Minha enteada: doce tentação parte 1

Um conto erótico de André Vilefort
Categoria: Heterossexual
Contém 1461 palavras
Data: 23/09/2014 14:42:26
Última revisão: 23/09/2014 15:00:51

A história que passo a relatar é absolutamente verdadeira. Ainda que possam julgar fantasiosa, para os incrédulos, reafirmo, tudo que transcrevo é a mais absoluta expressão dos fatos, tal como ocorreram. Utilizo deste relato para desabafar e receber opiniões e talvez críticas. Não me vanglorio do que aconteceu, mas também não me arrependo. Peço apenas paciência com os erros que cometi, inclusive os de grafia.

Me chamo André e tenho 41 anos. Casei-me muito cedo, aos 22 anos e apesar da vida sexual intensa e satisfatória, o casamento ruiu oito anos depois. Divorciei-me e aos 35 anos, em 2001, já estava casado novamente. Minha segunda mulher, também divorciada, já tinha uma filha, à época contando 11 anos e logo tivemos um garoto.

Sempre tive por minha enteada o carinho e respeito que se esperam de um padrasto. Nossa relação era de amizade e eu vivia fazendo brincadeiras e caçoando dela. Por alguns anos nunca ocorreu nada que despertasse qualquer outro pensamento em mim, que não fosse o de pai postiço da filha de minha mulher.

Em meados de 2006, no verão, tornamo-nos sócios de um clube recreativo. Passávamos todos os finais de semana no clube, nos divertindo na piscina. Meu filho com pouco mais de 4 anos, era uma espoleta e só queria saber de nadar, então entrava com ele e minha enteada para brincar. Logo ele queria sair e eu ficava na piscina pois não curto tomar sol. Larissa minha enteada, também ficava por ali, nadando e espirrando agua em mim. As vezes, brincávamos de “dar um caldo” quando afundávamos a cabeça um do outro na agua e fingíamos que íamos afoga-lo. Certa feita, durante a brincadeira que fazíamos, Larissa, a minha frente, tentava sem conseguir afundar minha cabeça. Rindo, eu ficava caçoando dela, chamando-a de fraquinha e magrela. Ela, sem desistir, resolveu tentar uma chave de pernas, se enroscando em minha cintura. Naquela hora, brotou uma sensação estranha em mim, pois ao se enlaçar, mesmo debaixo dagua, pude sentir o calor de sua xoxota. Procurei afasta-la e logo sai da piscina, me recriminando pelos pensamentos que tive, afinal, ela era minha enteada.

Após esta ocasião, sempre que íamos ao clube, ela tentava do mesmo jeito, me derrubar e sempre que fazia eu lhe afastava, brincando, mas mantinha distância. Não acreditava que houvesse da parte dela algum interesse diferente, mas não queria ficar imaginado coisas. E assim o tempo foi passando.

Conforme o tempo passava, mais via Larissa crescendo e tomando forma de moça, os seios apontando , pequenos e firmes, a cintura se afinando e o bumbum empinado e redondo, suas coxas engrossavam, ou seja, tinha uma ninfetinha de 15 anos em casa, que usava camisolinhas de alcinha, shortinhos de algodão, e camisetas t-shirt sem soutien. Procurava não reparar demais, mas era quase impossível.

Mantínhamos um relacionamento saudável, conversávamos e brincávamos um com o outro e ela fazia questão de tomar algumas liberdades, que a princípio, eu quis evitar mas acabei não resistindo ao jeito dengoso dela. Costumávamos ficar vendo TV até tarde e por várias vezes ela acabava dormindo no sofá. Quando ia acordá-la para que fosse para a cama, ela se espreguiçava e pedia pra ser levada no colo. Eu a carregava até o quarto e a deitava na cama, dando lhe um beijo de boa noite. Não era fácil resistir pois sempre que ia levanta-la do sofá, enfiava as mãos por baixo e fatalmente apalpava sua bunda e meu rosto ia de encontro aos seus seios em formação.

Num domingo, meio chuvoso, passamos a tarde brincando um com o outro. Eu ficava fazendo cocegas e correndo atrás dela pela casa. Resolvi assistir tv e me deitei no sofá da sala. Ela chegou e disse pra eu sair dali, pois era seu lugar preferido. Respondi que se quisesse, ela me tirasse a força, foi quando ela rindo, resolveu deitar-se sobre mim. Comecei a rir e ela sem se fazer rogada, deitou sobre meu corpo encaixando sua bunda redondinha sobre meu pau. Não teve jeito! Logo meu pau começou a pulsar dentro do short, mas ela continuou brincando, fingindo que dormia. Levei a mão até sua barriga e comecei a acariciar a região do umbigo. Logo percebi que os pelos dos braços dela se arrepiavam. Com as duas mãos fiz que tentaria levanta-la, mas ajeitei ainda mais sua bunda sobre meu pau. Estava excitado e preocupado, pois a mãe dela estava na cozinha preparando um lanche e podia perceber o que rolava. Falei com ela que levantasse senão faria cocegas, ela nada fez, continuando a fingir que dormia, comecei a brincar com ela e propositalmente, passei a mão em seu seios esperando que ela desistisse, mas não adiantou .

