TIOZAO, NINFETA E SEU MANINHO MAMADOR

Um conto erótico de marcelviper
Categoria: Heterossexual
Contém 2193 palavras
Data: 30/07/2014 16:20:11

TIOZAO, NINFETA E SEU MANINHO MAMADOR

Aqui continua o relato verídico de minha experiência anterior com Katiane, uma ninfetinha linda de 18 anos, seios generosos com grandes mamilos rosados, bunda arrebitada e boquinha de veludo que adora devorar minha vara. Depois de nossa primeira transa em um motel próximo ao aeroporto de Congonhas em SP, passamos a ter uma maior intimidade, todos os dias ao final do curso de idiomas ela dava uns perdidos no namorado dela e eu acabava lhe dando uma carona até sua casa na zona norte de São Paulo, como meu carro tem os vidros filmados ela sempre ia durante o percurso brincando com o meu pau, às vezes punhetando e em outras chupando minha rola quando parávamos nos faróis e cruzamentos da região, a novinha adorava situações de risco, em uma ocasião fomos até o Horto Florestal e parando o carro no estacionamento que fica próximo a região do bairro Pedra Branca transamos loucamente no banco de trás sempre com uma certa tensão no ar, pois o carro balançava e podia chamar atenção das poucas pessoas que transitavam pelo local, isso porque estamos no inverno, e como lá é muito frio o parque fica mais vazio.

Chegou um dia que ela me avisou que sua família iria viajar por dois dias, e que ela ficaria sozinha em sua casa apenas com seu irmão, mas como ele estudava em um colégio técnico praticamente passava o dia inteiro fora, e assim teríamos oportunidade de transar em diversos cômodos de sua casa, era uma das fantasias dela e quem sou eu para recusar, e chegado esse dia lá fomos nós após o curso, parei o carro um pouco distante de sua residência para não chamar a atenção, ela dirigiu-se para sua casa e posteriormente me manda um sms avisando que a barra estava limpa, eu, então desço do carro e a pé vou para sua casa, o portão estava destrancado e ela me aguardava à porta da sala, mal entrei ela já pula em meus braços me enlaçando na cintura com suas pernas, nesse dia ela estava com um conjunto de moletom nada sensual, mas ao arrancar-lhe as calças deparo-me com um conjunto completo de lingeries sensuais, calcinha em forma de shortinho vermelho, meias cinta liga e espartilho que deixavam sua cinturinha mais afinada, enfim uma delicia de visão, cai de boca em suas coxas e chupei até o seu pezinho lindo e delicado, ela adorou e gemia gostoso com essas carícias, sua bucetinha capô de fusca já estava encharcada e eu chupava e lambia com vontade, seu grelinho latejante pulsava em minha boca e então partimos para um delicioso meia nove em pleno tapetão da sala, eu perdia a concentração em determinados momentos com suas chupadas e engolidas de minha vara, Katiane realmente amava chupar rola e fazia isso com uma maestria que muitas mulheres mais velhas não conseguem ou não querem, eu me sentia nas nuvens, tinha uma bela visão de seu cusinho acima de meu nariz e boca e por diversas vezes enfiava a língua em seu rabicó, o que fazia a mesma se contorcer e chupar meu pau com mais vontade ainda, em momentos ela gozaria em minha boca quase mordendo meu pau,

Por alguns momentos ficou desfalecida em cima de meu corpo, e após se recuperar dirigiu-se

para o quarto de seus pais, ela queria dar em cima da cama dos mesmos, e eu prontamente atendi aos caprichos da deliciosa ninfetinha, mal entramos no quarto onde uma enorme cama king size nos aguardava, ela já fica de quatro na beirada da cama rebolando e me chamando para brincadeira, não perco tempo e como meu pau ainda estava duro já vou encapando com uma camisinha, para depois de mais uma lambidas em seu grelinho iniciar a penetração em sua rosadinha buceta capõ de fusca, a visão era magnífica e a sensação de comer aquela novinha melhor ainda, a vara entrava macia e escorregava entre suas carnes quentes e apertadas, sua bucetinha mordedora agasalhava meu pau como uma luva, sentia sua baba escorrer até o meu saco, o som de bate estaca e seus gemidos tomavam conta do ambiente, eu puxava-lhe os longos cabelos negros e lisos, o suor escorria de nossos corpos e apesar do clima frio de inverno o ambiente parecia estar em ebulição, pois essa ninfeta era um verdadeiro vulcão , gemia, gritava e me pedia para chamar-lhe de minha putinha, de vaquinha gostosa e cadela sem vergonha engolidora de vara, de periguete da periferia e vagaba, e eu no clima, fazia todos os gostos dela sem o menor sacrifício é claro. Desta vez seu orgasmo demorava mais para vir, eu tentava me controlar e por diversas vezes mudávamos de posição, comi sua bucetinha em diversas posições, desde o tradicional papai-mamãe, frango assado, de ladinho, de quatro, mas enfim ela gozou quando cavalgava em cima de mim, mas virada com seu rabinho para mim e de frente para um grande espelho que ficava na frente da grande cama, onde ela ficava vendo o pau entrar e sair de sua xaninha gulosa gozou gostoso e eu também pude então relaxar, deixando meu pau ainda dentro, meia bomba ate escorregar e sair retirei a camisinha e fomos para o chuveiro.

