Minha cunhada revelou fetiche de minha ex e após surra de cinto a levei ao céu

Sou psicólogo, tenho 34 anos, sou moreno, magro estatura média, cabelos e olhos castanhos, atualmente vivo em SP, capital, minha ex-namorada carioca tinha características semelhantes, porém seus olhos são verdes, tem seios redondos e fartos e uma bunda deliciosa, na época ela tinha 23 anos. Frequentemente eu dormia em sua casa, pois seus pais viajavam muito. Certa manhã, enquanto Mariana tomava banho, fui à cozinha, notei a mesa do café posta e Simone estava de camisola tomando seu café da manhã. Deu-me um simpático bom dia e convidou-me a compartilhar da refeição. Consenti agradecido. Após algum tempo de conversa, ela comentou que aparentava estresse e perguntou se havia algum problema. Respondi que o relacionamento com sua irmã estava me aborrecendo muito, devido às suas crises emocionais e variações de humor. Fiquei muito surpreso quando minha cunhada aconselhou-me a lhe dar surras de cinto quando ela tivesse crise, pois cresceu apanhando bastante da mãe, algumas vezes do pai também, e ela mesma já havia confessado que precisava mesmo apanhar, pois isso acalmava sua ansiedade que fugia de seu controle. Na noite daquele sábado pude constatar que minha cunhada havia dito a verdade. Discutimos durante a madrugada, Mariana me ofendeu, quando retorqui: - Já sei do que você precisa, hoje vai apanhar como menina mimada e será de cinto...e te mais, vai contar cada cintada e agradecer por te corrigir, senão vou te arrebentar. Ela ficou paralisado, eu nunca havia agido daquela forma. Balbuciou: - Não acredito que você vai me bater de cinto...não tem coragem. Mal terminou de falar e tirei meu cinto preto de couro das passadeiras da calça e a mandei levantar a saia indiana que usava, ficando de quatro na cama...ela obedeceu choramingando, então a fiz afstar a calcinha branca e segurá-la deixando primeira a nádega direita á mostra...- Vai levar dez cintadas deste lado, a cada uma você vai contar e dizer obrigada. Bati com vontade e fiquei de pau duro nas primeiras lambadas, ao ouvir sua voz doce contando e agradecendo, após a oitava ela já chorava. Depois de cumprida toda a carga de couro nas duas nádegas, Mariana chorava bastante e pedia desculpas, disse que queria me gratificar, perguntou se podia me chupar...não me fiz de rogado, tirei a roupa e soquei pau em sua boca de veludo, ela caprichou como nunca...- Pintão gostoso, adoro essa pica grossa, vai me comer gostoso? Perguntou enquanto chupava de língua trêmula meu caralho túrgido. - Hoje vou comer apenas seu cu, se for boa menina, da próxima vez como essa xoxota também e quero que a raspe amanhã. - Humm, vou adorar te dar a bunda...juro que vou me comportar pra não perder o grande privilégio desse pauzão comendo minha xoxota. Então, a fiz cuspir e babar no meu pau e o enterrei aos poucos, no início, conforme alargava seu rabo, aumentava o ritmo da siririca...ela gozou inundando minha mão. Mudamos de posição, escancarei suas pernas de frente, ela se contorcia toda, quando tirei e meti novamente com força, escaparam puns fazendo borbulhar gotículas de sêmen que vazavam de meu pau, ela riu levemente constrangido...ri com ela e disse: ta se peidando toda de tesão, vagabunda? Isso que é fome de pinto, leva rola, leva rola e pede mais. - Aaaaahhh que tesão, fode esse cuzão que é todo teu, meu leão fodedor. goza e marca território no meu rabo, safado gostoso. Gozei junto com ela. Depois, ainda comi sua xoxota no banho...ela gozou alucinadamente, voltamos a dormir, nus, como anjos enlaçados. Essa foi a primeira de muitas trepadas hard até eu mudar de cidade e romper o relacionamento.