Comi tanto a Fátima que dormi feito um anjo. Acordei no sábado quase na hora do almoço. Tinha acabado de tomar banho, inclusive estava só de toalha quando o interfone tocou, era o Carlos. Ele chegou todo sorridente, só de short e camiseta.
- Estava indo ao supermercado e passei para ver como você estava – Ele já disse sentando no sofá e tirando minha toalha e pegando no meu caralho.
- Era só para me ver ou ver meu amigo também? – Perguntei enquanto ele deu um beijinho na cabeça do meu caralho.
- Na verdade os dois – Ele respondeu colocando metade do caralho dentro da boca.
- E a Fátima, como está? – Perguntei. O Carlos tirou meu caralho da boca.
- Está ótima!
- E ela comentou alguma coisa – Perguntei enquanto ele punhetava meu caralho.
- Passei aqui justamente para falar – Ele disse voltando a chupar meu caralho.
- Falar o quê? – Perguntei, mas sabendo a resposta.
- Que vamos adorar dar para você juntos, quero chupar a boceta dela toda gozada – Meu caralho já estava super duro, ficou mais ainda com a resposta dele. Tirei meu caralho da boca dele, sentei no sofá, o Carlos nem esperou eu pedir, já tirou o short, ficou de costa para mim, encaixou meu caralho no rabo e foi forçando para baixo. O anelzinho foi abrindo lentamente, dava para o reto dilatando.
- Isso meu viadinho, engole meu caralho – Falei ao mesmo tempo em que segurava o caralhinho dele todo duro. O Carlos foi empurrando até colocar meu caralho todo dentro do cú, ele parou um minutinho encostando o corpo no meu, aproveitei para morder a orelha dele.
- Que delicia de cuzinho! Apertadinho e quente! – Falei enfiando a língua na orelha dele – Rebola no seu macho, vai putinha! – O Carlos deu uma reboladinha bem gostosa.
- Delicia de caralho! Dá para sentir no fundo – Ele rebolava mais ainda, dava para sentir o cuzinho laceando, pedi para ele levantar e ficar de quatro no sofá. Antes de meter abri a bunda dele, o anel estava todo vermelho, encaixei a cabeça, segurei nos ombros dele e enfiei o caralho todo dentro, o Carlos soltou um grito e segurou na minha perna.
- Devagar JB! Assim você me arromba!
- Ele já está acostumado e você só sai daqui depois que eu gozar – Comecei a socar com força, mesmo com os protestos do Carlos, que gemia e xingava, mas pedia para eu continuar, meti com força e velocidade até gozar bem no fundo, tirei o caralho todo lambuzado de porra e com um pouco de sangue.
- As últimas pregas foram embora – Falei e dei um tapa na bunda dele. Deixei-o no sofá e fui tomar um banho. Voltei do banho com o caralho semi duro, o Carlos já tinha vestido o short e ia levantar para ir embora. Empurrei-o de volta no sofá.
- Senta ai que quero gozar na sua boca – O Carlos chupava meu caralho com bastante pericia.
- Assim putinha, chupa bem gostoso, chupa igual sua esposinha chupou, assim – O Carlos foi bem obediente, ele chupou até sentir minha porra descendo pela garganta, depois ele lambeu meu caralho todo até deixá-lo limpinho. Antes de ir embora, dei um tapa na bunda dele e ordenei:
- Fala para Fátima que amanhã vou lá arrombar vocês Ok – Ele sorriu e acenou com a cabeça. Agora era descansar e esperar o dia seguinte.