que delicia esses vidios, tenho uma fantazia de ser estrupada por 6 caras super dotados que curta sexo selvagem, quero ser judiada , mijada , e fotografada, quero que todos gozem e migem na minha boca , ser amarrada ser escrava de 6 caras dotados para judiar de mim a noite toda, sexo selvagem com super dotados whats 19 994067908 ou 19 993038901 e-mail ROSE TRAVESTI
A confissão continua V
Eu ouvia ele ainda arfando, mas parecia ao longe, eu não tinha certeza. Parecia que eu perdia os sentidos. Eu estava cansada, estranhamente exausta, de uma exaustão que eu nunca havia sentido e a dor era grande, latejante... E justamente nela! Acho que aquele jeito de eu não poder abrir bem as pernas e a enorme cabeça de sua coisa me pegando por trás me deixaram assim. Não sei. Eu não sei quanto tempo eu fiquei ali assim choramingando meio sem sentidos naquela estranha posição de bruços sobre o braço do sofá esperando um maior alívio da dor. Os braços daquele sofazinho são grandes a macios, altos; e a posição já começava a me incomodar as costas também. As vozes pareciam ao longe e finalmente eu identifiquei algo da voz de Seu Luiz. As vozes dos dois irmãos eram bem parecidas. --Linda, não é, Maurinho? Descansou Maurinho? Agora leva lá pra ela dar mais uma chupada nessa piroca velha, leva assim mesmo... --É? No início eu achei que o homem estava meio abobalhado pela situação completamente diferente, mas depois percebi que ele talvez fosse meio abobalhado mesmo. Ele parecia estar vindo da mesa, talvez estivesse ficado sentado na cadeira um tempo, eu ainda estava tonta, mas me senti me recuperando.--É? Foram dois "É?" que ele disse quase que seguidos e só percebi que ele se aproximava de meu rosto no sofá ao ouvir sua gargalhada depois do segundo 'É?". Ele tinha voz parecida com a do Seu Luiz, mas seu jeito de rir era bem diferente. Nitidamente agora eu percebia que ele se aproximava mais e se curvava, tentava me pegar pela minha cabeça que estava com o rosto ainda colado no sofá... --Senta Ana. Senta pra chupar ele. Uma ponta de prazer veio ao meu socorro quando Seu Luiz mandou e reunindo forças eu consegui me sentar. A vagina ainda me doía e eu agora a sentia latejar mais, parecendo estar inchando. A coisa já bem mais mole do homem estava à minha frente parecendo bem menor agora, inclusive a cabeça toda pra fora da pele parecia bem menor, embora ainda desproporcional ao resto de seu pênis, abaixo da sua enorme barriga ainda coberta pela camisa. Sentando no sofá tive que abrir minhas pernas pra que ele ficasse em pé no meio delas de frente pra mim. Levantei-a com delicadeza quase esticando meu braço sem ainda poder colocá-la na boca pela distância. Olhei pra onde achei que tivesse vindo a voz de Seu Luiz, mas não o vi. Olhei para o homem e seu rosto vermelho e bonachão parecia que ia estourar a qualquer momento. O cheiro de esperma se ressecando veio-me forte quando me aproximei chegando minha bunda mais pra frente e automaticamente abrindo mais as minhas pernas pra tê-lo inteiro e mais facilmente ao meu alcance. Quando enfim, coloquei a cabeça em minha boca senti também um forte gosto de esperma. Seu gemido foi mais um rosnado logo seguido de uma exclamação que me pareceu bem espontânea. --Delícia! Puta que me Pariu! Delícia! Essa sua reação de prazer extremo com os toques de minha boca mexeu comigo e embora com a dor latejante na vagina eu fiquei com vontade de chupá-lo direito.Consegui tirar uns dois pentelhos que atrapalhavam e voltei a chupar com vontade. Ele rosnava deliciado e a sensação que eu tinha era de que a coisa ia crescer novamente. Novamente a voz de Seu Luiz se fez ouvir sem que eu pudesse ver de onde vinha. --Tomou o remedinho, não é, gordo viado? --Dois! Tomei dois! E logo depois que disse dois o homem deu uma gargalhada que me fez sentir sua barriga balançando encostar sobre minha cabeça, mas a trepidação causada pela sua gargalhada não fez a coisa sair de minha boca e eu chupava já com extremo prazer. Surpreendentemente a coisa ia crescendo e a cabeça novamente se tornando aquilo que parecia uma bola. Ainda sem estar completamente ereta após alguns minutos do trabalho de minha boca com vontade, a coisa já apontava pra frente sem precisar mais do auxílio de minha mão para mantê-la de pé; parecendo esforçar-se sozinha para conseguir ficar completamente ereta. --Que mulher Luiz! Que delícia. E o marido? É viado? A gargalhada de Seu Luiz ecoou pela enorme sala e com a cabeça da pica do homem estufando minha boca eu finalmente vi Seu Luiz se posicionando ao lado esquerdo do irmão e falando enquanto ainda ria um pouco. --Não Maurinho, não é viado não, é corno mesmo! E os dois riram alto simultaneamente. Eu já nem ligava mais pra isso... Sentia-me humilhada, mas acho que por perceber que não ia mesmo poder fazer nada eu começava a ter meu prazer aumentado. Acho que eu sentia mesmo mais prazer ao ser humilhada. Não sei direito também se pela aproximação do Seu Luiz ou por ter sido possível vê-lo, mas subitamente uma inédita onda de prazer envolveu-me completa e intensamente. Era mais uma sensação inédita. A dor na vagina ainda latejava, mas eu sentia como se meu corpo inteiro tremesse de prazer. Eu os ouvia rindo e comentando coisas e lentamente, sem deixar de chupar a "bola" um só instante, lentamente