O SENHOR DOS ANÉIS – CAPÍTULO 11

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1955 palavras
Data: 12/08/2014 22:51:49
Última revisão: 15/08/2014 11:07:53

Continuação do capítulo 10

—MÁRIO!? AQUELE TARADO ME PAGA!

—Não mãe! Fui eu que quis. Ele não queria, mas eu disse que se ele não me quisesse eu ia contar... Daquele dia que a senhora passou mal... Sabe? Eu vi...

—Meu filhinho... Você deve ter ficado todo machucado...

—Fiquei não mãe. Já sou acostumado... Lá na vila de fora eu tenho uns rapazes que são meus amigos... Já vinha dando pra eles faz mais de ano...

—Oh! Meu Deus! Que eu fiz pra merecer isso?

Aí Miréia que a tudo assistia interveio dizendo:

—Deixa de drama Cleuza! Se o menino gosta de vara igual a nós, que mal há nisso? Deixa ele...

Bem pelo menos a paz voltou a reinar agora que não havia mais nenhuma máscara para cair. Mário voltou a falar.

—Mãe, eu gosto mesmo é do Zé Mulato da rapadura. Lá na vila de fora, já andei com o Raimundo que trabalha no açougue; já andei também com o Chico Rolo da quitanda e com o Chicão do armazém, mas eu gosto é do Zé Mulato. Até queria pedir pro pai pra eu trabalhar com ele na venda de rapadura... Só que o pai não pode saber que eu e ele somos...

—Mas meu filho...

—Ah mãe! Não enche o saco! Tu anda dando pro Seu Jason e eu não posso dar pra quem eu quero? Quer saber? Já dei até pro Doutor Ernesto. Pronto! Contei!

Logo depois chegou Ruth com a cara mais lavada do mundo.

—Onde é que tu tava menina?

—Ué! Tava passeando por aí... Vendo o pai jogar bola... Arre! Tá um calor... Vou tomar banho.

Ruth saiu e foi tomar banho. Estava toda molhadinha... Estivera de sacanagem com Cristóbal, o filho do casal venezuelano Juan e Tereza. O moleque era um ano mais novo do que ela, mas gostava da fruta e como gostava. Tinha dado uns amassos legais na menina. Só não comia, mas mamava nos peitinhos dela e tinha botado nas coxas, por isso ela chegou toda molhadinha e melada nas pernas. Ruth tocou uma siririca enquanto se ensaboava pensando em Cristóbal. “Mas ele é ainda tão imaturo... Se ao menos tivesse um pinto maior... Pelo menos mais grosso ainda ia valer a pena.”

Miréia que era a mais desavergonhada delas pensou e depois chamou Cleuza em particular e falou:

—Quer saber? Acho que pra gente evitar o que aconteceu com nós duas, agora que sabemos que o Jason já deitou com nós tudo, acho que devíamos ir conversar com as outras meninas. A Manon, a Esperanza; e a Tereza? Será que ela também...

—Conversar pra quê?

—Pra gente combinar um jeito de nós num brigar por causa dele. Vamos?

—Acho melhor nós sondar a Tereza primeiro...

—Então vamos!

As duas saíram e foram encontrar Tereza sentada tomando um fresco da tarde.

—Oi Tereza! Cadê o Juan?

—Él esta jugando fútbol com lós demás hombres.

—Bem... É que anda um buchicho sobre você e o Senhor Jason...

—Oh mio Dios! Juan hay me matar!

— Traquila mujer! Él no hay de saber! Nosotras también nos acostamos com Jason. Debemos hacer silencio. Nosotras cremos que él gringo también se acostou com Esperanza y Manon allá nosotras tres.

—Hijo de ramera!

Cleuza que ouvia ao lado interveio:

—Devemos nos unir; não contra Jason, mas entre nós para que não o percamos. Vamos conversar com Manon e Esperanza. Já sabemos que elas também gostam de deitar com ele e acho que se a gente ficar unidas, todas ficaremos satisfeitas. A verdade é que o gringo tem o que nossos maridos não são capazes de nos dar, concordam?

—Sí! ¿Como no?

—Deixem que eu falo com elas, separadamente e em sigilo. Depois a gente ver como faz, tá certo?

