Com 20 anos eu ganhei um apartamento dos meus pais na parte nordeste da cidade. Meus pais tinham boa condição financeira e concordaram que, desde que eu me dedicasse aos estudos me comprariam aquele AP para eu morar sozinho. Além de pagarem as despesas de água e luz, que não era muito, eles me davam algum dinheiro para eu me divertir, rs. O campus da faculdade era praticamente vizinho do prédio, e eu cursava medicina ali.
Não morava muito longe dos meus pais (meia hora de ônibus era suficiente), mas a liberdade de morar sozinho é muito gostosa. Eu estava realmente estudando, mas a diversão também era muito gostosa. Logo na primeira semana já inaugurara o sofá com uma transa fenomenal com uma colega da faculdade, e desde então não se passava semana sem que eu fodesse em cada canto daquele AP, nem que apenas uma vez (por semana, rs).
Seis meses se passaram, e a vida ia perfeita. Logo que eu me mudara eu entrara numa academia que havia ali perto e, mesmo já sendo considerado sexy por muitas (modéstia à parte, rs), em seis meses eu ganhara um corpo bem mais gostoso. Eu era moreno claro, 1,80m, mantinha pelos nas pernas, no pau/saco, nas axilas e uma barba rala no rosto, e tinha um pau de quase 18cm, grosso.
Foi nesse período que se mudou, para o apartamento vizinho ao meu, um casal. Era um homem com, talvez, algo entre 50 e 60 anos, e a mulher tinha de 45 a 50 anos. Logo na primeira semana, ouvi o casal discutindo, e nas três semanas seguintes ouvi mais três discussões.
Era uma tarde, um mês depois da mudança deles. Bem, mesmo depois de 1 mês eu ainda não dirigira um "bom-dia" sequer para o casal. Eu estava na sacada, só de calção, observando o trânsito lá embaixo, quando vejo a mulher fazendo o mesmo que eu. Foi a primeira vez que reparei nela. Era loira, bem branca, e bem enxuta, com seios grandinhos e durinhos. Sem perceber, eu estava quase babando aquele corpo e, com um sobressalto, vi que ela me olhava também. E tinha um sorriso safado estampado na cara, e não me olhava no rosto, seus olhos estavam um pouco mais abaixados. Foi aí que me dei conta de que meu pau apontava para fora, para frente do calção, tal era a minha ereção. Ela piscou o olho e entrou. Fiz o mesmo. Entrei, liguei o computador e botei um MILF para rodar. Depois de ver todo o vídeo e gozar todo o chão perto de mim, decidi ir para a academia.
Já era noite. Na academia, comecei as minhas séries de costume, mas grande foi minha surpresa quando avistei a própria mulher andando na esteira. Novamente ela me lançava aquele olhar provocador, que eu retribuí do jeito mas sexy que pude, rs. Lutei para conter a ereção, e lutei para me concentrar na malhação, desviei o olhar da coroa e não olhei mais. Entretanto, aquilo não foi suficiente para tirar aquela transa da minha mente, mas ainda assim fui direto para o AP depois da academia, pois eu não estava a fim de me envolver com mulheres casadas. Entrei, todo suado, tranquei a porta e fui tomar banho. Nao deixei de notar a cadeira da mesa, onde estava o notebook, meio afastada da posição correta, o esperma já seco no chão em volta dela, rs. Aconteceu que, mal eu havia me despido, isto é, eu estava prestes a retirar a box branca que eu estava usando, ouvi batidas na porta. Não precisei quebrar a cabeça para adivinhar quem estaria batendo e, de fato, lá estava a coroa, já banhada, usando apenas calcinha e sutiã, ali no meio da parte comunitária do andar (felizmente estávamos só nós ali)!
Eu dissera anteriormente que não queria me envolver com mulheres casadas, mesmo porque eu iria me sentir um gigolô. Mas, cá entre nós, se há uma mulher pedindo pra ser fodida na sua frente... bem, eu não pensei duas vezes.
-A senhora quer entrar? - perguntei cinicamente.
-Na verdade prefiro lhe convidar para conhecer meus aposentos, hm?
O marido não devia estar em casa, então, por que não ir, rs? Entrei no apartamento da coroa. Mal eu fechei a porta atrás de mim, ela se atirou sobre mim, lambendo meu rosto e esfregando sua calcinha na minha cueca, o que me rendeu uma ereção instantânea e uma gemidinho de prazer da mulher.
-Vamos, me come, seu desgraçado!
Ela pulou e se agarrou no meu corpo, as pernas fechadas em volta da minha cintura, e me guiou até seu quarto.
Cada elemento daquela situação me dava tesão: o perigo de ser pegue pelo marido, estar fodendo numa casa alheia com uma completa desconhecida, o contato da barriguinha sarada dela com o meu busto suado, a voracidade dela, etc, tudo era novo e gostoso.
Porém, eu quase brochei quando entrei no quarto e vi o marido da mulher, em pé, com apenas um calção de seda e com um ar ansioso e satisfeito no rosto.
(Continua...