Então mais ousado, levei a mão por sobre o short de algodão e apalpei sua xoxotinha enquanto falava para ela se levantar, na hora senti o calor e a umidade daquela grutinha virgem, e achei que deveria parar com aquilo, pois estava indo longe demais. Fingir ficar sério, e a tirei de cima de mim, levantei-me do sofá e fui ao banheiro, tentando esconder minha ereção.

Quando voltei, ela disse que iria tomar um banho antes do lanche e assim que saiu, resolvi fazer o mesmo. Quando entrei no banheiro percebi que ela havia deixado sua calcinha recém tirada sobre o cesto e quando fui guardá-la meus dedos se molharam no suco de sua xoxotinha que empapava o tecido: ela havia ficado muito excitada também. Não resisti e levei a calcinha ao rosto, sorvendo aquele aroma delicioso da bucetinha virgem da minha enteada, me deliciando com o cheiro doce da femeazinha no cio. Logo começava uma punheta deliciosa. Enlouqueci e toquei o meladinho de sua calcinha com a língua e em poucos segundos esporrei como um adolescente.

Saciando, fiquei sentindo um misto de prazer e remorso. Onde estava com a cabeça? Era minha enteada, precisava me conter. Acabei meu banho e voltei pra sala disposto a não cair em tentação novamente.

Mais tarde naquela noite sentei me no computador para navegar na internet, enquanto passeava pelas páginas ela veio e pediu para usar o PC. Disse que já terminava e deixaria a disposição. Novamente ela brincando, falou que ia usar naquela hora e sentou-se em meu colo. Comecei a fazer cocegas para que ela saísse, mas acabei ajeitando ela sobre minha coxa esquerda. Estava de pijama curto e quando ela se sentou imediatamente senti o calor de sua bucetinha, imediatamente ela começou um rebolado leve e meu pau começou novamente a ficar em ponto de bala. Disposto a não prosseguir, pedi licença e deixei que ela usasse o PC.

Durante muito tempo ficamos assim: ela me atiçava, não sei se consciente ou não, deitava sobre mim quando estava no sofá ou sentava em meu colo, na piscina se enganchava em mim, e eu encontrava as calcinhas meladas no banheiro e não me continha.

Uma tarde, recebemos a notícia de que minha sogra, já idosa, estava hospitalizada e minha mulher precisaria dormir no hospital como acompanhante. A noite, após meu filho mais novo dormir, ficamos eu e Larissa, assistindo tv e conversando. Ela de banho tomado, cheirosinha, de camiseta, shortinho de pijama, por baixo calcinha e soutien. Logo a conversa foi para o lado do sexo e ela demonstrava curiosidade com relação aos pontos erógenos do corpo, procurando fazer o papel de padrasto (muito mal, por sinal), falei que ao contrário do homem que é mais limitado, a mulher é dotada de mais pontos sensíveis, no pescoço, barriga, costas, seios, nádegas e coxas.

Ela disse que não tinha essa sensibilidade toda e que duvidava que fosse verdade. Já com tesão por causa da conversa, brinquei que ia mostrar pra ela e como estávamos lado a lado no sofá, comecei a acariciar sua barriguinha, fazendo seus pelinhos dos braços arrepiarem. Enquanto isso perguntava o que ela sentia e ela respondia que não sentia nada.

Então fui subindo minha mão por dentro da camiseta e alcancei o soutien, e meio trêmulo, pela loucura que estava fazendo, afastei com os dedos a presilha no bojo e ele se abriu, ela se assustou um pouco e eu acalmei dizendo que não se preocupasse. Afastei o soutien por dentro da camiseta e comecei acariciar seu seio. Instantaneamente o mamilo começou a endurecer e ela suspirou. Perguntei então: E agora? Ela assustou, se levantou e foi ao banheiro. Na hora, pensei: Putz, lascou tudo! O que fui fazer? Ela vai brigar comigo e contar pra mãe!!

Minutos depois ela voltou como se nada tivesse acontecido, mas mudou de assunto. Fiquei receoso de tentar algo mais naquela noite e logo fomos dormir. Em meu quarto, tirei a roupa e me masturbei deliciosamente, pensando na ninfetinha que dormia no quarto ao lado e na loucura que acabava de acontecer.

...continua


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Comentários

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He he legal,ja namorei mulher com filha adolecente,na casa dos 16 era um mulherão,e eu me conhecendo,sai fora,antes de dar algum rolo,pois me conheço ,mas ja imagino aonde vai dar essa historia toda :)

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