—Está bien!

Assim, depois de Cleuza abrir o jogo com Manon que ficou horrorizada, mas vendo que havia sido desmascarada cedeu; Cleuza falou também com Esperanza e marcaram uma reunião entre elas na casa de Manon para segunda feira, na hora em que seus maridos estivessem no trabalho. Na segunda feira, enquanto as mulheres se reuniam na casa de Manon, Jason e Paola brincavam de papai e mamãe no escritório. De todas as jovens adolescentes disponíveis, Jason só não comera ainda os cuzinhos de Paloma e Ruth, mas creio que era só uma questão de tempo. Ele se acostumara, ficara viciado e já não podia passar sem pelo menos um “culo” por dia. Jason gozara pela segunda vez naquela manhã, agora no cuzito de Paola. Estava se limpando quando o telefone tocou. Era da central administrativa em Utah. Ele recebeu a notícia com alegria. Não só fora autorizado, mas também avisado de que o avião viria na quinta feira trazendo alguns equipamentos novos e materiais para a agrovila. De imediato ligou para o cunhado Jeremy e avisou sobre a vinda do avião. Sua sobrinha Melany poderia vir nele também. Lá na casa de Cleuza quase houve um novo arranca-rabo, mas o bom senso falou mais alto. Elas, por sugestão de Miréia, concordaram que a cada semana uma teria direito de ficar com o gringo; nova discussão! Todas queriam ter o direito a começar o revezamento. Não houve acordo e o problema só foi resolvido quando alguém sugeriu um sorteio. Cleuza ficou sendo a primeira e quem não gostou muito foi Manon que ficou sendo a última. Pronto! Tudo acertado, elas tomaram refresco e ficaram fofocando como tinha sido com ele. Foi assim, foi assado; doeu, não doeu, etc., etc. Na hora do almoço, Jason interceptou Jhared quando este voltava da escola com Helen e o deu a notícia.

—Our head boss agreed! We’re going for weekend at Puerto Ayacucho soon! Friday! Later, still today I’ll to tell to employees.

—Very good!

Depois do almoço, Jason voltou para o escritório e já ia começar a preparar seu discurso para anunciar a boa nova para os empregados quando Ruth pediu licença.

—Entre! Você é a filha mais nova da Cleuza, não é?

—Sou sim senhor. Minha mãe me mandou aqui pra dizer pro senhor ir lá em casa tomar um cafezinho.

Jason olhou para a menina que vestia um short curtinho e apenas um bustiê cobrindo os peitinhos durinhos. Era cópia fiel sem tirar nem por de Regina, só que mais nova dois anos. Aquelas coxas moreninhas de cabocla, a barriguinha enxuta... Os olhos amendoados de mestiça e as feições delicadas... Os lábios rosados e úmidos... Tudo aquilo mexeu com o garanhão. Jason sentiu o pau crescer empurrando a cueca e a calça pra cima. Logo se formou um volume enorme ali em baixo.

—Senhor tá me olhando esquisito... Que foi?

—É que você é muito gost… Bonita! Não estou acostumado a ver por aqui, assim tão de perto, uma menina bonita igual a você.

Ruth ficou toda envaidecida e se aproximou mais da mesa para facilitar a visão do gringo.

—Senhor acha mesmo?

—Se acho? Chega minha boca ficou cheia d’água...

—Mas num sou comida… Pro senhor ficar com água na boca...

— Você ainda é muito novinha para entender. Homem quando sente atração por mulher primeiro fica com a boca seca; depois a boca se enche d’água e depois... Bem deixa pra lá!

Lembram-se do episódio em que eu falei que a Ruth era a mais levada e sapeca das filhas da Cleuza? Pois chegou a hora de comprovar. Ruth ficou ao lado da mesa e se apoiou nos cotovelos sobre ela, deixando sua bunda e coxas bem visíveis aos olhos do patrão de seu pai. Daí falou:

—Deixa pra lá nada! Começou a falar, agora vai ter que terminar. Depois o quê?

A moleca tava doidinha por sacanagem e insistiu com Jason:

—Fala! O senhor perdeu a coragem? Pode falar!

—É que…

—O senhor falou que ficou com a boca cheia d’água quando me viu e depois? O que aconteceu?

