Melhor que ser puta, é ser puta sem que se desconfiem porque isso te dá liberdades que as putas assumidassas não tem. Sempre pudia dar desculpas bobas em casa pra escapar e por esse motivo é que já dei tanto.
Quando eu tinha lá pelos meus 15 anos e já estava mais que cansada da arte da putaria, namorei com um menino chamado Caio. Ele era o desejo das meninas da minha idade, tinha 17 anos, praticava esportes e era super gato.
Minhas transas com ele sempre foram quentes. Mas um dia fiquei sabendo que ele ficava a se vangliriar com os amigos. E já que ele queria tanto me expor resolvi dar um jeito de ajudar.
O Caio morava em outro bairro. Um bairro tradicionalzinho que possuia casas e predios. Ele morava em uma rua que só tinha casas e em frente havia uma praça onde os alunos de uma escola proxima matavam aula. No entanto nunca tinha gente na rua durante a semana que não fossem os matadores de aula.
Cheguei a casa dele depois da aula e como estavamos sozinhos fui tomar um banho pra aproveitarmos o dia. Trasamos umas duas vezes e voltava do banho com uma blusinha branca sem sutiã que marcava bem meus mamilos e uma calcinha bem pequeninha.
Fiquei debruçada na janela olhando a movimentação. Alguns meninos me olhavam e cochichavam. Até que um chegou mais perto da casa e me deu uma cantada bem suja. Dizendo que com uma blusa daquelas eu devia ser uma puta que estava com falta de pica e que ele não ligaria de resolver o problema. O Caio deu um pulo da cama e veio perguntando que porra era aquela. Se o menino tinha ficado doido e tal.
O menino ficou muito sem graça e eu antes dele bater em retirada falei pro Caio não se preocupar. Que eu sabia me defender.
E então eu respondi o menino colocando ele no lugar dele. Disse que eu era sim uma puta e apesar de já ter transado duas vezes ainda precisava de mais. Mas que tinha uma piroca linda e gostosa a disposição e que ele nada tinha a ver com as blusas que eu usava ou deixava de usar porque afinal os peitos eram meus.
O Caio animado com o meu posicionamento ainda completou dizendo que meus peitos eram lindos e que não só eles mas que eu inteira era uma delicia.
E nisso começou a me beijar por trás mesmo. Fui empinando minha bunda e rebolando pra atiçar aquele caralho. Saindo do beijo sorri pra ele e disse pega meus peitinhos por debaixo da blusa pro otario ficar babando. E ele o fez. E eu rebolava na pica dele vendo o volume crescer e ficar duro enquanto eu rebolava.
O menino a nossa frente não acreditava no que estavamos fazendo.
Me virei de frente e levantei a blusa pro caio chupar meus peitos e pedir pra deixar eles bem molhadinhos. Eu segurava na janela e a minha respiração já estava alterada.
Abaixei a blusa, virei de frente com a blusa já transparente e vi o menino de pau duro. Falei pro Caio que queria que ele me comesse ali, na janela. Que queria ver aquele otario gozar vendo a gente foder e que queria que aqueles moleques me vissem gozar.
Sempre tive esse fetiche de me exibir, de instigar e receber homenagens em forma de punhetas.
O Caio exibido que era tratou logo de chegar minha calcinha pro lado e colocou na minha bucetinha. Fiquei na ponta dos pés e fui empurrando toda a pica pra dentro de mim. Gemi!
Começamos a foder bem devagar. Não tinhamos pressa.
O menino já estava em uma punheta frenetica e os outros adolescentes ao redor já tinham notado que estavamos fodendo.
Podia ver meninos animados com seus caralhos e meninas envergonhadas e putas por eu roubar a cena.
Comecei a rebolar no pau do Caio e ele as vezes tirava todo o pau de mim e colocava tudo de novo.
Eu fazia cara de safada e gemia baixinho. Gozei soltando gemidos mais altos. E logo fiquei com as penas um pouco moles.
O Caio então me apoiou na janela e continuou me comendo. Me recuperei logo e ele começou a meter com força. O menino a nossa frente gozou quando o Caio começou a bater na minha bunda e me chamar de vadia.
Eu pedia pra ele não parar, pra meter mais rápido e mais fundo. Gozei de novo e um minuto depois o Caio disse que iria gozar. Ele gozou na minha bunda. Por cima da calcinha. Encheu o dedo de porra e me ofereceu. Limpei o dedo dele com a boca. Tirei minha calcinha, limpei o meu gozo e o dele e joguei a calcinha pro menino que estava a nossa frente na rua.
E disse: agora você sabe como se faz. Nunca mais mexa com uma puta se não puder dar conta do recado!
Fechamos a janela e fomos tomar um banho juntinhos!