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Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1477 palavras
Data: 01/06/2014 09:15:58
Assuntos: sado, Sadomasoquismo, Sexo

Sou Isaura, 13 anos, estudante, vivo com Paula, minha mãe, viúva a anos. Paula é advogada, boa clientela, vivemos bem.

Na escola eu era uma garota de óculos, magra, retraída, sem maiores atrativos físicos, mediana nos estudos, dondoca no vestir, enfim uma aluna sem nada de especial. Fiz amizade com Gabriela, 14 anos, ao contrario de mim expansiva, brilhante no estudo, bonita, aos poucos fomos nos tornando íntimas. Estudando na casa dela, descobri que ela fumava abertamente na frente de seus pais, vivia descalça, de short e camiseta, eu me sentia uma ET perto dela.

No entanto, sua amizade me era preciosa, por isso custei a tomar coragem e falar com ela sobre a diferença de nossos hábitos. Ela me aconselhou, pede a tua mãe para andar descalça. vamos ver a reação, se deixar, pede para fumar, devagar se vai ao longe.

Segui o conselho. Pedi para andar descalça, de short. Esta muito frio, vais resfriar, que ideia. Insisti, queria tanto experimentar, sou uma dondoca, deixa mamãe, choraminguei. Deu certo, ela deixou. Comecei, meus pés fininhos, sempre de sapatos e meias, chão de ladrilhos, custei a me acostumar, sofri, mas não dei um pio.

Como nosso costume, eu e Paula íamos ao supermercado aos sábados. Respirei fundo, mãe poso ir descalça? Ela me olhou, de pé no chão na rua? Deixa mãe, choraminguei de novo. Deixou, virou rotina. Contei a Gabriela, teu conselho deu certo. Espera uma oportunidade, tenta licença para fumar amiga.

Fiz 14 anos, comemoramos indo jantar fora, Paula acendeu um cigarro, senti que era a hora de dar o bote: mãe, deixa eu experimentar? Queres fumar? Quero. Eu querendo parar, você querendo começar. Tentei o choramingo, deixa.....Me deu um cigarro, fuma pedinchona. Tossi um pouco, aguentei firme, fumei todo. Me viciei, fumando tanto ou mais que mamãe.

A mãe de Gabriela precisou de advogado para tratar de um seu problema jurídico. Contratou Paula, as duas ficaram amigas. Isso me ajudou bastante.

Gabriela me convidou para uma aventura, ir , nas férias, para uma colônia nudista, mista de homens e mulheres, onde se faz sexo livremente. Vontade tenho, mas duvido que mamãe deixe. A minha já deixou, disse Gabriela, vou pedir pra ela conversar com a tua. Fica quieta.

Zélia, a mãe de Gabriela, é psicóloga, habilíssima no convencer alguém. Fato é, que assado algum tempo, Paula me chamou. Gabriela te convidou para fazer algo? Fingi desconhecer o assunto. Filha, você já fez sexo com algum namorado? Não mamãe. Você quer ser mulher aos 14 anos? Querer eu quero, mas tenho medo, disse eu sem pensar muito. Medo? Ser virgem te incomoda, traumatiza? Pensei comigo mesma: Zélia já falou com mamãe, vou exagerar na resposta. Mãe, tenho medo de fazer sexo com um qualquer, depois ele sumir. Por outro lado, tenho sentido uma vontade danada de experimentar o sexo, como experimentei e gostei de andar descalça, de fumar, tenho certa inveja de colegas mais velhas que namoram e fazem sexo com seus namorados, me sinto insegura. Acho que ser virgem me restringe, me incomoda. Porque tantas perguntas mãe? Pergunta à Gabriela. Não entendi ( que fingida eu sou, pensei), mas vou perguntar.

Chamei Gabriela, tua mãe, na certa, já falou com a minha. Acho que vamos passar as férias juntas e ao natural.

Em casa, voltei ao assunto com Paula. Mãe, minha colega e amiga vai passar as férias numa colônia de nudismo, com meninos e meninas, sem nenhuma restrição ao sexo, você vai me deixar ir também? Se você tiver coragem, vou ser uma mãe permissiva e te deixar ir. Abracei, beijei Paula, obrigada mamãe.

Posso ser uma permissiva, mas zelo pala saúde de minha filha. Sexo só de camisinha, não quero uma filha grávida. Outro ponto, não estas acostumada a andar nua, poderás te gripar e estragar teu prazer, nua em casa a partir de agora. E mais, na tal colônia vais dormir em tendas, no chão. De hoje em diante, nada de cama, no chão, sem lençol e travesseiro. Tirei toda roupa, desmontei minha cama para evitar a tentação, dormi nos ladrilhos, desliguei a eletricidade do chuveiro.

Dias depois, no quarto, pelada, deitada no chão, janela aberta, frio bravo, mamãe entrou e comentou: estou gostando de ver, minha dondoca tem força de vontade, esta virando uma sadomasoquista, maltratando o corpinho, perdendo a vergonha e os medos, boa noite amor. Boa noite mãe permissiva.