—Fiquei assim.

Jason girou a poltrona e mostrou o volume formado pelo seu pau duro. Ruth assustou-se quando viu a calça de Jason estufada e o enorme volume ali embaixo. O único pau duro que ela já havia visto e até pegado tinha sido o de Cristóbal, mas em nada era como aquele que estava vendo. Ficou sem palavras. Engoliu em seco e por fim conseguiu dizer.

—Credo Seu Jason! Que coisa grande!

—Não é tão grande assim... É por causa do tecido da calça, quer ver?

Mal sabia ela que sua mãe e sua irmã Regina já tinham engolido aquele cacete ianque e ver de perto era tudo que ela mais queria naquele momento.

—Não tem perigo?... Pode “vim” alguém...

—Passa a chave na porta e vem cá.

Enquanto Ruth ardia de vontade de ver “a coisa”, Jason abriu as calças e tirou o gigante pra fora e o cobriu com suas mãos cabeludas. Ruth passou a chave e veio andando devagar. Uma coceirinha começava a incomodá-la lá em baixo. Suas glândulas de Bartholin entraram em atividade e começaram a produzir o muco lubrificador natural. Jason mandou que se ajoelhasse entre suas pernas.

—É para você ver mais de perto. Agora feche os olhos e deixa eu trazer suas mãos para você senti-lo antes de vê-lo.

Ruth obedeceu com o coração aos pulos. Sentiu quando Jason pegou suas mãos e as levou até seu pau. Quando ela sentiu o calor, o latejamento e a grossura da vara abriu os olhos espantada.

—SEU JASON! É um monstro! Nunca pensei que um homem tivesse um negócio desse tamanho e dessa grossura! Meu Deus!

—Bobagem Ruth. Quase todos os homens têm pau assim... O meu é um pouquinho maior e mais grosso, mas não muito mais. O do seu pai deve ser quase desse tamanho...

—É nada! É muito menor que isso aí. Como é que Dona Helen aguenta?

—Do mesmo jeitinho que você vai aguentar...

—Eu hein? Credo! Nunca ia aguentar um negócio desse tamanho...

—Você já viu o tamanho dos bebês quando nascem? É muito maior e mais grosso, não é? Como é então que passa?

—É mesmo...

Ruth falava, mas continuava segurando e apertando o pau de Jason que latejava em suas mãos.

—Calma Ruth! Você tá apertando muito! Por que não pega nele com carinho? Brinca um pouquinho com ele...

—Nossa! É tão quente... Vou pegar só mais um pouquinho...

E começou a repetir o que fazia com Cristóbal. Alisava... Passeava com as mãos... Apertava e depois soltava... Estava achando uma delícia.

—Dá um beijinho nele...

—Botá minha boca aí? Tenho nojo...

—Tá limpinho... Cheira só!

Ruth aproximou o nariz da cabeçorra que brilhava de tão dura e Jason com um leve movimento, a fez tocar com os lábios na sua glande.

—ARRE!

—Viu só? Tá limpinho... Beija vai...

—Tá bom! Mas só um beijinho...

—Quero um beijo molhado, com os lábios entreabertos...

—Tá bom!

Era isso que Jason queria. Uma chance de metê-lo na boca da jovem. Diga-se de passagem, que Ruth estava louca para mamar naquilo, mas tinha vergonha e Jason já sabia que aquilo só poderia terminar num boquete fresquinho. Foi ela aproximar os lábios e tocar na glande que Jason empurrou sua pelve para frente e pronto. Lá estava a cabeçorra alojada na boca da cabocla. Ruth ameaçou recuar, mas Jason a segurou levemente pela nuca, sem forçá-la, mas o a segurou o suficiente para que ela tivesse a desculpa que não pode tirar a boca do pau dele.

—UMHUUUMMM...

—Assim Ruth... Relaxa e deixa sua língua brincar com ele um pouquinho... Isso... Assim... Faz de conta que é um pirulito e chupa bem devagar... Isso...

Ruth em menos de três minutos estava mamando naquela vara que mal cabia em sua boca. Jason lenta e pacientemente começou a acariciar sua nuca, seu pescoço e chegou até os seios. Então...

Continua...


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