gostoso demais quando o viadinho diz vc e´meu macho
Comendo o sobrinho do vizinho
Havia tempo que meu vizinho vinha insistindo para que eu providenciasse a poda dos galhos das árvores limítrofes entre nossos terrenos, pois temia que aqueles mais grossos partissem e viessem a cair por sobre o telhado de seu gazebo.
Depois de negociarmos por algum tempo, ele se convenceu que cooperar no custo dos serviços seria uma política de boa vizinhança e uma forma de me convencer a levar a cabo a tarefa.
Assim, convoquei a empresa que procedeu a poda dos tais galhos, ficando pendente apenas a limpeza de meu jardim, que ficou lotado de folhas e restos de galhos. Para tanto, pedi a meu vizinho a ajuda de sua empregada. Face a impossibilidade momentânea o vizinho me ofereceu os préstimos de seu sobrinho que estava na cidade passando férias.
No dia seguinte apareceu lá em casa o tal sobrinho, o qual era filho de uma irmã residente no interior de Santa Catarina.
O rapaz era bem o tipo europeu, muito branco de pele, cabelos e olhos claros, por volta de um metro e setenta e tantos, jovem, suponho uns 18 a 19 anos e de pouca conversa.
Chegou e foi logo trabalhando, sem muita prosa.
Em determinado momento, apareceu na porta da varanda dizendo que estava com sede. Me prontifiquei a pegar um copo d’água para ele, mas quando retornei não mais estava na entrada.
Caminhei até o jardim com o copo na mão e quando cheguei junto ao grande ipê roxo, verifiquei que o rapaz estava tranquilamente mijando em sua base. Na verdade, não esbocei qualquer reação, mas o rapaz, quando me viu, virou-se em minha direção ainda com o pinto para fora da braguilha e simplesmente estendeu a mão para alcançar o copo d’água enquanto dava aquela balançada final.
Não consegui desviar o olhar do pinto do cara ! Era de pele bem clara, como todo o seu corpo, grosso e com uma chapeleta farta, roxo acinzentado.
Ficamos naquela situação por alguns momentos. O rapaz com o pinto para fora e eu com os olhos grudados naquela peça, até que, sem nada dizer, estendi a mão e a segurei.
De início estava gostosamente macio, mas logo começou a inchar e crescer na minha mão. Meu pau também cresceu e meu tesão incendiou.
Chamei e o rapaz veio. Logo estávamos no quartinho de jardinagem. O menino com a pica à meia bomba ainda para fora da braguilha.
Rapidamente abri suas calças e me ajoelhei. A pica já estava bem dura com a cabeça roxa enorme retendo o excesso de pele do prepúcio. Fiz entrar até minha garganta.
O rapaz não demonstrava muita surpresa, mas logo o vi com os olhos cerrados, curtindo a mamada.
Eu estava faminto. Mamava na cabeçona como um bezerro na vaca. Lambia a pica de cima a baixo e de baixo para cima. Esfregava a cabeçorra na língua enquanto punhetava a peça. No meu tesão eruptivo não vi, tampouco ouvi quando o menino gemeu mais alto, mas logo senti a carga daquele leite cremoso que absorvi na língua sem parar de chupar até a derradeira gota.
O prazer de se mamar numa pica fabulosa enquanto, simultaneamente, se recebe uma carga volumosa de porra quente na boca é indescritível, especialmente para quem é fissurado em mamar como eu.
Continuei com a pica na boca, ordenhei até a menor gotinha de daquele néctar, depois passei a lamber o saco, cujas bolas eram bem desenvolvidas e soltas o bastante para botar dentro da boca.
Durante minha continuada fissura, ouvi o rapaz dizer: “você está de pau duro? ”ao que respondi“ lógico, quer ver?” e diante de sua aquiescência deixei cair a bermuda expondo minha pica absolutamente rija e já, toda babada de tesão.
Confesso que minha pica não é tão atrativa quanto a do menino, mas naquele momento ela estava dura como aço.
Ato contínuo, o rapaz falou: “agora é minha vez” abaixou-se e, literalmente, engoliu minha pica, demonstrando ter muita prática na mamada e tirando prazer do ato.
Eu já estava imaginando que a mamada terminaria com minha carga em sua boca, mas de súbito, o rapaz interrompeu e falou: “quer comer meu cuzinho?”
A idéia veio de encontro a meu desejo, eis que sou bissexual, mas excetuando-se o sexo oral, gosto de ser ativo na relação com caras.
Naquele dia, estávamos apenas eu e a empregada em casa e como tenho um sofá cama no quarto de hóspedes, não pensei duas vezes e encaminhei o rapaz para lá.
No quarto, cuidei de armar a cama e logo tirei a roupa do menino.
O rapaz era muito branco, liso quase sem pelos, o que me deixou mais excitado ainda.
Pedi que ele desse uma mamada preparatória para deixar meu pau mais duro ainda, no que fui atendido de pronto. Logo ele estava de joelhos com minha pica atolada na boca.
O menino chupou com maestria, lambeu meu saco com muita saliva e voltou a mamar acariciando minhas bolas molhadas.
Pronto para a enrabada, pedi que se deitasse de bruços no sofá cama e me dediquei à aquela bundinha jovem. Abri bem suas nádegas e encontrei um cú rosado e despudoradamente arrombado, demonstrando prática recorrente como passivo. Caí de língua!
Enfiei a língua naquele cuzinho complacente fazendo o menino, até então monossilábico, a gemer pedindo que não parasse. Mordisquei sua nádegas brancas e dei-lhe vários tapas deixando minha impressão vermelha naquela pele lisa.
O menino esperto colocou sua pica para trás, de forma que entre uma lambida e outra eu dava uma chupadinha na pica que já estava à meia bomba.
Aproveitei sua posição, lubrifiquei a entradinha do cú e fiz com que se deitasse de costas por cima de uma almofada, acertando a altura para um franguinho assado.
Minha visão era muito excitante: aquele menino branco, sem pelos, com aquele pauzão duro, todo aberto, esperando ser imolado pela minha espada.
Curti a penetração milímetro a milímetro. A cada investida um gemido gostoso e logo estava bem dentro daquele canal quente e aveludado. Bombei lentamente fazendo o menino gemer baixinho e fui aumentando o ritmo até enterrar rapidamente com força, para delírio do meu parceirinho. Uma delícia!
Diminui o ritmo para agarrar e punhetar aquela pica exuberante. Assim, mexia lentamente o quadril entrando e saindo do cuzinho do menino e, ao mesmo tempo, manipulava aquela peça quente que já estava novamente com aquela cabeçona enorme.
Não demorou muito e o rapaz gemeu alto ejaculando mais um bom tanto de porra sobre o próprio abdome e peito.
Nessa oportunidade, deitei parcialmente meu corpo por sobre o dele, numa posição “fake” papai-mamãe, e comecei a bombar forte no cuzinho, provocando uma reação muito receptiva, já que ele entrelaçou meu pescoço com os braços e começou a falar toda a sorte de sacanagens no meu ouvido.
O menino dizia, entre outras coisas, que eu era o macho dele e que queria ser meu viadinho para sempre, implorando para eu socar forte no seu cú. Desnecessário dizer que depois de todo essa excitação, não segurei mais e me acabei naquele cú gostoso, enchendo o rapaz com muito jatos de minha porra.
No período em que o rapaz esteve na casa de seu tio, repetimos a foda mais algumas vezes.