Conheci Marina na internet (leia o conto aqui: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/e saímos mais algumas vezes. Ela é mais velha, o estereótipo padrão da MILF - 165cm, peso ideal pra altura, seios siliconados, bondinho empinada e rosto lindo no auge de seus 48 anos.
Há tempos queria fazer uma sacanagem mais ousada com ela, e comecei a instiga-la a colocar uma outra mulher em nossa cama. Ela, novata na bissexualidade, primeiro ficou curiosa e depois fantasiava cada vez mais.
Até que a convenci a ir num clube de swing.
Como ela é de família tradicional na cidade, ficou com medo mas disse que sempre teve curiosidade mas nunca coragem. Pressionei e consegui marcar de irmos num final de semana próximo ao natal. Era a chance que ela tinha de se esfregar e se entregar à outras mulheres.
Na noite marcada nos encontramos (ela vestindo um microvestido branco, salto alto e mais nada) e fomos em um único carro rumando direto para o Vênus Club, um dos clubes de swing de Curitiba. Chegamos cedo e fomos muito bem recebidos e perguntaram se já conhecíamos a casa. Falamos que não e fomos então fazer um tour pelo local, guiados por uma bela hostess.
Passamos pelo palco, bar, camarotes, mesas e então começamos a subir as escadas em direção ao que mais tarde eu descobriria ser os quartos públicos - quartos liberados para sexo entre os frequentadores. Marina cada vez que passava por algum local mais diferente me puxava mais para perto de seu corpo - numa dessas e ainda com a hostess guiando o tour pude sentir que a bucetinha dela já estava quente.
Ela nos deixou e fomos a pista esperar a noite começar. Demorou, demorou e demorou mais um pouco para a público lotar a casa mas lá pela 1h da manhã a festa estava no ápice. Decidimos subir um pouco para ver como estavam os quartos. No lusco-fusco não se via direito mas os corredores sempre estavam com vários casais parados, porém os quartos ainda estavam vazios.
Mesmo sendo novatos decidimos animar um pouco a noite de quem estava por ali e entramos numa espécie de mino-quarto compartilhado, com apenas uma janela de madeira na frente, aquelas ao estilo confessionário onde poderíamos fechar ou diminuir a visão de quem está de fora. Deitei na cama e ela começou um boquete babado e demorado, me olhando nos olhos enquanto as pessoas começavam a se aglomerar do lado de fora da porta.
Subi um pouco o vestido para mostrar a bunda dela, e o público começou a elogiar "olha que potranca essa loira" "gostosa" "como chupa um pau" e incentivos assim. Ficamos ali por uns 10min até irmos para outro ambiente parecido, onde haviam mais dessas cabines.
Ao chegar notamos um casal que ficava nos encarando. Nos aproximamos e Marina começou a ser encoxada pela esposa, uma linda morena de uns 1,75 aproximadamente. O marido só olhava. Ficamos ali mais um tempo até que eles saíram, e decidimos ir atrás.
Encontramos eles na porta de outro quarto, a morena nos chamou para entrar e o marido ficou na porta segurando para ninguém entrar já que era um dos quartos públicos. Ao entrar a morena me puxou e jogou na parede, começou a me beijar e alisar meu pau sobre a calça. Marina chegou por trás e passou a beijar a nuca da morena, que delirava entre nós dois. A morena então abaixou, tirou meu pau pra fora da calça e começou um boquete amparado pelos olhares do marido, que a essa hora estava só na punheta ao longe. Marina não se fez de rogada, caiu de joelhos e dividiu o pau com a morena, ao mesmos tempo que apalpava peitos da morena.
Ficamos mais um tempo mas não queria gozar, queria comer aquela mulher gostosa enquanto seu marido observava, mas eles precisaram sair e me deixaram literalmente com o pau na mão. Marina se limpou, limpei o pau e fomos em busca de outras aventuras e outros ambientes.
