Ao se vestir, Eleonor fez questão de não limpar sua buceta. Queria sentir o esperma de Luiz o dia todo. Saíram para a cozinha a fim de comer algo. A fome era devastadora. Ainda tinham 30min antes de Eleonor acordar Gustavo. Luiz queria aproveitar essa meia hora de alguma maneira. O jovem seguia insaciável. Ao ver Eleonor apoiada sobre a pia, abraçou-a por trás, com seu pau já meio ereto. Ela pensou: “Ah esses jovens, não se satisfazem com uma única vez. Que saudade disso.”
Luiz agarrou sua cintura e esfregou seu pau na bunda da tia, beijando seu ombro e acariciando sua barriga. Ela jogou a cabeça pra trás e colou seu rosto ao do jovem. “Pára que o Gustavo pode acordar antes de eu chama-lo.” Mas já iniciava um rebolado ao mesmo tempo. Ela também precisava de mais. Pensou em correr o risco, afinal aumenta mais ainda o tesão. Levou rapidamente a mão pra trás e abaixou a cueca de Luiz, inclinou o corpo mais pra frente , puxou a calcinha de lado e agarrou o pau posicionando-o na entrada da buceta. “Me come logo, pelo amor de Deus!” Luiz agarrou a cintura dela por baixo da camisola com as duas mãos e enfiou de uma vez. A buceta ainda estava melada pelo esperma de poucos minutos antes. Aquilo excitava mais ainda os dois. O barulho estalado das carnes e o gemido sincronizado de quem esquece que não está sozinho em casa facilmente poderia ser escutado pelos vizinhos. Mas não queriam saber de nada, suas sensações se concentravam somente nos órgãos sexuais. As unhas de Luiz marcavam a pele de Eleonor e aquela pequena dor intensificava o tesão dela. Ela gostava de ser tratada com violência. Logo vem o gozo intenso da vadia, tremendo todos os músculos e quase caindo no chão. Vem então a consciência do perigo do filho chegar e ela se apoia na parede à frente. Isso ajuda a empurrar o corpo pra trás, o que intensifica as estocadas de Luiz. O rapaz não aguenta e despeja o resto da porra que tinha dentro de sua amante.
Eleonor ouve um barulho vindo dos quartos e se vira pra ajeitar a cueca de Luiz. Chupa o pau dele pra limpar o resto do sêmen e guarda-o. Ajeita a cadeira e senta o rapaz, ainda em êxtase. Assim que volta para a pia, Gustavo entra pela cozinha. “Nem precisou me acordar, né mãe? Filho disciplinado esse que a senhora tem...” “Afinal Gustavo, o que vc tem pra fazer no sábado de manhã?” “Não te contei? Tem um torneio de futebol no colégio. Luiz, porque vc tá meio vermelho?” “Acho que é febre.” Responde Eleonor, de costas para os garotos e com um sorriso safado. “Então não vai poder ir me ver jogar no torneio. Se fudeu mané!”
Ela havia ajeitado Luiz, mas não sua calcinha, que seguia para o lado da buceta. Por sorte sua camisola cobria esse detalhe, mas o esperma de Luiz começava a escorrer para suas pernas. Essa sensação era um deleite para uma mulher libidinosa como ela. O filete de porra passando pela virilha e descendo pelas coxas. Ninguém no recinto percebeu esse detalhe, mas era o maior denunciador do que havia acontecido ali.
Era a primeira mulher da vida de Luiz e já proporcionava várias novas experiências em um único dia. Logo que seu primo saiu de casa, entrou para o banho e Eleonor entrou logo em seguida, peladinha, com sua buceta lisinha. Luiz não havia tido a oportunidade de observar tão bem ainda, mas era uma linda buceta, com os lábios pequenos. Acariciaram-se muito durante o banho, com o sabonete e as mãos. Eleonor brincou um pouco com o pau do rapaz e ao perceber que já endurecia novamente, abaixou-se para dar a primeira chupada. Luiz apoiou-se às paredes do box. Com a ponta da língua, a vadia brincou no buraquinho de onde saia o esperma. O pau pulsou em sua mão. Logo acariciou as bolas e desceu a língua até a base, subindo até o orifício novamente e então abocanhou até a metade. A mulher salivava muito, lubrificando seus lábios e deslizando com maciez pra cima e pra baixo. Por alguns minutos foi assim, até sentir os esguichos salgados e já não tão espessos do pau de seu amante. Luiz acariciou os cabelos dela e sorriu olhando pra cima. Saíram do banho e se enrolaram nas toalhas.
Logo que saíram do banheiro, Roberto tentava destrancar a porta. Cada um correu pra um quarto. Luiz vestiu-se como um foguete, apesar de que seu tio nem percebeu que estava lá. Eleonor simplesmente manteve-se com a toalha no corpo. Com um pouco de álcool no sangue, Roberto chegou cheio de vontades e nem fechou a porta do quarto. 2 minutos depois, Luiz ouvia Eleonor começar a gemer como uma vagabunda que era e saiu de fininho no corredor. Ao levar a cabeça até a porta entreaberta, viu o tio puxando os cabelos de sua esposa e enfiando a rola freneticamente em posição de papai-mamãe. Roberto, de olhos fechados e virado pra parede, nem percebeu que sua esposa olhava em direção à porta com sua bela cara de vadia. Luiz nunca sentiu tanto tesão antes vendo uma cena de sexo. Em 5 minutos Roberto gozou dentro de sua esposa e Luiz correu para o quarto de Gustavo. O rapaz ouviu a porta do banheiro sendo fechada e o chuveiro sendo ligado.
Eleonor foi ao encontro de seu amante com um sorriso malicioso: “Essa foi inesperada.” Luiz sorriu meio sem graça, mas adorou vê-la naquela situação. 30 minutos depois, Roberto deitou em sua cama e dormiu como pedra devido à embriaguez.