Boa noite pessoal, bom, o cap. de hoje esta bem grande e eu ainda tenho algumas coisas pra dizer, então vou deixar elas pro final junto com o agradecimento ta?! vamos pros comentários e o ultimo cap.;)
Pyetro_Weyneth: valeu querido. O Luiz não merecia morrer né?! Hehe
JackL: won JackL meu querido, fica triste com o Luiz não. Hehe ele esta em um “bom” lugar agora haha ela tomou um rumo muito diferente mesmo. Haha mas não se revolte ainda como thom. Hehe não vou te prometer que o Pedro voltara segunda, mas posso dizer que eles já começaram a jornada. Kk’ o Ícaro e eu estamos escrevendo a segunda temporada ainda e ele logo vira com novidades também. ;) então, fique atento hehe
Agatha1986: haha muito louco mesmo hehe
Nina M: hehe se um dia eu publicar um livro com essa historia aqui será o primeiro ligar que anunciarei ta?! Hehe eu não menti não, hehe mas o Thomas matou sim uma pessoa muito importante para o Avô, e você vai saber já quem foi. Hehe é tanta loucura que fica difícil de acreditar em algumas coisa né!? Haha mas o Arthur é real sim, ele existe haha
nunocapixaba: esqueci? Esqueci não baby. :3 hehe pois é, Thomas na verdade era o pior dos loucos mas demorou pra descobrirem isso. Hehe :)
Convergente: obrigada coração, uma pena, mas logo eu volto com novidades ;) hehe
juh#juh: hehe pois é, thom com aquela carinha de santo era o verdadeiro Diabo da historia kk’ no momento não tenho nenhum conto pra lançar, mas já tenho sim contos em mente, logo mas eu volto com a segunda temporada de “Entre homens e feras o amor é sobrenatural!” o Ícaro e eu já estamos escrevendo-o. ;)
Ghiar : hehe ele não pode deixar rastro né?! Kk’
Ru/Ruanito: hahaha esta revoltado com o Thomas?! Hehe mas eu também acho que o Luiz não merecia morrer. Tadinho. Hehe e acho muito compreensível seu ódio pelo Thomas, afinal o luiz era um fofo mesmo hehe.
diiegoh': muito obrigada querido. :)
Docinho21: hehe pois é, a própria mãe né?! Kk’ o Luiz não devia confiar no Thomas coitado. Hehe calma Docinho, se os dois estiverem vivos não será um final, não acha. O Luiz iria ir atrás do Thomas, e o Arthur iria perder o controle kk’ não acha?
*Laurent* : haha é difícil se conformar com a morte de ruivão gatão mesmo. Haha ele vai chegar um poiquiiinho machucado, mais você vai poder cuidar dele com todo amor. Hehe acho que você vai se surpreender nesse ultimo cap. Kk’ é esse não foi tão “fofo”, kk’ mas ontem tive a idéia pra um conto que acho que é capaz de fazer algumas pessoas babarem arco-íres com ele. Mas estou indecisa se fale ele como conto e publico aqui ou como fanfic e publico em outro site. Kk’ to pensando ainda. Haha muito obrigado, mas é você que merece uma nota dessas hehe obrigada mesmo. :3
Filha da lua: hehe os dois morrendo juntos, olha que diante das coisas que o Thom fez nesses últimos capítulos tem um pessoal querendo também que ele morra kk’ mas espero que goste do final. Hehe podrezinha da família. Hehe muito obrigada. :D
Edu19>Edu15: hahaha eu sei sim porque você esta odiando ele, a fixa caiu né?! Kk’ tudo bem, você é uma pessoa boa como o Luiz. Haha mas o Thom não é bom.
narciso_p: obrigada, hehe mas as surpresas ainda não acabaram ;) kk’ ate o ultimo parágrafo espero surpreender ainda mais. kk’
THIAGO SILVA: haha verdade, tu foi o primeiro a ver haha :D
Mago_ Contos: muito obrigada. Won, difícil de se conformar né? Mas calma, ate o final dessa cap. Tem surpresas ;) hehe
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Trilha sonora:/>
Imagine Dragons - Monster. (não é musica repetida tá gente?! a trilha do cap. anterior e a desse tem o mesmo nome, mas são musicas diferentes de artistas diferentesQuando pequeno eu queria que meu avô me amasse como amava minha mãe, porem ele nunca ligou para mim e após as morte de minha avó tornou-se ainda pior, não conseguia pensar em uma forma dele gostar de mim. Depois do dia que ele me deixou sozinho na rua eu pensei que se não contasse a ninguém o que ele tinha feito ele me daria atenção por gratidão, mas me enganei, ele ainda só tinha olhos para minha mãe assim como meu pai nunca parava em casa por causa dos incentivos de mamãe para que ele trabalhasse.