Nesse dia à hora passou voando devido às peripécias que fizemos em cima da cama de seus pais, durante o banho ela ainda ajoelhou e chupou mais vara, eu ainda dei um trato em sua xaninha, mas encerramos, pois seu irmão estava próximo de voltar do colégio, combinamos então para o dia seguinte no mesmo esquema darmos continuidade a putaria. Depois de nos vestirmos ela me acompanhou até o portão, e quando eu já estava do lado de fora ficamos conversando banalidades, nesse momento para um carro próximo e desembarca um garoto simpático que tratava-se de seu irmão, feitas as apresentações normais ele aparentemente não desconfiou de nada, Katiane disse-lhe que eu era um colega do curso e iniciamos uma conversa amigável e normal, seu nome era Felipe e era um pouco mais alto que eu, magro, cabelos negros e aparados maquina dois, uma discreta tatuagem na batata da perna, e uma bundinha redondinha e arrebitada igual à de sua irmã, não tinha nenhum traço de afeminado, mas tinha um olhar provocativo e incógnito, despediu-se e entrou, eu também segui para minha casa.

No dia seguinte não haveria aula no curso, eu trabalhei até por volta das 17 horas e de lá me dirigi para casa de Katiane, trocávamos mensagens pelo WhatsApp e estava tudo certo para mais um final de tarde prazeroso, cheguei a sua residência e sou recebido por Katiane vestida de colegial, nossa que bela surpresa, ela fez trancinhas em seus cabelos, vestiu meias brancas e tênis, saia plissada de colegial e blusinha branca amarrada mostrando sua linda barriguinha e piercing, chupava um pirulito vermelho e eu pirava com aquela brincadeira, estava enlouquecido com a visão e parti pra cima, ela desta vez me pede na lata que inicie a sessão de sexo já comendo seu cusinho, só que agora no quarto de seu irmão, em uma cama de solteiro, imediatamente tiro minhas roupas, ela dá umas chupadas na chapeleta e me entrega umas bolinhas plásticas de óleo lubrificante, estouro as bolinhas e sai um óleo com aroma suave, lubrifico então seu anelzinho de couro com esse óleo, visto a camisinha e pincelo seu rabinho piscante, ela pede pica e eu enfio o cogumelo em seu cú, ela geme e foge um pouquinho e eu fico parado esperando ela relaxar, estouro outra bolinha de óleo lubrificante e lambuzo mais minha vara e seu zenobio, agora começo a enterrar gradativamente, ela respira fundo e soca a bunda contra meu pau que desliza empurrando bosta cú adentro, a penetração está um pouco mais difícil, ela não havia evacuado nesse dia, mas mesmo assim ela pede rola no cusão, rebola, geme, enfia a cabeça no travesseiro e eu soco até o talo no toba da ninfeta, o vai vem começa e eu dedilho seu grelinho pulsante, a foda fica cadenciada e eu vou ao paraíso com aquele cusinho guloso mastigando meu pau, ela começa a gritar e tocar siririca grita que esta gozando com pica no cú e que adora vara grossa no rabicó, eu anuncio que vou gozar ela goza antes, ficamos parados um pouco, tento segurar o gozo, mas seu cú continua se contraindo e mordendo minha vara, gozo gostoso, seu reto expulsa meu pau aos poucos, a camisinha sai lambuzada de óleo e fezes, o cheiro impreguina o quarto, ela corre para o banheiro e escuto uns barulhos de peidos e fezes saindo, começamos a rir pela situação, ela me chama para tomarmos banho e depois descansamos um pouco.

