Ganhando presente da mãe
Sou Marly, 15 anos, já tenho um corpão, vivo com mamãe, Paula, 33 anos, divorciada, ainda sou virgem, alguns namoricos fugazes, algumas mãos bobas e mais nada. Em suma, uma garota família.
Na escola fiquei amiga de Louise, fomos nos tornando íntimas, fiquei sabendo que ela, com 16 anos, já não era virgem,
fodia e fumava com permissão dos pais. Morri de inveja, minha buceta molhava cada vez que ela me contava suas aventuras.
Passei de ano com brilho, mamãe me perguntou o que eu queria ganhar. Pedi tempo para pensar. A noite, na cama, como sempre dormindo nua, toquei uma bronha, gozei, me veio um pensamento: vou pedir para fumar, andar pelada, foder. O máximo que pode acontecer é levar um não. Adormeci.
No dia seguinte, no café, Paula perguntou: o que queres filhota? Respirei fundo, respondi: licença para fumar, andar pelada e foder. Mamãe ficou atônita, só tens 15 anos, fumar, andar nua, foder. Tens algum namorado querendo te comer? Ainda não, mas interessados em trepar tenho vários e muitas colegas fodem, exagerei.Vou pensar, quero saber sobre como pretendes foder.
Na escola procurei Louise, contei meu pedido a mamãe, a pergunta dela sobre como eu iria foder. A colega deu resposta pronta: a minha também custou a deixar, tive de insistir. Trepo numa casa, tem várias cabines, um buraco na parede, o macho enfia o pau, chupo, com um pouco de agilidade, enfio na buceta, no cu, em geral termino engolindo o esperma. Importante, na identidade da menina e do macho ficam preservadas. Fui ao banheiro enxugar minha buceta.
No café, mamãe voltou ao assunto: na juventude tive vontades semelhantes a tua, só comecei a fumar aos 20 anos e fumo até hoje, andar nua nunca experimentei, só perdi a virgindade quando casei e logo engravidei de você, nunca fodi com vários parceiros. Como pretendes foder? Contei a história da colega, enfatizei a não perda da privacidade.
Filha, e os estudos? Respondi: vou ser inda melhor aluna. Juras, Paula perguntou, juro.
Acredito que já tenhas fumado escondida, verdade? confessei que sim. Toma um cigarro, fuma e traga na minha frente, agora. Acendi, traguei fundo, consegui não tossir, fumei todo. Mamãe acendeu o dela, falou: permissão para fumar concedida. Me deu isqueiro e um maço, eu estava querendo parar, com você fumando não vejo como.
Esta frio, estamos com roupas em quentinhas. Aguentas nua? quero experimentar. Tira a roupa, vamos ver. Tirei. Arrepiei de frio, estas gostando? Parece que sim. Vais andar nua de chinelos, é ridículo. Fiquei descalça, não era meu hábito, pisar nos ladrilhos gelados exigiu vontade. Paula falou: vai para a varanda dos fundos, só entres quando eu chamar. Fui, varanda aberta, chuvinha fina, meus dentes bateram, não queres andar nua, aguenta, falei para mim mesmo. Sentei no chão molhado, o cu gelou, lá fiquei esperando mamãe. Uma hora depois o corpo já se acostumara, ela mandou eu entrar, aguentastes? Queres andar assim, pelada e descalça? Quero, licença concedida. Obrigado, mãe querida.
Quanto a foder, quem vai te deflorar? Me mostra a casa de putarias. Combinei com Louise, eu e Paula fomos ver a casa. Fomos recebidos pelo dono, fomos para o escritório, ficamos vendo o saguão pela câmera de segurança, mulheres nuas sentadas, um alto-falante chamava, puta nº xx, cabine xx, a mulher levantava, ia para a cabine.
A gama de idades das damas era grande, desde meninas até coroas, em comum a vontade de sexo depravado com privacidade.
Garanto privacidade nas cabines, a de nº xx tem uma câmera, mas só posso utiliza-la com licença da usuária.
Louise se ofereceu, posso foder com um garotão para minhas amigas verem. Esta bem, vou designar o Pedro para a demonstração, disse o chefe. Louise foi para o saguão peladona. Rapidamente chamada para a cabine, nós vendo.
Um pau grandão surgiu no buraco, Louise chupou, meteu na buceta, enfiou no cu, chupou de novo, mostrou a boca cheia de esperma, engoliu, veio para conosco. Gostaram? perguntou. Eu louca de tesão, para minha surpresa Paula também. Mamãe disse ao dono, tens vagas para uma adolescente e uma coroa? Eu abismada, o dono impôs a condição, quero comer as duas agora mesmo. Paula falou, topas Mary, claro mãe.
Fomos para um quarto, nuas, um filme de sacanagem, nos bolinamos e fomos bolinadas, minhas virgindades de foram, vaginal e anal, eu e Paula fodemos, Louise entrou na brincadeira, o dono nos elogiou, ficamos de começar na 2ª feira, das 19 às 24 h, de 2ª a sábado.
Voltamos para casa, tudo acontecera além de minha expectativa, podia fumar, andar nua, foder e, ainda melhor, em companhia de mamãe.
No dia seguinte, no café, outra surpresa, Paula em pelo, minha filha anda nua, vou andar também.
Mamãe trabalhava das 10 às 18, Eu ia a escola de meio dia às 18, passávamos rápido em casa, trocávamos de roupa, íamos para o puteiro, voltávamos já de madrugada, fumávamos um cigarro, passamos a dormir juntas, nuas, um pouco de bolinação relaxa bastante.
Seis meses já se passaram, sempre nuas em casa, faça frio ou calor, fumando cigarros comuns e, também, baseados,
fodendo com 4 a 5 parceiros todo dia, passamos a fazer compras e ir a praia descalças, maios só fio dental, roupas decentes só na escola e trabalho, no resto do tempo bem escandalosas, adorando ser putas.