Pensei varias vezes em formas de tirar ela do meu caminho, eu queria a proteção, o carinho e o amor deles, mas ela estava me atrapalhando, conhecer o Arthur foi a melhor coisa que aconteceu pois ele mesmo me dizendo varias vezes que a morte deveria ser apenas para aqueles que merecem ter paz eu a via como uma porta por onde eu poderia me livrar dos problemas. A morte para mim sempre foi uma forma de eliminar o que atrapalha, mas claro que não seria a morte se ela não pedisse algo em troca. Ela levava meus problemas mais me deixava a tristeza afinal, eu não sou assim tão ruim assim.
E seu eu disser que não chorei no dia em que mamãe sumiu eu estaria mentindo, eu chorei sim, porem fui amparado por meu pai e irmão, e a alegria de te-los comigo tomou logo o lugar da tristeza. Eu não havia matado minha mãe, eu havia dado uma prova do meu amor por papai, e ate mesmo por meu avô que de forma ingrata me acusou e perseguiu por tantos anos.
- então é isso? – Raul ergueu o queixo. – vai me matar assim como matou sua própria mãe não é?
- não, eu vou matá-lo assim como matei um rato vindo para cá. – dei uma risada. – a mamãe não sofreu se você quer saber.
- você matou minha menina seu monstro. – sua raiva era palpável, porem ele não levantou o tom da voz, era como se não quisesse que ninguém nos atrapalhasse.
- ele já estava esperando por você bebê. – meu amigo Arthur cochichou para mim.
- sabe o que é mais ridículo nisso tudo? – perguntei olhando-o nos olhos, ele balançou a cabeça para os lados. – é que ela sempre esteve pertinho de você e você só tinha olhos para mim. – meu sorriso era tão largo em ver a surpresa nos olhos dele. Meu avô nunca me amou, porem sempre viveu atrás de mim, e mesmo que para me odiar ele só viveu por mim e não mas para sua menina.
- do que você esta falando?
- os olhos dele estão agitados demais para o lado esquerdo. – Arthur sussurrou mais uma vez. – ele esconde algo.
- eu sei. – murmurei baixo para o Arthur. – você se lembra do poço abandonado que tinha em seu sitio? Aquele que você vivia ate a mamãe sumir? – eu ri. – pois então, em um lindo dia pedi a mamãe que fossemos ir visitá-lo, eu já sabia que você não estaria lá, por isso quando chegamos e nos deparamos com a casa vazia eu sai correndo para os fundos parei diante do poço. A mamãe me alcançou logo depois, eu me lembro dela sorrindo para mim, achando que eu estava apenas brincando. – eu apenas olhava Raul chorar enquanto eu continuei o relato. – a brincadeira dela acabou quando a acertei com uma pedaço de pau, ela caiu dentro do poço, o corpo dela fez um barulho quando atingiu o fundo, parecia com o de um saco estourando.
-seu maldito, você vai pagar por isso, eu vou... – nunca soube o que ele ia dizer, mas eu sei que eram mais e mais ameaças, porem eu as calei com apenas uma bala. O silenciador fez o trabalho de não chamar a atenção com o barulho, e a bala eliminou a pessoa que me viu como sou dês do começo.
- que sujeira. – disse Arthur de forma divertida atrás de mim, a bala atravessou a testa do Raul tingindo a parede com seu sangue e miolos. – vamos meu bebê, você ainda pode terminar isso, não é?
- sim, eu posso sim. – eu sorri para ele, me sentia novamente aquele garotinha que ele ensinava a não ter medo de mim mesmo a muitos anos atrás. A comparação me trouxe mas lembranças.
Estávamos sentados debaixo da arvore onde tinha enterrado o lindo passarinho, minha cabeça repousava no colo do Arthur enquanto olhávamos as nuvens, estávamos a minutos em pleno silencio apenas observando quando eu quebrei o silencio.
