Que delícia de conto! Pra mim é o seu melhor conto. Fiquei bem excitado!
[Aventuras de uma adolescente exibicionista 3] - Em apuros sem calcinha na escola
Olá, pessoal, vim continuar contando a minha história.
Minha amiga saiu correndo com a minha calcinha na mão e a minha primeira reação foi correr atrás dela. Sem pensar por um segundo, saí do banheiro tentando puxar ela para devolver minha calcinha, mas ela era muito rápida. O terceiro andar continuava deserto como sempre e ela saiu correndo até a escada. Cheguei na ponta da escada que dava acesso ao segundo andar e as salas de aula e então me lembrei do meu estado. Tinha acabado de ter um orgasmo muito forte, ainda sentia a umidade entre as minhas pernas, estava com o corpo todo pingando de suor e completamente nua. Meu uniforme da escola tinha ficado no banheiro e eu correndo pelada que nem louca, com os peitos pulando e quase descendo a escada para um lugar cheio de gente.
Voltei rápido pro banheiro e avaliei minha situação. Molhei o rosto e enxuguei como deu. Comecei a avaliar o fato de que agora eu estava sem a minha calcinha. Primeiro já agradeci duas coisas:
- Era dia de aula de educação física e o uniforme de educação física (quando não era na piscina) tinha que ser um short de lycra. Nos outros dias eu estaria de saia. Apesar de que, depois de pensar já anotei mentalmente a ideia de ficar sem calcinha com o uniforme de saia.
- Minha amiga ter levado a minha calcinha era desconfortável, mas conveniente. Se ela tivesse levado meu short ou a camisa, eu estaria em apuro muito maior.
Me vesti e tentei olhar no espelho. Não sabia bem como iria disfarçar, mas o short de lycra destacava claramente que eu estava sem calcinha. Eu estava me sentindo nua e ia ter que ir assim para a sala. Não queria nem pensar na ideia do que aconteceria se os menino da sala percebessem. Além de tudo ainda tinha mais um problema: a lycra roçava de forma incômoda na minha buceta. Eu tinha acabado de ter um orgasmo forte e estava satisfeita, mas, conhecendo como eu ficava excitada rápido, eu ia ficar molhada e isso iria destacar no short. O sinal tocou, não tinha mais jeito, eu tinha que ir pra sala.
Saí e andei rápido. Se eu fosse rápido pra sala de aula e sentasse na minha cadeira, estaria segura. Desci a escada e encontrei um amigo. Tentei ignorar ele, mas ele me parou pra falar:
- Tá tudo bem? (Eu devia estar com o rosto meio vermelho ainda). A Karen (minha amiga) tá atrás de ti. Falei pra ela que tinha te visto subir pro terceiro andar.
- Ahn... Não falei com ela. Vou ver se ela tá na sala.
Usei a desculpa e saí correndo pra lá. Sentei rápido na minha mesa e tentei chamar a atenção da Karen. Ela olhou e eu sussurei:
- Preciso que você me devolva aquele negócio que você pegou!
- Tá bom. No intervalo eu te devolvo. Desculpa, de verdade...
Respirei fundo. Talvez não fosse tão constrangedor assim. Até o momento ninguém tinha percebido. Eu só teria que esperar mais duas aulas até o intervalo e poderia vestir minha calcinha de novo. O que poderia acontecer?
A questão toda é que eu era a garota nerd da sala. Sentava na primeira fila e os professores me adoravam. Tivemos duas aulas de matemática que transcorreram bem, até o professor me chamar pra responder uma questão no quadro. Quando ele falou meu nome, fiquei mortificada. Demorei um pouco para reagir, mas no final acabei levantando. Era terrível, estava me sentindo mais nua ali que no dia em que fiquei pelada na frente de todo mundo na piscina. Comecei a ficar excitada de novo e era o que eu mais temia. A vergonha e me sentir nua, só era mais um gatilho pra eu ficar super molhada. Fui até o quadro e tentei responder o mais rápido possível a questão. Só o caminho até a frente da sala já foi incomodo com o tecido roçando a minha buceta. Pra completar o professor ainda mandou apagar o que estava escrito. Tentei fazer a menor quantidade de movimento possível com a bunda. Se eu destacasse muito, todo mundo ia notar. Voltei pra minha cadeira.
