuas não servia somente para ele confirmar o palpite de que minha bunda era mais gostosa. Afinal de contas, para que ele ia continuar se masturbando só para uma foto, quando na frente dele estava o meu bumbum, mais redondinho, mais arrebitado, e real? Além disso, nos ensaios sensuais das revistas, sempre que tinha uma foto da modelo de quatro, era sempre de um ângulo em que não dava para ver o cuzinho dela, enquanto que eu ficando de quatro na frente do Kleber dava uma visão privilegiada do meu buraquinho. Por isso, na prática ele sempre pedia para eu manter a pose enquanto ele tocava punheta. Ficar exibindo meu rabo para meu amigo bater punheta era uma veadagem sem tamanho, mas aquilo nem me passava pela cabeça, eu só me concentrava no orgulho de ser dono de uma bunda melhor que as das mulheres mais cobiçadas do Brasil.

Kleber fazia questão que eu imitasse as posições o mais perfeitamente possível, e ficava me dando ordens para ajeitar meu corpo conforme as fotos das revistas: “Empina mais o bumbum!”, “Abre mais as pernas!”, “Arqueia mais as costas!”, parecia que ele era um diretor de ensaio sensual. Mas ele não só falava, ele também botava as mãos em mim para indicar o que ele queria que eu fizesse. Várias vezes ele “esbarrava acidentalmente” com a mão na minha bunda. Eu deixava ele fazer isso quando era discreto, mas quando ele perdia a linha e começava a me bolinar para valer, aí eu tirava a mão dele e mandava ele parar.

Mas eu não me limitava a reproduzir só o que a gente via nas revistas. Ele tinha também um filminho pornô na coleção dele em que uma mulher fazia um strip-tease e depois ficava dançando nua um bom tempo antes de partir para a fodelança. Kleber comentou como a cena seria muito mais sexy se aquela atriz tivesse uma bunda tão boa quanto a minha. Claro que eu me neguei a princípio, mas era só porque eu queria que ele me elogiasse mais. Não foi preciso ele insistir muito para eu topar imitar a dança para ele. Eu não tinha nenhuma experiência como dançarino, mas eu procurava copiar os movimentos da atriz o melhor que eu podia. Aquela era uma coreografia bem sensual e vulgar também, em que eu descia até o chão rebolando, ajoelhava, ficava de quatro empinando o rabo e depois subia de novo. Depois de assistirmos dezenas de vezes, eu já estava sabendo de cor o número de dança e nem precisava mais do vídeo para me orientar. A única diferença do meu número para o do filme era o fato que em partes a atriz dançava de frente para a câmera, e Kleber queria que eu dançasse sempre de costas para ele. Aliás, depois de um tempo ele nem colocava mais o filme, eu dançava sem nenhum acompanhamento, meu bumbum era a atração principal.

E por falar em dança, foi bem nessa época que começaram a fazer sucesso os grupos Gerasamba e Companhia do Pagode. A Dança do Tchan, Dança do Bumbum e Na Boquinha da Garrafa viraram mania nacional. É claro que Kleber quis que eu aprendesse todas elas para ele poder se masturbar enquanto eu rebolava pelado na frente dele, e é claro que atendi à vontade dele. Inclusive ele fazia questão que eu ralasse da boquinha de uma garrafa de cerveja de verdade.

Eu achava que eu estava sendo muito generoso e fazendo um grande favor para ele quando eu exibia minha bunda e dançava para ele se masturbar. Eu não me dava conta que aquilo devia ser uma grande tortura, deixando ele ver tudo aquilo sem deixar ele meter, nem encostar. Era muita maldade, mas ele continuava persistindo e eu ia relaxando cada vez mais.

Teve um certo filme pornô que nós assistimos onde a atriz dava para dois homens e no final eles gozavam na cara dela. Depois ela dava uma minientrevista, com a cara ainda toda lambuzada de porra. O câmera perguntava o que ela achava de levar gozada no rosto e ela respondia toda sorridente que adorava esperma, que fazia muito bem para a pele dela e por isso que ela tinha a face jovem e sem rugas. Eu perguntei na mesma hora:

– É verdade isso?

– O quê?

– Que porra faz bem para a pele?

– Claro que sim, todo mundo sabe. É melhor que hidratante, porque tem vitaminas, proteínas e sais minerais. Você não sabia?

– Não, nunca tinha ouvido falar.

Agora que eu estava sempre cuidando do meu bumbum, fiquei pensando se não seria uma boa ideia passar porra nele para manter a pele sempre lisinha e sem celulite. Mas eu nem precisei falar nada, que Kleber já foi oferecendo seus préstimos:

– Se você quiser eu posso gozar na sua bunda quando eu bater punheta, com uma condição.

– Qual?

– De você deixar eu passar a mão no seu bumbum para espalhar a porra.

– Tudo bem, eu aceito.

E assim começou mais um hábito nosso. A rotina passou a ser a seguinte: Eu chegava na casa dele, tirava a roupa e começava a dançar ou posar enquanto ele batia punheta. Quando ele estava chegando perto de gozar, ele me avisava e eu me preparava para receber a porra dele, geralmente deitando de bruços no chão ou na cama. Ele vinha por cima de mim, encostava o pau no meu bumbum e ejaculava nele. Depois ele ficava lambuzando as minhas nádegas com o esperma, até ele secar.

É claro que, com aquele corre-corre todo na hora da gozada, às vezes acontecia desperdício. De vez em quando a gente não conseguia se posicionar a tempo, e vários jatos preciosos de esperma eram jogados no chão. Para evitar esse tipo de coisa, nós combinamos que ele ia ficar com o pau encostado na minha bunda o tempo todo que estivesse se masturbando. Assim, toda vez que eu estava rebolando, ele estava atrás de mim sarrando minha bunda com seu cacete duro. Eu também parei de ralar na boquinha da garrafa. Agora ele ficava deitado no chão e eu ralava na cabecinha da rola. Outras vezes eu simplesmente deitava de bruços na cama dele e ele montava em mim, me encochando até gozar.

De pouco em pouco ele me fez voltar à vida da veadagem, e o mais importante, sem que eu percebesse e ainda parecendo que era ele quem estava me fazendo favor, me fornecendo seu leitinho hidratante para meu bumbum.


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