- será que o passarinho vai mesmo ficar bem onde o enterramos?
- vai sim, ele nesse exato momento deve estar em outro céu, um céu mais azul que esse, tranqüilo onde ele pode voar sem se preocupar com nada, La ele esta em paz e ninguém pode feri-lo. – Arthur passava sua mão por meus cabelos enquanto descrevia o paraíso.
- parece um bom lugar para estar mesmo. – olhei em seus olhos. – e as pessoas? Também vão para esse lugar?
- sim, elas também vão. – ele sorriu.
- então eu quero ir para La também. – digo imaginando como deve ser bom poder voar.
- mas você não pode ir bebê.
- porque não? – perguntei confuso.
- porque o paraíso é um lugar apenas para as pessoas que são boas. – fiquei triste ouvindo essas palavras.
- eu não sou uma boa pessoa? – perguntei entristecido.
- você é sim, mas eu não sou. – ele segurou meu queixo e me olhou profundamente. – se você for para o paraíso nós nunca mais poderemos ficar juntos porque eu não vou poder entrar La.
- não vai poder entrar? – meus olhos se arregalaram de medo só em pensar não ter o Arthur mais do meu lado. – então eu não quero mais ir pra La, eu serei tão mal quanto você assim poderemos sempre estar juntos.
Juntos. Arthur e eu sempre estaríamos juntos, não importando o que acontecesse, um sempre estaria com o outro. Sai dos meus pensamentos e me voltei para o abajur no lado esquerdo da cama do Raul, atrás tinha um pequeno gravador. “ele gravou toda nossa conversa.” Pensei pegando o gravador na mão. “ele já estava me esperando.” Um pequeno sorriso se abriu em meus lábios. Me virei olhando atenciosamente todo o quarto ate achar o que procurava. De frente para a cama dele havia uma prateleira na parede, os poucos livros que estavam La escondiam uma câmera.
- muito esperto vovô. – digo para o corpo do Raul. – mas eu sou mais esperto que isso, gastou seus últimos esforços pra nada. – dei uma risadinha. – coitado.
Da mesma forma sorrateira que entrei sai levando comigo as provas que vovô tinha contra mim, enquanto dirigia eu não pensava, parece estranho dizer isso, mas não pensava em nada, eu apenas seguia, sabia o que ia fazer e faria, apenas isso. Abandonei o carro em uma rua escura, deixei-o aberto, os roubos de carros naquelas ruas eram constantes, o carro que era do Luiz seria rapidamente roubado e um ladrão que nunca saberia quem era daria fim no carro por mim, se para pra pensar é ate engraçado.
Todo o percurso ate meu bairro foi feito á pé, não era longe, cerca de dez minutos de caminhada, quando cheguei em casa meu irmão me esperava encostado no portão, abri um grande sorriso e corri ate ele o abraçando forte.
- Thom, você demorou? – ele me abraçou de volta.
- eu decidi fazer uma pequena caminhada. – sorri e me soltei dele. – ficou muito tempo me esperando?
- não muito. – entrei e ele veio atrás de mim. – Thom, você falou com o papai hoje? Eu to ligando pra ele mais ele não atende, só cai na caixa postal.
- não, hoje eu não falei com ele não. – joguei as chaves em cima da mesa e caminhei ate a cozinha. – Rob, você quer um suco?
- sim claro. – ele se sentou no balcão, eu fiquei de costas pra ele preparando os sucos. – eu to estranhando, o papai nunca deixa de atender as ligações.
- ele deve estar ocupado, ele dormiu aqui ontem a noite, não se preocupe Rob, ele esta bem sim. – eu me virei entregando um copo de suco para ele.
- eu não sei não Thom. – Rob levou o celular ate o ouvido enquanto pegava o copo na mão. Segundos depois começamos a ouvir o toque do celular do papai vindo do quarto. – esse é o celular do papai.
- ih, ele deve ter esquecido aqui. – dei uma risadinha. – papai anda esquecido.
- anda mesmo. – Rob pareceu um pouco aliviado em ouvir o toque. – e eu pensando bobeira, ah mas o papai vai ver, vou colar esse celular nele. – nos dois rimos e tomamos o suco.
- Rob? – eu o chamei após um minuto de silencio, ele estava terminando de tomar o suco dele.