Quando eu achava que tudo tinha transcorrido sem problema, uma outra amiga minha, a Mari, me cutucou e perguntou:
- Tu estás louca? O que tu tá fazendo sem calcinha.
Eu tentei desconversar:
- Ahn? Como assim?
- Tu acha que vai me enganar? Tu levantou agora e dá pra ver a tua bunda todinha destacada no short. Eu sei que todo mundo já viu tua bunda naquele dia da piscina, mas o que que tá acontecendo?
- Eu.... hummm.... Tive um acidente no banheiro.
Então o professor interrompeu a nossa conversa. Ainda tinha mais meia hora de aula e fiquei passando mal com a excitação. Minha amiga falando que dava pra ver minha bunda, só fez eu ficar com mais vontade de sair e me tocar. Mas se a situação já estava ruim comigo sentada ali, se eu saisse pra fazer qualquer coisa seria pior. Aguentei mais um pouco.
Lá pelas tantas, faltando pouco tempo pra acabar a aula, comecei a sentir de novo a umidade entre as minhas pernas. Discretamente coloquei um caderno no meu colo e levei a mão até a buceta. A umidade tinha passado o tecido do meu short. Quando eu saísse da sala ia dar pra todo mundo ver.
O sinal tocou, era o intervalo. Eu só precisaria ir atrás da minha amiga recuperar a minha calcinha. Esperei todo mundo sair da sala pra poder levantar. Levantei e olhei no espelho da sala, meu short tinha uma mancha de umidade na direção da minha virilha. Corri pro banheiro. Tirei a bermuda e tentei ajeitar de algum forma. Consegui diminui um pouco a marca e agora qualquer pessoa que me visse, eu iria dizer que tinha me molhado com água sem querer.
Corri pro pátio da escola. Teríamos duas aulas de educação física logo em seguida e eu precisava da minha calcinha. Andei por todos os lados, tentando disfarçar ao máximo e não achava minha amiga.
Acabou o intervalo e eu me vi obrigada a ir pra aula de educação física, ainda sem calcinha, com a mancha no short e extremamente excitada. E as coisas só iam piorar: a aula era de handball. Logo no início fizeram os times e começamos a correr. O atrito do short com a minha buceta começou a aumentar me deixando cada vez mais molhada e, agora, também com os mamilos eriçados. Fora isso, o jogo era si era de contato. E o estado de excitação que eu tava ali fazia todo meu corpo ficar sensível. Cada toque parecia que alguém estava me masturbando. Tanto que em dado momento numa dividida, um amigo me agarrou por trás e eu gemi. Eu não tava esperando e o meu gemido saiu muito alto, ecoando pela quadra. Todo mundo me olhou.
O professor chegou perto de mim e perguntou se eu tava bem. Aproveitei a deixa e disse que tinha me machucado e queria sair da aula. Ele mandou os alunos continuarem e me levou no canto da quadra. Perguntou onde eu tinha me machucado porque poderia ser mais grave e eu deveria ir a enfermaria. O tiro saiu completamente pela culatra. Queria sair logo dali e acabei ganhando a atenção completa do professor. Ele perguntou onde exatamente estava doendo e eu apontei um lugar aleatorio na minha costa, perto da cintura. O que eu não tinha visto era que eu realmente estava com um roxo grande ali.
- Tá realmente bem feio. Você se incomoda de baixar um pouco o elástico do short? Tenho um emplastro aqui posso colocar no machucado. Aí você pode voltar pra aula
Meu coração parou. Não soube reagir direito. Falei vagamente que não tinha problema e baixei o elástico. Tentei dar uma jeito de fingir que tinha abaixado a calcinha junto, mas não acho que funcionou. Ele começou a colocar o emplastro na minha costa e no início da minha bunda. Estava tão excitada que comecei a esperar ele baixar mais a mão e passar o dedo no meu cu. Só que ele parou e só falou:
- Acho que você se molhou na quadra. Seu short tá bem molhado atrás.
- Ahn... Sério? (mortificada)
- Sim. Por um acaso você está sem...?
