Lá se vão 15 anos desde que a primeira vez aconteceu e passou a fazer parte da minha vida, a relação que tenho com uma tia e minha prima, filha dela.
Sempre tive a cabeça um pouco fechada e cheias de tabus, mas daquela época para os dias de hoje, tudo mudou.
Num certo dia de janeiro de 1984, verão escancarando, eu com 28 anos e já casado e com filhos, fui com minha mulher e filha, passar uns dias na casa de minha tia, em Araruama, no Rio de Janeiro.
Até aí tudo que uma família comum faz.
Depois de 2 dias lá, minha esposa teve que voltar para atender a uma emergência de uma de suas pacientes e levou minha filha com ela. Ficamos então na casa, eu, a tia e minha prima.
Minha tia é 10 anos mais velha que eu, divorciada e minha prima 10 anos mais nova. Logo, titia tinha 38 anos e a priminha tinha 18 anos. Titia era linda; uma mulher morena clara, cabelos negros e olhos castanhos bem claros, uma delicia de fêmea com seu quadril largo e seios que mais pareciam peras. Minha priminha, acompanhava a mãe, uma ninfeta de fazer subir até os mais brochas.
Depois de dois dias da volta de minha esposa, minha tia na piscina da casa enquanto a minha priminha estava na praia com as amigas, me disse: Carlinhos, você se importa se eu tirar tudo e pegar um sol nua? Fiquei ruborizado e surpreso com pergunta, mas claro, respondi que não me importava e que ela era uma mulher muito bonita para ficar com marquinhas. Titia então ficou nua e deitou de costas, com aquela linda bunda virada para o sol, ficando em silêncio. Puxei conversa e elogiei-a novamente quanto a bela bunda. Ela virou-se de frente e perguntou: E o que você acha da minha "comissão de frente"? Respondi: Tia você é uma tesão e deixa qualquer macho louco pra te comer. Ela então, olhando para minha pica que já estourava a sunga disse: - Nossa, isso tudo é uma piroca dura pra mim? Caminhei na sua direção, arriei a sunga e coloquei a pica próxima ao rosto dela, que imediatamente pegou o mastro e começou um boquete tipo garganta profunda. Engolia todos os meus 20cm com a maior facilidade, só reclamando que era um pouco grosso demais. Em seguida ao boquete, no qual soltei muita porra na boca da titia e ela engoliu tudo, tomamos uma ducha no chuveiro da piscina e fomos para dentro de casa. Já na casa, titia me chamou para o quarto dela e deitou-se de costas. Pincelei sua buceta com meu cacete e comecei a enfiar naquela gruta molhada. Ela gemia e reclamava novamente da grossura, mais pedia para que a fudesse com força. Meti muito e ela gozou duas vezes. Depois disto, tomamos outro banho e ela foi para a cozinha servir a refeição, mas vestida apenas com um babydoll curtinho e sem calcinha. Enquanto fazíamos a refeição, chegou minha priminha. Vestia um micro biquini que deixava aparecer toda sua linda bundinha, peitinhos e marcava bem sua já volumosa xana. Sentou-se à mesa conosco e perguntou o que fizemos enquanto estávamos sós. Titia respondeu na cara-de-pau que tomou banho nua na piscina e que eu me comportei bem. Na verdade, titia não mentiu, pois meu comportamento foi exemplar, fudendo minha tia como uma verdadeira puta que ser comida, mas pensei comigo: Ainda falta arrobar esse cuzinho, tirando o que ainda tem pregas. Titia riu e disse que a tarde iria fazer umas compras para o jantar. Depois do almoço, fui tirar uma soneca reparadora pensando no quanto a titia era uma delicia de vadia.
Depois de dormir umas duas horas, acordei e passando pelo quarto da tia, vi que ela não estava lá e lembrei que ela disse que iria fazer umas compras. Escutei o barulho de um mergulho na piscina e olhando da janela do quarto da tia, vi minha prima nadando nua na piscina. Pensei: Que beleza, agora vou comer a filha depois de ter deixado a mãe com a xana ralada. Desci logo pra piscina. A priminha agiu normalmente com a minha presença e disse que sabia muito bem o que eu e mãe dela fizemos, mas que estaria tudo bem seu eu fizesse a mesma coisa com ela. Não respondi, agi simplesmente. Entrei nu na água e começamos a nos beijar e roçar um no outro. Eu roçava a pica na xana e no cuzinho dela e só nessa putaria ela gozou a primeira vez. Subimos pro deck e ela deitou na espreguiçadeira com aquela bela bunda pra cima. Comecei a lamber seu cuzinho e sua xana, que era apertadinha e completamente depilada, ao contrário da tia, que usava um pouco de pelos em cima. A priminha gemia e gemia... Foi então que coloquei minha vara na porta do cuzinho dela e mesmo ela dizendo que não queria, que tinha medo da grossura, fui enterrando devagar e rasgando aquele cuzinho rosadinho e lubrificado pela minha saliva e preparado pelas dedadas que havia dado nela. Metendo num vai e vem lento e ora rápido, a priminha urrava de prazer e depois de quase uns 10 minutos comendo aquele rabo, ela gozou gritando e dizendo que foi a única piroca que a fez gozar pelo cú. Nesse exato momento, ouvimos uma voz alta, dizendo: Puta que pariu, que merda.... Era a tia que havia chegado e não ouvimos porque malandramente ela deixou o carro na rua. Pensei, agora fudeu, só vou ficar com lembrança de ter comido as duas e a tia vai me expulsar da casa dela. Que nada, passado o susto que tive, vejo a tia se aproximar de mim e dizendo: - Ficaram assustados? Não fiquem, apenas xinguei porque também quero entrar na festa e gozar com o nosso macho no cú. E brincou com a filha dizendo: Vão descansar um pouco e pouco antes do jantar que vou preparar, vamos dar uma boa trepada os três. Não deu outra, depois de descansarmos eu e minha prima, fui acordado pela minha tia nua e com a buceta na minha cara e logo senti a boca da priminha no meu cacete. Fudemos muito, comi o cú da titia, que gozou com minha pica no rabo e a filha chupando a buceta. Enfiei meu cacete na xana da priminha, sentada na minha vara e com mãe lambendo o grelo dela e meu saco, gozou junto comigo. Enchi aquela buceta de porra grossa e mãe deixou limpinha. Enfim, fudemos muito de todas as formas e posições. Notem que tudo isto aconteceu num mesmo dia e no dia seguinte eu estava morto de cansado. Havia levado uma surra de cú e buceta que nunca levei na minha vida. Logo pela manhã do dia seguinte acordei com vozes. Era minha mulher que havia voltado, mas sem nossa filha que deixou na casa da mãe. Não preciso dizer que houve mais surpresas, mas conto se vocês avaliarem bem este relato. Sim, é um relato e não um conto, pois há muitas coisas "em família" que não são narradas abertamente.