- que foi Thom? – Rob tinha o sorriso mais reconfortante que eu já tinha visto, ele sempre sorria, era como se a tristeza nunca conseguisse tocá-lo. Sem feliz, sempre alegre e sempre contagiando as pessoas ao seu redor com sua felicidade.
- eu amo seu sorriso, quando nós éramos pequenos e eu ficava triste, eu sempre ti procurava porque eu sabia que você estaria sorrindo e seu sorriso me faria feliz. Eu sempre vi seu sorriso como um escudo contra a tristeza. – digo deixando-o surpreso e emocionado.
- oh Thom, você nunca me disse isso. – ele deu uma risadinha. – vem Ca maninho, eu amo você sabia? Você faz parte da minha felicidade.
- obrigado Rob. – eu o abracei forte. – por ser o irmão que é, por ser tão bom comigo e por sempre ter ajudado o papai, você é uma pessoa boa e merece um paraíso apenas pra você, eu te amo irmão, amo com todas as minha forças. Você e o papai são as melhores coisas que eu poderia pedir a Deus.
- nossa. – ele riu. – porque esta dizendo uma coisa dessas Thom, ate parece que esta me dando adeus.
- eu jamais seria capaz de ti dar adeus Rob, eu sempre vou ter você e o papai do meu lado. – nessa hora Rob tentou se separar de mim mais ele já estava ficando fraco. – shii... calma eu estou aqui Rob, calma. – eu o afastei um pouco olhando em seus olhos.
- Thom, eu...
- eu te amo Rob, nunca se esqueça disso. – digo sentindo vendo meu irmão perder a consciência.
As lagrimas tomavam meu rosto, eu chorava em silencio, eu amava meu irmão mas ele não merecia ter uma pessoas ruim como eu como irmão, ele merecia ir para o paraíso, onde poderia ser feliz como ele merecia. Levei Rob ate a cama onde o deitei, coloquei meu relógio em seu pulso e dei-lhe um beijo na testa como ele e papai sempre faziam comigo.
- eu te amo, amo muito. – sussurrei para ele.
Fogo! Por todo lado as chamas lambem o ambiente queimando ate que vire cinzas. Não me arrependo de nada que fiz, eu partiria e ninguém que um dia me conheceu ficaria para sofrer, eu seria que eu realmente era “um monstro”. Eu finalmente estava pronto para viver ao lado do Arthur, nada, ninguém, nem mesmo a morte ou a paz iria nos separa, agora eu era como ele, finalmente eu estava pronto.
A fumaça tornava tudo um borrão, a cama com o corpo de Rob já queimava, mas ele não sentiria dor, ele a essa altura já estava no paraíso, vivendo a verdadeira paz como Arthur sempre disse. Olhei para os lados e estava tudo se desfazendo, sendo consumido pelo fogo, logo eu não teria mais como sair de La e seria consumido também pelas chamas.
Ouvi dizer uma vez que quando se esta morrendo você é capaz de ver sua vida inteira, seus erros e acertos, o bem e o mal que causou; bom, eu não vejo minha vida inteira no momento, mas posso ver o motivo pelo qual estou aqui, no meio do fogo onde morrerei. Sorrio apenas em imaginar o sorriso largo do Arthur. Caminho pela sala, há uma porta nos fundos, os muros são altos demais para que os vizinhos possam ver os fundos e é pra La que estou indo. No muro do fundo um buraco é coberto por taboas que tiro sem me preocupar em ser delicado, o buraco não é muito grande, tenho de me abaixar e me espremer para passar dando em um pequeno terreno abandonado. Caminho por ele saindo na rua de trás, puxo o capuz para esconder meu rosto, não há ninguém na rua, porem posso ouvir o som das sirenes, mas tarde demais, os bombeiros não acharam nada mais do que um corpo carbonizado. “morto, eu estou morto.”
Vou ate um beco onde o rapaz muito magro me espera, pego o envelope com ele conferindo se estava tudo certo, não me importei em saber o nome dele, pago e sego meu caminho, a noite já chegava e com ela veio a chuva, uma chuva forte mas que sento lavar minha alma. Entro em um pensionato onde passo a noite, não durmo, não consigo para de pensar em tudo que havia passado. Assim que amanhece eu coloco uma muda de roupa havia pedido a senhora do pensionato comprar, ela é uma conhecida do garoto que me entregou o envelope na noite passada, as minhas roupas eu não posso mais usar,saio cedo do lugar. O taxi me deixa na frente do aeroporto, onde um homem alto já me espera, abro um sorriso para ele que vai logo me abraçando. minha nova vida começava agora.
