AULA DE GREGO - Como entrei para a Fraternidade

Um conto erótico de Michkin
Categoria: Homossexual
Contém 1761 palavras
Data: 30/10/2013 01:23:43
Assuntos: Homossexual, Gay

Você deve conhecer o conceito de Nerd. Alto, bastante magro, cabelos pretos bastante despenteados, na face óculos de armação grossa, por detrás dos quais estão olhos castanho-escuros muito observadores. Esse era eu. Eu me chamo André. Aos 20 anos fui admitido em uma das melhores universidades dos Estados Unidos e precisei me mudar de Santa Catarina para os Estados Unidos, eu tinha uma única parente que morava em São Francisco, uma tia, porém acabei sendo admitido em uma universidade na costa leste, fiquei alguns dias na sua casa e depois me instalei no campus. De início me inscrevi nas disciplinas do currículo básico e algumas optativas, com as mesmas disciplinas para todos os cursos, já que só a partir do 2º ano é que escolhemos as disciplinas do curso específico. Na primeira semana fomos todos convidados a nos inscrever nas fraternidades do campus e eu vislumbrei a oportunidade de deixar o alojamento comum dos alunos, uma vez que eu fora colocado para dividir o quarto com um rapaz com hábitos de higiene bastante indesejáveis. A fraternidade mais procurada se chamava Delta Pi, tratava-se de uma fraternidade exclusivamente masculina e teríamos que prestar inúmeras provas para definir quem seria escolhido para permanecer na fraternidade. Fui me inscrever com dois colegas, outro brasileiro e um Guatemalteca. Sua casa era enorme e luxuosa e tinham um histórico de doações bastante substancial. Gosto de ser discreto e tentai passar despercebido na primeira chamada. Os veteranos nos colocaram em fila e se puseram a nos agredir verbalmente. Reconheci apenas um deles, que fazia uma matéria optativa comigo, eu o havia conhecido na aula de grego antigo no dia anterior, havíamos sentado próximos e ajudei-o com a pronúncia de uma ou duas palavras, eu já havia estudado grego no Brasil. Fato é que ele era lindo, olhos de um azul turquesa e os cabelos escuros contrastando com a pele branca, era alto tinha músculos na proporção certa, era exímio nadador e diziam iria disputar uma olimpíada, uns 3 centímetros mais alto que eu e usava um perfume chamado one million dólar. Durante a aula de grego eu havia lhe entregue um livro e nossas mãos roçaram, de modo que eu sorri de prazer ao sentir o toque da sua mão raspando na minha. Fiquei com vergonha e retornei ao meu lugar cabisbaixo esperando que ele não notasse que eu lhe sorrira. Aqueles veteranos eram maus nos puseram todos formando uma linha reta defronte deles, éramos oito ao total, entre estes estava meu colega brasileiro e meu colega guatemalteca. Parece que eles não gostavam de minorias e gostavam menos ainda de estrangeiros. Fomos obrigados a baixar as calças e pediram que nos masturbássemos. Eu sempre tive muita dificuldade de ereção na frente de estranhos, sou naturalmente tímido, além disso, sou apenas passivo, e havia transado poucas vezes na vida. Depois de um tempo passaram a nos molestar, dando beliscões e tapas nas nossas nádegas. Entre os veteranos havia um negro, muito forte e alto e um ruivo que junto com o moreno de olhos azuis formavam a tríade que comandava o evento e no mínimo mais uns dez jovens que eram do comitê de recepção da irmandade. Primeiro mediram nossos pênis e ficou acertado entre eles que quem de nós tivesse o menor pênis iria chupar algum veterano. Eu estava com um misto de tesão e medo, não queria ser humilhado diante de toda a fraternidade ao mesmo tempo adoraria chupar qualquer um daqueles garotos, principalmente aquele que eu imaginava ser o mais interessante. O meu pênis quase nem dava sinal de vida, de puro medo e vergonha, porém o do meu colega brasileiro ficara ainda menor. Assim que mediram todos o ruivo veterano se postou diante dele e tirou pra fora da calça um cacete muito grande que passou a esfregar nos lábios do Gustavo. Meu colega não queria chupar, mas acabou se entregando. Mal chegava a metade e ele já se engasgava, todos nós outros continuávamos ajoelhados de cabeça baixa, mirando com o canto dos olhos a cena que se desenrolava a nossa frente. Depois de algum tempo o ruivo começou a se punhetar e gozou fartamente na boca de Gustavo, fez meu pobre colega tomar toda sua gala e se vangloriou para os demais colegas. O pior estava por vir, fomos postos de quatro e a tríade examinava nossos cuzinhus, o negão apalpava a bundinha, abria bem e colocava a ponta do seu grosso indicador dentro do cuzinho, dava uma girada para saber quem era o mais apertadinho, o negro era muito safado e quando estava examinando o quinto menino eu pude ver que ele estava de pau duro por baixo da bermuda. Eu era o sexto, e de vislumbre olhei, com meus olhos aflitos e boca tremula o negão que falou ao seu amigo: - Olha o nerd magrelo está com medo, aposto que ele deve ter o rabinhu bem apertado; De relance procurei o olhar do seu amigo... era o tal da aula de grego antigo. Ele me olhou sem escrúpulos e deixou que o amigo me dedasse o rabo, me senti totalmente invadido, e tive vontade de chorar, só não o fiz para não me envergonhar perante os colegas que aguentavam sua tortura calados. Passados os dois que faltavam o negão decretou que com certeza eu era o mais apertadinho e como certamente era cabaço ele me foderia em frente a todos para que soubessem que tinha tirado minha virgindade anal. Vi apenas o momento em que o moreno interveio e discretamente sussurrou algo no ouvido do negro. - Meus colegas, Phillippe o vice-presidente da nossa fraternidade em um fato inédito pediu que eu lhe cedesse esse rabinhu e como em 3 anos de