eu levantei meu braço direito com o máximo de delicadeza possível até a metade e fiz um movimento com minha mão direita chamando Seu Luiz para que também viesse pra ser chupado por mim. Emocionada, eu percebia que ele arriava a bermuda e soltava seu enorme membro, parecendo-me, assim meio de lado, já completamente duro. --Deixa eu um pouco Maurinho... Em questões de segundos era ele que estava a minha frente com seu pau mais comprido e mais duro e menos cabeçudo. Eu olhei pra cima para vê-lo e sorri como se perguntasse se ele estava gostando de como eu agia com seu irmão. Seu sorrisinho de cafajeste satisfeito sorrindo só com um lado da boca disse tudo. Então eu o chupei como nunca! Eu entrava em êxtase. Segurava delicadamente sua coisa e depois ia vagarosamente passando a língua até colocá-la quase inteira em minha boca. E foi quando eu abaixava um pouco a cabeça tentando alcançar seu saco com minha língua que ele mandou. --Eu gostei daquilo Maurinho. Deita lá no sofá daquele jeito, Ana. Em meio a sorrisos seu irmão falou que havia descoberto "aquilo" sem querer com uma puta. Meu Deus! Eu não ousaria dizer que não, mas demorava... --Anda, porra! Vai piranha. Sua voz forte e com tom mais áspero fez com que eu me ajeitasse daquele mesmo jeito rapidamente. Tentei abrir as pernas o mais possível... --Mas tem que fechar mais as pernas dela, Luiz. Assim você sente direitinho a bucetinha dela. Fecha mais, Luiz... A dor foi lancinante quando ele entrou de uma vez daquele jeito e acho que meu grito e choro deveria estar sendo ouvido ao longe. A cabeça era bem menor, mas a coisa mais dura e mais comprida parecia castigar mais minha vagina já antes castigada. Eu consegui chorar e gritar às vezes " Seu Luiz", " Seu Luiz". Mas eu acho que ele pensava que eu estava gostando, que meus gritos e choros eram só de prazer, sei lá; e deixava desabar seu peso enfiando e quase tirando de novo sua pica sem dó. Levei um pequeno susto quando no debater de meu rosto virando-o de lá pra cá, numa dessas viradas, deparei-me com o irmão mais velho ajoelhado ao lado do meu rosto e com a mão se diriginndo ao meu rosto para me acariciar. O homem se curvou e beijou minha boca enfiando a língua e sufocando meu choro e gemidos e foi me beijando o rosto, tentando ajeitar meu cabelo pra trás da orelha até conseguir chupar meu pescoço. -- Dá uns tapas no rosto, Maurinho, dá uns tapas no rosto dela. Ela gosta.--É? E depois de novas de suas estranhas gargalhadas, crescentes tapas começaram a ser dados. Mas havia, havia sim prazer, mas até aquela hora a dor era maior. Não sei se o prazer crescia ou se eu simplesmente me acostumava com a dor, mas parecia que um orgasmo delirante viria ao meu alcance quando percebi que o Seu Luiz gozaria. O homem, acho que cansado da posição de joelhos ou temendo me machucar com sua mão pesada, se levantou e se afastou deixando-me o rosto vermelho e ardido também. Então, quando ouvi seu primeiro urro de gozo eu tive a impressão que me começava um delírio. Eu delirava. Ele urrava e eu delirava. Eu tentava olhar pra trás pra vê-lo gozando e não conseguia. Sentia jatos quentes na vagina doída e delirava. Foi realmente uma coisa muito diferentemente intensa esse dia. Mas quando ele saiu de mim totalmente eu fiquei ali choramingando como quando com o seu irmão e logo em seguida apaguei. Não sei se foi desmaio ou se eu havia simplesmente dormido pela exaustão. Eu não sei quanto tempo eu tinha ficado ali dormindo ou desmaiada naquela posição, mas quando fui voltando a mim, fora a dor latejante na vagina, senti alguma coisa em meu ânus, depois eu me lembrei que eu pensei que tivesse sonhado que tivessem colocado alguma coisa nele. Mas haviam colocado de fato. Quando joguei a minha mão esquerda pra trás foi que percebi um cabo. Era um espanador que eu tirei com cuidado e logo em seguida ouvi novas gargalhadas que me ajudavam a despertar. Lá estavam os irmãos que vestidos pareciam de banho tomado e me olhavam de suas cadeiras com o que pareciam novas latas de cervejas de outra cor ou marca. Então eu me dei conta de que já poderia ser tarde. Sem conseguir agir com rapidez por ter o corpo todo dolorido, lentamente eu me levantei e fui de encontro às peças de minhas roupas sem dizer uma palavra. Eles também não diziam nada, mas eu os percebia me olhando satisfeitos e mesmo sem olhá-los eu podia sentir que eles sorriam. De alguma forma eu ficava envergonhada, não sei o porquê, mas ficava. Quando cheguei em casa percebi que já se aproximava da hora do Roberto chegar. Tomei um banho demorado e relaxante e me lembrei de um creme vaginal no banheiro que se aplicava com um tubo que há algum tempo eu havia usado e cuidadosamente o apliquei. Pensando em ficar melhor disposta tomei um analgésico que também era pra dor muscular e comi alguma coisa. Acho que aquele remédio me deu sono e quando deitei na cama dormi e fui acordada pelos carinhos de Roberto. Lembrei que estava só de calcinha e senti a coisa dura do Roberto se encostando na lateral esquerda de minha coxa. --Você está linda... --E exausta amor. Hoje resolvi dar uma corridinha à tarde e fiquei assim. --Seu rosto tá vermelho. --Pois é querido, acho que é cansaço..Deixa eu dormi, vai... Ele me alisou o rosto e me beijou carinhosamente virando-se pra lado.