Comendo o sobrinho do vizinho

Um conto erótico de Lustmachen
Categoria: Homossexual
Contém 1199 palavras
Data: 02/09/2014 16:45:05
Última revisão: 03/09/2014 11:10:55
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Havia tempo que meu vizinho vinha insistindo para que eu providenciasse a poda dos galhos das árvores limítrofes entre nossos terrenos, pois temia que aqueles mais grossos partissem e viessem a cair por sobre o telhado de seu gazebo.

Depois de negociarmos por algum tempo, ele se convenceu que cooperar no custo dos serviços seria uma política de boa vizinhança e uma forma de me convencer a levar a cabo a tarefa.

Assim, convoquei a empresa que procedeu a poda dos tais galhos, ficando pendente apenas a limpeza de meu jardim, que ficou lotado de folhas e restos de galhos. Para tanto, pedi a meu vizinho a ajuda de sua empregada. Face a impossibilidade momentânea o vizinho me ofereceu os préstimos de seu sobrinho que estava na cidade passando férias.

No dia seguinte apareceu lá em casa o tal sobrinho, o qual era filho de uma irmã residente no interior de Santa Catarina.

O rapaz era bem o tipo europeu, muito branco de pele, cabelos e olhos claros, por volta de um metro e setenta e tantos, jovem, suponho uns 18 a 19 anos e de pouca conversa.

Chegou e foi logo trabalhando, sem muita prosa.

Em determinado momento, apareceu na porta da varanda dizendo que estava com sede. Me prontifiquei a pegar um copo d’água para ele, mas quando retornei não mais estava na entrada.

Caminhei até o jardim com o copo na mão e quando cheguei junto ao grande ipê roxo, verifiquei que o rapaz estava tranquilamente mijando em sua base. Na verdade, não esbocei qualquer reação, mas o rapaz, quando me viu, virou-se em minha direção ainda com o pinto para fora da braguilha e simplesmente estendeu a mão para alcançar o copo d’água enquanto dava aquela balançada final.

Não consegui desviar o olhar do pinto do cara ! Era de pele bem clara, como todo o seu corpo, grosso e com uma chapeleta farta, roxo acinzentado.

Ficamos naquela situação por alguns momentos. O rapaz com o pinto para fora e eu com os olhos grudados naquela peça, até que, sem nada dizer, estendi a mão e a segurei.

De início estava gostosamente macio, mas logo começou a inchar e crescer na minha mão. Meu pau também cresceu e meu tesão incendiou.

Chamei e o rapaz veio. Logo estávamos no quartinho de jardinagem. O menino com a pica à meia bomba ainda para fora da braguilha.

Rapidamente abri suas calças e me ajoelhei. A pica já estava bem dura com a cabeça roxa enorme retendo o excesso de pele do prepúcio. Fiz entrar até minha garganta.

O rapaz não demonstrava muita surpresa, mas logo o vi com os olhos cerrados, curtindo a mamada.

Eu estava faminto. Mamava na cabeçona como um bezerro na vaca. Lambia a pica de cima a baixo e de baixo para cima. Esfregava a cabeçorra na língua enquanto punhetava a peça. No meu tesão eruptivo não vi, tampouco ouvi quando o menino gemeu mais alto, mas logo senti a carga daquele leite cremoso que absorvi na língua sem parar de chupar até a derradeira gota.

O prazer de se mamar numa pica fabulosa enquanto, simultaneamente, se recebe uma carga volumosa de porra quente na boca é indescritível, especialmente para quem é fissurado em mamar como eu.

Continuei com a pica na boca, ordenhei até a menor gotinha de daquele néctar, depois passei a lamber o saco, cujas bolas eram bem desenvolvidas e soltas o bastante para botar dentro da boca.

Durante minha continuada fissura, ouvi o rapaz dizer: “você está de pau duro? ”ao que respondi“ lógico, quer ver?” e diante de sua aquiescência deixei cair a bermuda expondo minha pica absolutamente rija e já, toda babada de tesão.

Confesso que minha pica não é tão atrativa quanto a do menino, mas naquele momento ela estava dura como aço.

Ato contínuo, o rapaz falou: “agora é minha vez” abaixou-se e, literalmente, engoliu minha pica, demonstrando ter muita prática na mamada e tirando prazer do ato.

Eu já estava imaginando que a mamada terminaria com minha carga em sua boca, mas de súbito, o rapaz interrompeu e falou: “quer comer meu cuzinho?”

A idéia veio de encontro a meu desejo, eis que sou bissexual, mas excetuando-se o sexo oral, gosto de ser ativo na relação com caras.

Naquele dia, estávamos apenas eu e a empregada em casa e como tenho um sofá cama no quarto de hóspedes, não pensei duas vezes e encaminhei o rapaz para lá.

No quarto, cuidei de armar a cama e logo tirei a roupa do menino.

O rapaz era muito branco, liso quase sem pelos, o que me deixou mais excitado ainda.

Pedi que ele desse uma mamada preparatória para deixar meu pau mais duro ainda, no que fui atendido de pronto. Logo ele estava de joelhos com minha pica atolada na boca.

O menino chupou com maestria, lambeu meu saco com muita saliva e voltou a mamar acariciando minhas bolas molhadas.

Pronto para a enrabada, pedi que se deitasse de bruços no sofá cama e me dediquei à aquela bundinha jovem. Abri bem suas nádegas e encontrei um cú rosado e despudoradamente arrombado, demonstrando prática recorrente como passivo. Caí de língua!