Alguns instantes depois escutamos o som do portão se abrindo, quase não dá tempo pra nos recompormos, é seu irmão que chegou mais cedo, entra meio desconfiado em casa, mas a principio nada percebe, nos cumprimenta e segue para seu quarto, neste momento bateu um certo pânico, pois só tivemos tempo de arrumar algumas bagunças, mas o cheiro de bunda poderia estar ainda no ambiente, continuamos na sala assistindo TV e alguns minutos após seu irmão desce para nos fazer companhia, começamos a conversar normalmente, trocávamos idéias sobre futebol, escola, profissões e etc., enfim achávamos que ele nada percebera. Em determinado momento Felipe decide pedir uma pizza pelo telefone me convidando a participar, Katiane também insiste para que eu fique, eu um pouco contrariado decido ficar, em vinte minutos a pizza chega, mas o entregador não havia trazido a maquininha de cartões para efetuarmos o pagamento, depois eu soube que Felipe propositalmente não havia pedido a tal maquininha, o que obrigou Katiane a se deslocar até a pizzaria que ficava no final de sua rua para realizar o pagamento lá, enquanto Katiane fica fora Felipe me pede para ir até seu quarto com a desculpa que seu computador estava travado, para que eu ajudasse-o a resolver o problema, subimos e ao chegar ao computador Felipe me diz que era apenas uma desculpa para me mostrar um vídeo que acabava de ser gravado, neste momento eu gelei, era a gravação de toda a transa com sua deliciosa irmãzinha, Felipe havia deixado a câmera ligada e acabou mesmo sem querer filmando toda nossa foda, travei e não sabia o que dizer, ele na maior cara de pau começou a dizer que havia adorado saber que sua irmãzinha adorava um coroa cacetudo para enraba-lá, mas que seus pais se soubessem iriam me matar, vendo minha situação desesperadora começou a me provocar dizendo que iria se masturbar com aquelas belas cenas, nisso abaixa a bermuda e para minha surpresa ele esta de calcinha por baixo, uma calcinha de sua irmã, pois foi a mesma que ela usou em nossa primeira transa no motel, uma tanguinha preta de rendinhas enfiada em seu rego, deixava aquele moleque com o rabo ainda mais gostoso que o de sua irmã, sua bunda era mais gordinha e redonda, lisinha e branquela, sua pernas também não eram peludas, e aquela visão surpreendente me pegou de surpresa, ele me pede então para apertar sua bunda e sentir que era bem mais durinha que de sua irmã, eu sem saída começo a apertar as popas da bunda do moleque que parece gostar, meu pau começa a dar sinais de vida e ele ao perceber já começa alisando meu cacete por cima da calça, eu ainda meio paralisado pela situação inesperada começo a compreender que o que o moleque queria era o mesmo que sua linda irmãzinha, ou seja, ele era chegado numa vara no rabinho, suas mãos trabalham rápidas e libertam minha vara, ele começa então uma deliciosa chupeta em meu cacete, o filho da mãe chupava ainda melhor que sua irmã, engolia tudo e massageava minhas bolas, lambia meu pau de lado como se fosse uma gaita, batia com a benga no rosto, babava na cabeçona rosada e fazia barulhos estalando a língua toda vez que retirava o mastro de seu bocão guloso, nesse momento eu me sentei na cama e ele virou-se de uma forma que eu pudesse enfiar o dedo em seu cusão, chupava minha vara e levava dedadas no botão, a situação era demasiadamente excitante e eu em minutos anunciava que ira gozar, ele então aumenta os movimentos fazendo-me gozar dando-lhe leitadas que ele prazerosamente bebia sem deixar nada escapar, deixou meu pau lustrado de tanto que chupava, Felipe se mostrava uma verdadeira putinha mamadora de rola, até que escutamos o som estridente do portão denunciando que Katiane retornava da pizzaria, voltamos à sala como se nada tivesse acontecido, comemos pizza, conversamos animadamente como se fossemos velhos conhecidos, mas eu continuava com a pulga atrás da orelha, preocupado com o que Felipe ainda poderia exigir pelas filmagens indiscretas.

Voltei para casa exausto, não sem antes deixar meu celular com Felipe, ele agora dizia que queria ser enrabado da mesma forma que Katiene, que eu desse um jeito de conciliar e de ter energia para traçar os dois em dias alternados, enfim farei esse esforço.... pois aqueles cusinhos merecem realmente muita vara. ...espero dar conta.


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Comentários

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ai Marcel que tesão, achava que vc só gostasse de umas negronas, mas pelo jeito uma ninfeta branquinha veio pra mudar seus conceitos. Eu e meu namorado adoramos o conto e aguardamos seu contato. Bjs.

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Cara, você é abeçoado mesmo, heim. Tem nas mãos uma ninfeta deliciosa e safada, e ainda por cima ganha o irmão tesudinho de brinde...Só tenho a dar meus Parabéns! Vc tem sorte...

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