- Sem o que?
Vi a resposta se formando na cara dele:
- Nada, faça o seguinte. Vocês está dispensada da aula. Pode ir pro vestiário se arrumar e ir embora. Recomendo que na próxima aula você venha com o uniforme ahn... (ele respirou) completo.
Agora já era. O professor que já tinha me visto completamente nua na piscina agora tava pensando sabe lá o que do fato de eu ter estar na escola sem calcinha e toda molhada. Mas finalmente agora e estava livre. Corri pro vestiário. Agora já não queria mais nem saber onde minha amiga estava. Já havia passado praticamente dia inteiro sem calcinha e excitada e a calcinha agora já não ia fazer mais nenhuma diferença.
Peguei a minha mochila e já estava me encaminhando pra ir embora, quando percebi a oportunidade: eu estava no vestiário vazio e ainda tinha mais meia hora de aula pela frente em que não iria aparecer ninguém. Eu poderia bater uma siririca ali na área comum e não no box do chuveiro como sempre. Respirei fundo. Não tinha sido fácil aguentar a excitação até ali e a ideia era ótima. Voltei, guardei minha mochila e comecei a tirar a roupa. Tirei a camisa e a short, que agora estava bem marcado. Tirei o sutiã. Tive uma outra ideia. Fui na minha mochila e peguei uma caneta. Comecei a massagear a minha buceta levando o dedo e, seguida pro meu cu. Quando meu cu já estava bem melado, comecei a enfiar a caneta. Estava de quatro no banco onde os armários dos vestiário ficavam. Comecei a me masturbar bem forte. Já estava toda melada, tanto na virilha quanto de suor. As gotas de suor escorriam do meu rosto de do meu cabelo. Fiquei massageando a buceta com uma mão e tirando e colocando a caneta do meu cu com a outra. Foi quando escutei uma voz:
- Eu sabia. Tu fica batendo siririca pelos banheiros da escola desde que tu ficou pelada na frente de todo mundo. -era a Karen.
Maldita, não tinha hora melhor pra entrar, mas bem quando eu tava gozando. Soltei um berro misturando um susto e o orgasmo. Comecei a me tremer toda no banco, ela me olhando. O orgasmo da excitação de um dia inteiro somado ao susto me fez gozar tão forte que eu tive um squirt. Levei uns bons minutos pra me recompor. Quando consegui, ainda sem ar e ofegante, perguntei porque ela tinha me deixado sem calcinha o dia inteiro. Ela respondeu:
- Fui la no banheiro do terceiro andar inocentemente. Não sabia que você ia estar se tocando lá. Eu só tinha notado que as veze você passava tempo demais no banheiro e tinha subido lá pra avisar que o professor já ia chamar pra sala. Peguei a calcinha pelo acidente. Vi as tuas roupas lá e peguei a primeira que eu vi, quando você começou a gritar. Quando te vi naquele estado entendi tudo e sai correndo sem pensar. Mas depois fiquei pensando que eu queria ver até onde vc ia sem a calcinha o dia inteiro. Tava vendo a aula de educacao física de longe. Quando tu saiu, sabia o que ia fazer.
- Tu queria me ver batendo siririca? - eu tava revoltada.
Ela ficou vermelha.
- É... talvez... Eu curto garotas. Senti um tesao absurdo quando te vi pelada.
Eu arregalei os olhos. Estava chocada. E tb nunca tinha pensado na ideia de sentir tesao por outras garota. Apesar de que eu sempre achei a Karen muito bonita.
Mas eu ainda estava com raiva. Pedi minha calcinha de volta me vesti e deixei ela lá.
É isso pessoal. Nos próximos contos eu explico como eu acabei perdoando a minha amiga e ela, como desculpa, resolveu me ensinar umas coisas.
Comentários
Adorei todos os seus contos, espero ansiosamente os proximos.
Adorando todos os seus contos! Também sou muito exibicionista. Se quiser conversar sobre, me mande um email
Nosssa! Uaaau! Conta sim
O interessante desse conto é que a autora narra como se estivesse em grupo contando para os amigos em uma mesa de bar.
Muito bom gostosa manda um email pra min