A mão que balança o berço 5

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1065 palavras
Data: 27/05/2014 20:58:42

No último conto, falamos que Ana receberia uma notícia à noite que não a agradara em nada. Essa notícia foi de que Carlos precisaria viajar a trabalho no dia seguinte por quinze dias. Fora uma decisão repentina e ele não tivera como recusar. Ana ficou possessa, pois não havia sido consultada e não admitira esse desaforo. Como punição, ela o fez chupá-la até ela gozar, mas não quis ser penetrada nem deixou Carlos gozar. Era a forma dela puni-lo por deixá-la quinze dias sem sexo. Não adiantaram nada os argumentos e desculpas de Carlos. Àquela noite, não houve sexo entre o casal de amantes. No dia seguinte pela manhã, bem cedo, enquanto Silvia dormia, dopada pelo chá de Ana, Carlos tentou novamente uma reconciliação, mas nada conseguiu, a não ser um beijo de despedida. Ana realmente estava muito irritada com a viagem de Carlos. No entanto, ela também estava se afeiçoando a Silvia, seu novo brinquedinho. Silvia teria de preencher o espaço de Carlos e satisfazer os desejos sexuais de Ana pelas próximas duas semanas.

Após se despedir de Carlos e já tendo cuidado de João, fazendo o garoto voltar a dormir, Ana foi ao quarto de Silvia. Ela logo acordaria e Ana queria estar lá para um orgasmo matinal. Sentou-se na cama e ficou vendo Silvia dormir relaxadamente em uma camisola comprida bege e sem sutiã. Silvia era uma mulher muito bonita, de feições delicadas, pele macia e bem cuidada. Ana pegou o pé direito da amante e começou a massagear de leve, brincando com os dedos. Abria as pernas dela para ver sua xaninha coberta com uma calcinha branca. Silvia tinha um pezinho pequeno e gracioso. Ana massageava e dava beijinhos nos dedos, pondo o dedão na boca e chupando gostoso. Depois, passava a língua nos outros dedos e ia beijando e dando chupadinhas um a um. O efeito do remédio de Silvia estava passando e ela começava a despertar. Abriu os olhinhos e viu Ana sentada na cama, brincando com seus pés e sorriu, dando-lhe boa noite. Ana respondeu pondo o dedão do outro pé na boca e chupando, sem parar de olhar para Silvia. Estava já sentia o prazer chegando e começava a gemer bem baixinho, de olhos fechados e virando o rosto de um lado para outro.

Ana deixou os dedos e foi lambendo a sola do pé e subindo pelos tornozelos. Ia levantando a camisola, descobrindo as pernas de Silvia e beijando-as. Chegou aos joelhos e deu toda dedicação à parte interna deles, mordendo e beijando. As mãos acariciavam as pernas e a boca ia saboreando aquela pele gostosa. A calcinha branca de Silvia apresentava uma mancha dos seus líquidos que saíam de sua boceta. Ana estava em suas coxas grossas e durinhas. Mordia e beijava, lambia e acariciava. Aproximava-se da virilha e sentia o cheiro do prazer de Silvia. Passou a língua na manchinha da calcinha, sentindo seu sabor. Silvia deu um gemido alto e profundo. Ana tirou a calcinha e deitou-se de bruços com os braços por baixo das coxas de Silvia e sua cabeça entre as pernas dela, bem próxima da boceta. O cheiro que exalava dali era delicioso. Os grandes lábios estavam ensopados. Ana encostou a boca neles e deu um beijo. Outra vez, Silvia gemeu e seu corpo tremeu. Ela se agarrava no lençol da cama e Ana começou a chupá-la. Com os dedos, abria os grandes lábios e enfiava a língua o máximo que conseguia. Com a outra mão, apertava o grelinho e dava pinceladas com a língua. Prendeu o grelo de Silvia com a boca e chupou forte, mantendo a língua dentro de sua boceta. Silvia se debatia toda, corcoveava, apertava a cabeça de Ana com as coxas e gemia alto, pedia que ela não parasse. Ana aumentou o ritmo da chupada, colocando dois dedos no canal vaginal e sugando os líquidos da boceta. A chupada durou mais alguns minutos e Silvia gozou forte, gritando alto e liberando grande quantidade de mel docinho que Ana engoliu todo.

Com o rosto todo lambuzado do gozo de Silvia, Ana deu mais uma chupada na boceta dela e subiu em seu corpo, indo lhe beijar. Silvia a recebeu com um beijo apaixonado, abraçando-a e enlaçando sua cintura com as pernas. Ficaram se beijando e saboreando o gozo de Silvia. Depois do beijo, Ana olhou nos olhos de Silvia e, sorrindo, disse: “bom dia, minha menininha gostosa”. Em seguida, rasgou a camisola de Silvia, liberando seus seios, assustando a parceira. Caiu de boca no primeiro seio, chupando com força e gula. Apertava o outro e trocava de seio, chupando os dois. Encaixou sua boceta na coxa de Silvia e começou a esfregar, querendo também um orgasmo. Saiu dos seios e foi ao pescoço e à boca da amante, beijando e chupando sua língua. Os movimentos de sua cintura contra a coxa de Silvia aumentavam de intensidade. Sua coxa esquerda esbarrava na boceta da outra e, assim, as duas começaram a sentir o orgasmo se aproximar. Beijavam-se, lambiam-se e gemiam, numa linda serenata de prazer. Chegaram ao orgasmo quase juntas. Ana caiu exausta em cima de Silvia, ambas suadas gozadas.

- Nunca senti isso com ninguém, nem com o Carlos na nossa época de namoro – disse Silvia.

- Não quero que você fale dele ou de qualquer outro namorado quando estiver na cama comigo. Você é minha agora, só minha.

- Eu sei que sou sua, minha linda. Estou apenas dizendo como você me faz feliz. Depois que aquele desgraçado me agrediu, não conseguia mais deixar o Carlos me tocar e achava que não teria mais prazer na vida. Você é diferente, derrubou minhas barreiras e me mostrou que ainda posso ser muito feliz – disse Silvia, acariciando o rosto de Ana. A babá não gostou nada da lembrança de seu marido que se matou, mas se controlou.

- Já disse que não quero ouvir você falar de homens. Você não precisa deles, não precisa do seu marido. Nas próximas duas semanas, você terá o melhor sexo que já teve na sua vida e, quando ele voltar, não quero vê-lo encostar nem um dedo em você, entendeu?

- Entendi sim. Serão as melhores duas semanas da minha vida, só você, eu e o Joãozinho. Prometo que serei a melhor companheira do mundo para você, que farei tudo o que você quiser para te deixar muito feliz, meu amor – e voltaram a se beijar.


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