irmandade essa é a primeira vez que eu vejo ele querendo comer um rabo de homem eu vou lhe conceder. Ali mesmo em frente a todos ele me pôs de quatro, senti que ele estava bastante excitado embora não demonstrasse. Sacou o pênis, não teve sequer o cuidado de colocar uma camisinha, apenas cuspiu na ponta, não pude ver, mas senti imensa dor quando ele me penetrou, parecia enorme, mas na verdade deveria ter cerca de 19 cms. Ele metia devagar com um certo cuidado enquanto os colegas gritavam para que ele fosse mais rápido, uma mão segurava minha cintura com força, mas a outras segurava meu ombro e roçava meu pescoço de uma maneira incomum, carinhosa. Depois de vários minutos ele me virou de frente e me pegou na posição frango assado. Se inclinava sobre mim e seus olhos olhavam os meus, metia de agora feito um louco, sempre me olhando e eu gemia alto, de prazer, enquanto os colegas ovacionavam sua performance de macho alfa. Quando seus olhos encontravam os meus e sua boca estremecia de prazer ao me penetrar parecia que ele ira se aproximar um pouquinho mais e me beijar na boca, mas ele não o fez. Não demorou muito tempo ele gozou fartamente dentro de mim e pude sentir uma quentura agradável, eu ficara excitado com ele me comendo, porém ele fora gentil e deixara que eu usasse minhas mãos pra tentar ocultar. Depois de gozar ele ainda permaneceu alguns instantes dentro de mim, depois saiu devagarinho, seu lindo pau pingando sêmen, deu um tapinha carinhoso na minha bunda e um sorrisinho, todos os colegas dele aplaudiam e lhe davam tapinhas nas costas. O negro sacou o pau dele, acreditem era gigante e por um momento eu imaginei que ele iria meter em mim, entretanto ele segurou no guatemalteca, o menor entre todos nós de estatura e começou a meter nele que gemia ainda mais do que eu. Só me encolhi e fiquei de cócoras, era estranho ver aquele negro gigantesco comento o menorzinho de todos nós. Vi que aquilo iria se tornar uma orgia pois cada um dos outros veteranos procurava um de nós para comer. Na minha frente apareceu um loiro bastante magro e alto, seu pau era grande e fino e me puxou pelo pulso, eu não estava com vontade de ceder, já estava todo ardido, pensei que ele iria ser violento comigo, pois quase todos já estavam transando e só eu resistia. Neste instante vi que o moreno de olhos azuis afastou o loiro com as mãos e disse que queria mais um tempo comigo, o loiro quis resistir, mas a hierarquia da fraternidade mandava que ele cedesse. O moreno gentilmente me deu a mão e me fez levantar. Fazia uns dez minutos que ele havia gozado dentro de mim e já estava excitado novamente. Me fez inclinar sobre um piano de parede, num lado da sala mais afastado e me penetrou com muito cuidado, meteu por alguns minutos e quando senti ele havia se inclinado sobre mim e me possuía e beijava minha orelha. - Vamos sair daqui – me disse discretamente. Pegamos nossas roupas e nos vestimos, com certeza os outros imaginaram que iríamos transar a sós. Porém ele me surpreendeu atravessamos o campus conversando trivialidades e ele perguntou sobre minha vida e eu sobre a dele, me acompanhou até o meu alojamento do outro lado do campus e ali, no meio da escuridão, debaixo de uma árvore ele me beijou. Sua boca era quente e hábil e tive vontade de não desgrudar dela. Entrei com um sorriso e fui tomar um banho antes de me deitar. Não o vi durante o restante da semana e na segunda feira-seguinte recebi o convite para ingressar na fraternidade. Fui até lá e me receberam como se nada tivesse acontecido, apenas me disseram que eu teria que dividir um quarto com outro estudante. Os quartos eram ótimos e havia duas camas de casal, qual minha surpresa ao começar a trazer minhas coisas e encontrar Philipe no quarto sentado em uma das camas. Fiquei desconcertado, perguntei o que ele fazia ali, então ele me disse que havia trocado o seu quarto individual por aquele e que havia me escolhido para ser o seu companheiro de quarto. Moramos no mesmo quarto durante dois anos e embora discretamente, todos na fraternidade sabíamos que éramos namorados, assim como (eu soube na semana seguinte) o negão que dividia o quarto com seu pequeno Guatemalteca. Depois de dois anos, quando se formou Philipe, acabou alugando um apartamento, próximo da faculdade e continuamos morando juntos, este ano sou eu quem me formo e estamos planejando nos mudar para Nova York para ficarmos mais perto da família dele que mora nos Hamptons. É claro que tivemos algumas aventuras sexuais juntos, mas isto ficará para um próximo conto... se curtirem este é claro!


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Comentários

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É bom dar o cuzinho assim, né?! Queria ter participado dessas fraternidades.

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Demais! Bem que vc poderia criar uma serie contando como foi esses dois anos e meio. Garanto que não faltará leitores.

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Eu adorei seu conto, fico feliz que vocês estão juntos, torço por historias como essa sua, você só podia ser mais detalhado na sua vida, por favor nos vinte mas sobre você.

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Contos quee deveriam ser romances ficam apenas em um capítulo. Isso me deixa deveras chateado. Você é um ótimo escritor, gostei da tua história. Ah, eu curto interracial, você poderia fazer um romance fictício baseado nas experiências entre o negro da fraternidade e o gautemalteca.

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Bom demais cara. É claro que deves contar mais sim.

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