- eu estava com saudades. – diz ele em meu ouvido. – você esta lindo, bebê.
- você também esta. – dou-lhe um beijo sem me importar com quem vai ver.
- estamos mortos? – Arthur me pergunta.
- sim, nós morremos. – pego em sua mão.
Quando coloquei fogo no quarto do Arthur, ele devia ter saído comigo, mas ele voltou para deixar a corrente e acabamos nos desencontrando, mas sim, Arthur não morreu no incêndio, o corpo encontrado era o de papai. Papai substituiu o Arthur assim como Rob me substituiu, e Luiz... ele só estava no lugar errado, na hora errada e não viu o verdadeiro perigo. Agora juntos com todo o dinheiro corrupto que Breno mantinha em seu cofre seguímos para o exterior onde nasceremos de novo. Thomas e Arthur morreram no Brasil, porem Alex e Richard, nascidos do amor de dois monstros estavam apenas começando a vidacomo ele esta? – perguntou o medico para o enfermeiro responsável.
- instável doutor, ele teve muita sorte mesmo. – disse o enfermeiro olhando para o homem estirado no leito, ele tinha uma mascara de oxigênio e curativos em boa parte do corpo e na cabeça. – apesar do trauma na cabeça e das queimaduras ele esta tendo uma melhora muito boa.
- pois é, eu não acredito em milagres, mas ele é um. – comentou o medico. – me disseram que o barco dele explodiu.
- foi o que me disseram também, mais por sorte ele não foi atingido pela explosão e quando os pescadores se aproximaram dos destroços ele estava lá boiando. Ele teve muita sorte.
- isso é assuntos inacabados. – comentou o medico. – a hora dele morrer ainda não chegou.
- deve ser. – o enfermeiro desviou os olhos do paciente para o doutor. – o que acha de ir tomar um café comigo doutor.
- seria um prazer. – disse com um sorriso malicioso.
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FIM!
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Ola de novo pessoal, o que acharam dessa ultima surpresinha hein!? haha que quem achava que o Luiz tinha morrido... SURPREEEESAAAAA \O/ haha gente, muito obrigado mesmo por todos vocês que acompanharam, comentaram e votaram, principalmente pelos que expressaram seu ódio e desapontamento com o Thomas, o personagem dele foi criado para dar essa reviravolta mesmo no final, e não foi só uma historia com psicopatas, aqui eu tentei mostrar um pouco do que ele são. aquele ditado "as aparências enganam." é bem verdade, e os psicopatas são assim, tem a melhor e mais lida aparência no começo, mas dai eles vão mudando ate que se torna tarde pras vitimas. o Luiz não foi a unica vitima, desde muito pequeno Thomas tem essa "mania", digamos assim, de querer atenção, assim como uma vez ele matou a mãe para ter a atenção do avô e do pai ele se aproveitou do ódio do avô para ter o amor e toda a atenção do pai e do irmão. e quando ele se lembrou do Arthur e percebeu como ele poderia lhe dar mais que o pai e o irmão ele os matou, mas não achem que ele não amava os dois, porem ele é um monstro, e monstro podem amar, mas o amor deles e destrutivo e veneno para as pessoas a sua volta.
Outra coisa que quero dizer, sexta vou publicar mais um "cap." tipo EXTRA. é mas para responder os comentários de vocês e as perguntas se alguém tiver uma claro. e eu acho que vocês vão ter sim, porque aqui vai a ultima surpresa, depois dessa eu paro. kk' a historia é fictícia assim como o Thomas, o Breno e todos os outros envolvidos EXCETO UM. Conseguem imaginar qual? um ponto pra quem disse Arthur. hehe o personagem do Arthur foi baseado em uma pessoa real, em outras palavras. o Arthur existe mesmoooo kk' eu apenas mudei algumas coisas tipo nome. mas ele É REAL. hahahaha bom, com isso só tenho a dizer, que sexta eu vou falar um pouco dos próximos contos e responde-los. então, ate sexta galera. ;) mas uma vez, muito obrigada.
COMENTEM, VOTEM E DIGAM O QUE ACHARAM.