Fui estudar com Gabriela. Ambas peladas, fumando., eu de pés sujos, tinha ido descalça pela rua. Quem te viu e quem te vê Isaura, comentou Gabriela.

Gabi fez 15 anos. Zélia nos convidou a um jantar.Ficamos no salão de espera. aguardando mesa, as 4 fumando. Paula, nossas filhas vão para um acampamento nudista, de libertinagem, vão ter sexo com uns e outros. Acho conveniente que vaiam defloradas. Concordo contigo. Sugiro a compra de um dildo com cinta, elas mesmas se defloram, que vocês nos dizem meninas? Concordamos, mães queridas e permissivas. Ai uma surpresa, mamãe se propôs a comprar os dildos, me belisquei a ver se não estava sonhando.

Chegaram os dildos. Gabriela colocou a cinta, foi enfiando na minha buceta, uma fisgada, um filet de sangue, não sou mais virgem, pensei e exultei. Coloquei o dildo, cravei na Gabi, outra virgindade se foi, tínhamos plateia, nossas mães, nos aplaudiram. Realmente minha Paula mudou muito. A noite, repetimos a operação, desta vez nos cus. Éramos agora 2 meninas arrombadas, prontas para usar plenamente seus 3 buracos.

Chegaram as provas finais. Se atingíssemos a média de aprovação poderíamos ir para o acampamento mais cedo, meti a cara no estudo como nunca antes, Gabi, como de hábito, foi a 1ª da classe, eu fui a 4ª, estávamos livres para a esbornia.

Nossas mães nos levaram. Descalças, vestidinho em cima da pele, nossa bagagem: escovas e pastas de dentes, sabonetes, cigarros, tampões para alguma emergência e mais nada. Assinaram a permissão para nossa entrada no acampamento, ficamos em pelo, as mamães levaram os vestidinhos, nos beijaram, se foram. La fomos nós para nossa barraca, homens e mulheres nus nos olhando, alguns machos de pau ereto, minha antiga timidez ainda se fez notar,

reagi, puta não tem vergonha pensei, reagi, fiz um sinal de aprovação para um macho com uma piroca enorme, rebolei.

Arrumamos a barraca, fomos almoçar numa construção adiante. Por sugestão de Gabi, fomos de cigarros na mão, fazendo charme, pedindo pica. Antes de comer, subimos num pequeno palco, fomos apresentadas, meninas precoces, 14 e 15 anos, fazem de tudo, barraca nº ...., são as mais novas do acampamento. Esta é Gabi, esta Isa (Isaura) abertas ao diálogo. Meu restinho de pudor se mandou, um tesão alucinante, mostrei minha buceta, meu cu, fui aplaudida.

Foram 30 dias maravilhosos. era permitido foder ou num tatame, a céu aberto, a vista de todos, ou nas barracas. Eu e Gabi optamos pelo tatame, como fodemos, logo no 1º dia levei 4 picas, fodi com 2 mulheres, eu e Gabi treinamos andar rebolando, fizemos sucesso, novinhas e devassas. Jogamos vôlei, tomamos banhos de cachoeira, fizemos aulas de pole dance enfatizando nossos buracos, na barraca trepávamos uma com a outra, dias inteiros na sacanagem.

Nas barracas haviam capas plásticas transparentes para uso em caso de chuva. As desprezamos, uma vez fomos jantar debaixo de um temporal, peladonas, chuva gelada. Dali saímos para o tatame, foder com 3 rapazes também ao natural, debaixo de chuva, levamos nos cus, chupamos, que delícia. De outra feita, 3 h da manhã, outro temporal, Gabi me acordou, vamos andar na chuva? Topei. Passeamos por todo o acampamento, arrepiadas de frio, não vimos ninguém, voltamos a barraca, de tesão, fodemos.

Mas tudo, bom ou ruim, passa. Nossas mães vieram nos buscar. Vestimos os mesmos vestidinhos com que tínhamos vindo, Paula perguntou: foderam bem, com quantos? Bem, Gabi respondeu, no acampamento éramos 5 mulheres e 34 rapazes. Com as outras 3 fêmeas nos trepamos, pelo menos 3 garotos eram veados, creio termos levado picas dos 31 restantes. Zélia, temos 2 filhas putas, acho que já nos acostumamos.

Em casa Paula e eu só andamos nuas, se minha filha anda nua eu também vou andar, eu durmo no chão ao natural. No trabalho, Paula conservou sua indumentária clássica, para noite roupas reveladoras, eu na escola, passei a ser uma das melhores alunas, de óculos. magrinha, totalmente desinibida, pele curtida, ficante. Com alguns e algumas me relaciono por simples prazer , com outros trepo por dinheiro, com esse dindim sustento meus vícios e compro perfumes, joias, tudo que me excita.

Pula já me trata como filha puta, me incentiva ao sexo, cuida de minha saúde, uma mãe carinhosa e totalmente permissiva. Ela e Zélia já nos inscreveram para o acampamento de inverno, eu e Gabi vamos enfrentar frios da ordem de 0ºC, completamente nuas, haja vodca e sexo para nos aquecer. Eu estou dormindo, a título de treinamento com o ar condicionado a toda, pelada, nos ladrilhos.


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