Retornando ao ambiente das cabides, encontramos um casal que estava com a porta semi aberta. Chegamos perto, ficamos observando, depois apalpando e finalmente eles nos convidaram para entrar. Era uma cabine minúscula, projetada para duas pessoas, mas estávamos em dois casais ali. Ao entrar vi que as paredes eram do tipo "glory-hole" que cabiam também um pequeno braço. Chegamos mais perto e começamos a nos amassar, cada um com sua parceira, e o casal começou a meter ao nosso lado. Tirei o pau pra fora e coloquei na mão da esposa, uma linda morena meio mestiça, pequena mas muito bem vestida e maquiada. O marido a pegou por trás, ergueu a saia e começou a meter enquanto Marina e eu ficávamos alisando os dois. Ela passava a mão na bunda, bolas e pau do marido enquanto eu alisava o grelinho que recebia aquela pica e colocava o pau na mão da morena mestiça. De repente sinto uma outra mão na minha bunda, olho e vejo que o casal da cabine ao lado esta metendo, ela sendo comida de quatro e ansiando por um pinto na boca. Não me faço de rogado, tiro o pau da mão da morena e enfio no buraco da parede, quando sinto uma boca macia e quente começar um boqueie através da parede. Ficamos mais um tempo nessa, todos suados e se divertindo, até que o casal ao lado sai e o casal que está conosco na cabine goza. Conversamos um pouco, eles nos contam que sempre vem nas festas mas que só transam entre eles - gostam de ser observados e tocados pelos outros.
Descemos e vamos conhecer a cama coletiva, que fica num ambiente mais escondido. Antes de chegar lá passamos por uma esquecie de corredor com alguns quartos menores, onde dois e no segundo três casais se relacionam.
Ao chegar no fundo vemos a cama coletiva, uma espécie de super sofá revestido de couro, onde algumas pessoas (que não da pra distinguir direito devido à pouca iluminação) estão sobre a cama, outros em pé e outros sentados no banco em frente.
Decidimos ficar em pé, próximos da cama para sentir um pouco mais o ambiente. De repente Marina senta na cama, tira meu pau pra fora e começa um boquete cheio de saliva. Outra mulher se aproxima e começa a alisar Marina, deitando-a e sobe seu vestido. Subo na cama, me posiciono e coloco o pau na boca dela, enquanto a mulher (uma loira, mais ou menos uns 40 anos e muito bonita) começa a chupar sua bucetinha. Marina vai a loucura pois é a primeira vez que uma mulher tem acesso a sua vagina. Não demora muito e ela começa a gozar na boca da desconhecida, seu corpo enrijece e depois começa com alguns espasmos leves. A mulher se levanta, sorri e volta pro lado do marido - que assistia a cena de longe.
Eu, cada vez mais tarado, já recebido alguns boquetes na noite, queria finalmente comer alguém.
Marina então me sinaliza e aponta para uma mulher que está chupando um outro homem ao canto. Uma mulata grande, de quatro, com uma bunda descomunal e lingerie branca com a calcinha atolada no cuzinho. Chego perto, faço sinal para o marido que deitado na cama responde com outro sinal do tipo "sirva-se". Marina tira meu pau, coloca uma camisinha em mim, puxa a calcinha da mulata de lado e começa a guiar meu pau para dentro daquela bunda descomunal. Confesso que meu pau não é pequeno, tenho 19cm de dote e já sofri na adolescência com algumas namoradinhas, porém a morena praticamente me engole de uma só vez, tamanha era o estado latente da buceta dela, que de tão úmida escorria pela coxa.
Começo a fuder a mulata enquanto marina sobe seu vestido e se posiciona com a buceta ao alcance da boca do marido. Ficamos nessa posição um bom tempo: eu comendo a mulata por trás, ela de quatro chupando o marido que, deitado, lambe a buceta de Marina. Depois de algum tempo e muitas bombadas anuncio que vou gozar e a mulata pede pro marido se ela pode tomar leitinho, ele concorda e ela vem, tira minha camisinha e começa a chupar. Não demora muito e encho a boca dela de porra, muita porra decorrente das experiências do dia. Ela, ainda com a boca meio cheia meio suja, vai até o marido e começam a se beijar loucamente.
Me visto, Marina se arruma e saímos sem nos despedir, pois o casal ainda está se amassando.
Vamos ao bar e comentamos sobre a loucura da noite, e então percebemos o quanto estamos exaustos.
Decidimos ir para casa e ao sair encontramos novamente a mulata e o marido, que acenam discretamente com a cabeça e nós despedimos da casa. Mariana me deixa no local combinado, nós beijamos e combinamos de repetir muito em breve a vista ao clube.
Casais (ou mulheres) interessados em uma experiência real, discreta e com muito tesão por favor escrevam:
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Hercule.