Hummmm delicia de conto, fiquei louco para experimentar as duas safadinhas!
Amigas
Sou Paula, acabo de me separar de meu marido, encontrei o safado trepando com outro homem em nossa cama. Sou uma dondoca, tenho 23 anos, sou de classe média alta , recatada, nunca pensei passar por tal provação. Moro num apê doado por meus pais ainda antes do casamento, resolvi continuar nele, sozinha, melhor que voltar a viver com meus pais castrenses. Sou formada, tenho um bom emprego, sou jovem e bonita, decidi levar minha vida sem ninguém.
Um pouco de tédio passado os primeiros meses, a rotina casa-emprego- casa cansa, procurei amigas de escola e no trabalho para ter companhia nas horas de lazer.
A que logo reencontrei foi Lia, colega dos tempos de escola e agora casada com um empresário. Encontramo-nos num almoço, conversamos sobre o passado, depois focamos o presente. Contei-lhe do meu fracasso matrimonial, ela me confidenciou também não ter tido muita sorte nesse particular, ter luxo mas quase nenhum afeto, o marido mergulhado em negócios.
Num novo encontro, ela me contou que reclamara de seu cônjuge a falta de carinho e sexo da parte dele. Em resposta, ele a surpreendera dizendo-lhe friamente que seu casamento não era centrado nos ciúmes, na possessão, que ela buscasse o sexo com outros. Porra, nossos maridos pouco devem um ao outro, comentei.
Fomos a um teatro, assistimos a uma peça, muito bem interpretada e cujo tema, entre outros assuntos, versava sobre casórios e desamor. Enfiamos as carapuças e anotamos os procedimentos dos personagens face ao problema.
Marcamos uma ida à praia. Num repente, perguntei à amiga: vamos de maio fechado? Meu ex exigia assim, estou com vontade de ir de fio dental. Lia respondeu: grande ideia, vamos. Comprei um ousadíssimo, fomos a praia, maios mínimos, fizemos sucesso, resolvemos revisar nossos guarda roupas, a ousadia substituindo o recato.
Dias depois, voltamos ao assunto. Me senti outra mulher envergando meu fio dental, sendo objeto da atenção de muitos homens e algumas mulheres. Lia externou ter, também,se sentido desejada e observou que , na peça que viramos, as mulheres deixadas ao Léo por seus maridos tinham perdido seus pudores e partido para a gandaia.
Resolvemos tentar seguir por esses caminho.
Lia me telefonou. Tive uma ideia maluca, já fizeste sexo com mulher, dizem que é bom. Vamos a um motel? Meu marido viajou, posso a qualquer hora. Respondi: gostei da ideia, tenho visto muitos filmetes de lésbicas no computador. Vamos passar uma noite juntas? Fomos a um motel, estreamos uns vestidos ousados que compráramos,
ficamos nuas, nos beijamos, acariciamo-nos, deitamos, vimos um filme pornô, com lésbicas, nosso tesão foi aos céus, tomamos banho, nos chupamos, pela 1ª vez sentimos o gosto de uma buceta, pegamos um dildo oferecido a venda pelo motel, cravamos nas bucetas, gozamos, descansamos um pouco, enfiamos o dildo nos cus, gememos, dois puta orgasmos, banheira hidro, dormimos, tomamos o café da manhã, voltamos para casa felizes como não nos sentíamos a tempos.
Gostamos tanto que repetimos a dose várias vezes. Todavia, a lembrança de uma boa trepada hétero sempre me vinha à mente, mas nada comentava com Lia pois que ela ainda tinha um marido. Um belo dia, a novidade, o maridão dela pedira a separação, ela sem demora aceitara, divorciaram-se amigavelmente.
A relação dos dois já era tão fraca que, praticamente, não houve trauma, dias depois nos já estávamos trepando num motel. Comentei, então, sobre a falta de uma boa pica, não necessariamente uma exclusiva e permanente, um cardápio variado, concordamos.
Para nos livrar-nos das amizades e vizinhos dos tempos de nossos malfadados casamentos vendemos nossos apês, fizemos um bom lastro financeiro, alugamos um outro, em prédio nada família, pertinho da praia, passamos a morar juntas. Mantive meu escritório de contabilidade, Lia o seu consultório dentário, começamos nossa nova vida doméstica num padrão bem libertino, andando nuas em casa, fodendo, fumando, bebendo.
Faltava, ainda, dar uma solução para nossa fome de pica. Uma boate pertinho de nosso lar deu-nos a solução. Íamos para lá, saias cinto, costas de fora, sem calcinhas, sem sutiem, uma boa cruzada de pernas, buceta a vista, logo uma cantada, um acerto financeiro, um motel, nossos buracos visitados por mais uma pica.
Estou usando na noite um vestido sem mangas, com uma abertura para os braços indo quase a cintura. Quem olha de trás vê a lateral de meus peitos, até eunucos ficam excitados.
De dia discretas, boas profissionais, a noite putas depravadas, uma delícia de vida.