Enfiei a língua naquele cuzinho complacente fazendo o menino, até então monossilábico, a gemer pedindo que não parasse. Mordisquei sua nádegas brancas e dei-lhe vários tapas deixando minha impressão vermelha naquela pele lisa.

O menino esperto colocou sua pica para trás, de forma que entre uma lambida e outra eu dava uma chupadinha na pica que já estava à meia bomba.

Aproveitei sua posição, lubrifiquei a entradinha do cú e fiz com que se deitasse de costas por cima de uma almofada, acertando a altura para um franguinho assado.

Minha visão era muito excitante: aquele menino branco, sem pelos, com aquele pauzão duro, todo aberto, esperando ser imolado pela minha espada.

Curti a penetração milímetro a milímetro. A cada investida um gemido gostoso e logo estava bem dentro daquele canal quente e aveludado. Bombei lentamente fazendo o menino gemer baixinho e fui aumentando o ritmo até enterrar rapidamente com força, para delírio do meu parceirinho. Uma delícia!

Diminui o ritmo para agarrar e punhetar aquela pica exuberante. Assim, mexia lentamente o quadril entrando e saindo do cuzinho do menino e, ao mesmo tempo, manipulava aquela peça quente que já estava novamente com aquela cabeçona enorme.

Não demorou muito e o rapaz gemeu alto ejaculando mais um bom tanto de porra sobre o próprio abdome e peito.

Nessa oportunidade, deitei parcialmente meu corpo por sobre o dele, numa posição “fake” papai-mamãe, e comecei a bombar forte no cuzinho, provocando uma reação muito receptiva, já que ele entrelaçou meu pescoço com os braços e começou a falar toda a sorte de sacanagens no meu ouvido.

O menino dizia, entre outras coisas, que eu era o macho dele e que queria ser meu viadinho para sempre, implorando para eu socar forte no seu cú. Desnecessário dizer que depois de todo essa excitação, não segurei mais e me acabei naquele cú gostoso, enchendo o rapaz com muito jatos de minha porra.

No período em que o rapaz esteve na casa de seu tio, repetimos a foda mais algumas vezes.


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Comentários

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gostoso demais quando o viadinho diz vc e´meu macho

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Uma delícia de conto! Vale uma punheta

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conto erotico na festa do meu filho seus coleguinhas comeram minha esposaavô goza na boca da neta loira de camisolinhagravei escondido dizendo vou gozar aiBriguei com neu namorado nais depois nos reconciliamos contos erotucospornodoido sou menininhas inocentes virgem mas faco analporno doido pai estrupando filha virgem ate ela chora de dor e inchacar a buceta e machucar o cuvídeo de homem sendo estuprado no quartel brechando a b*****annyelle safadinhacontos.heroticos heroticos meus primos comentam minha mãecontos feminizaçãonao sou gay mais qr pica no cu contoloira gostosa gordinha batendo p****** no pau do seu esposo no pé da pia seu esposo tacando dentro do seu corpo shortinho dentro do rabocontos eroticos novinhasconto chupei por chantahe.cara batendo punheta com sabonetes lambuzando a rola com sabonete e batendo punhetaxvideo dificil pra vc lukacontos tendo cuzinho esfolado rilonamulheres que sem peseber motraram a buceta nos onibuscontos eroticos dando mamar/texto/200709327contos eroticos raquel e filhasCompurtador vibrante xvideospapy cheio de maldade comprou algumas calcinhas e me chamou no quarto para vestir para ele ver amadorcontos eróticos de meninas brincando de modelocoroas homens defloração vaginal relatoscontos eiroticos leilapornlivros sobre clitorio baixargratis ralado rola cu vertido x vidioirmas putas querendo fuder com irmao1minuto xvideosintiada esbugalha o olhos com pau grande no cuContos mendiga porno/texto/201905963xvideo com cabelo da depilação gradinho gozadafotos de profesor japonesa tamno abucetaconto erotico gay "pedrinho"conto erotico padre comendo o casado/texto/202309432/denunciaentiada hajeita roupa cuta perto padrasto que transa com elaxvideo novinhas matutando o cu amador sexo no iotube eroticos familha CONTO EROTICO FUDERAM O CU DA GRAVIDAcontos eroticos aprendendo a dirigirxvideo novinha reclama quando sente pica entra travada ela grita pra tira ta tuendomeu primeiro anal gape conto/texto/2013101463Contos eroticos irmas gulosas mamando no pauzao grosso do irmao e de mais cinco amigos pauzudos dele na piscina de casacontos de sexo filio gozando dentro da mae/texto/2014071672/texto/201503251contoseroticos/mulherdopastorpornô doido comadre entre pica grande negãoFiz amizade com uma lesbica ruiva e acabei fudendo contos eroticosbucetinhatopescontos,eroticos,de,gays novinhos sendo estuprado por jovens craquesenrabando coroa com 120 cm ou + de quadril contosbucetas da ñoviha gonzanovolupinosa pornoincesto com meu vô contosmeu marido sabe que sou a puta do meu patrãochero a calçinha da amiga novinhaxvidios de magras novinhas nova firgen estrupadangatadas anais zofilia contosMeu vampiro romance gay capitulo 21contos eroticos eu e meu amigo batemos uma punheta bem gostosaContos eróticos: um amor proibido - 54 minha mãe e meu irmão adotivomulhere gordas video obeza/texto/201902369gayxxvidepxvideo porno erotico esposa negra traino o marido ela dano o cuzinholiloca faz ananl pa ter akele raboitalianinha dormiu e pai comeu elanegão barbarizou a novinha de bruços/texto/201311990/texto/201005102/texto/200702288