Pra você que lê e não comenta, não vota, pra você que lê, e comenta mas não vota, pra você que lê, vota, mas não comenta, obrigado a vocês, qualquer coisa, dúvida, críticas ou algo assim, fala meu bem, fala que eu te escuto. Eu queria poder dar um abraço em vocês, quem sabe qualquer dia não divulgo meu e-mail não é? Mas por ora, por favor, comentem, vocês que tem vontade, mas não comentam, eu vou te responder!
Mas antes, vamos as respostas:
beel fernandes, chicao02, agatha1986,Red Eyes, Tack : Foram do Babadoooo! Igual Amanda fala kkkkkk, yes, muita coisa pra acontecer.
HPD: Owwwww, valeu, fofo é você, e mais uma vez, obrigado sz
Augusto3: Pois é nè moço, se dever, eu vou ficar triste, então continue assim s2
ITATY: Bugou nè querido,isso que tu quer dizer kkkkk, não pera.
Ru/Ruanito: Continue acompanhando ein! Obrigado ;3
Perley: Pois é colega, tudo na minha vida tem que ser tão complicado por que? Quando eu penso que vai, afunda. Chega a ser até broxante u_u
Filósofo: Valeuuuu! To me sentindo poderoso ein, um filósofo me lendo u_u ui , to podendo!
-Amanda? Eu não estou me sentindo muito bem... - eu engoli saliva. - acho melhor eu voltar.
-Não! Fica vai! Chegou aqui agora vamos! - ela grudou nas minhas mãos.
-Autorização por Favor. - Pediu um professor da nossa escola, que não me dava aula , eu e Amanda entregamos os bilhetes e fomos em direção a porta do ônibus.
Decidimos ficar na frente, Amanda queria ir pra trás , pra ' ver os gatinhos.' Mas estaríamos no mesmo ônibus que Bruno e sua turminha , então achei melhor não irmos para o fundo.
Nós nos arrumamos e logo o povo ia entrando no ônibus, que por sinal era bem confortável.
-Me fala Amanda. 10 Escolas particulares da cidade e logo a do Bernardo vem?! - eu e encarei boquiaberto.
Ela riu.
-Tem a Tay ainda. Que prometeu vingança. Se eu morrer Amanda. A culpa é sua , que não me deixou voltar pra trás!
-A Tay não vai fazer nada com você, se fizer, eu faço ela comer o próprio pé. - Amanda fez cara torta.
Nesse momento todos entraram no ônibus, Bruno, Felipe, e a turminha deles, Tay, e também o ficante novo dela, que era até bonitinho.
Eu estava ficando cada vez mais apreensivo.
-Por que você está tremendo? - perguntou Amanda.
-Estou com um mal pressentimento em relação a essa viagem.
-Relaxa! Relaxa Luca ! Pare de viadagem vai. - Amanda fez bico.
-É. Melhor mesmo. Vai ver é só neura não é? - eu engoli em seco.
-É então! - Amanda me deu um abraço de canto.
O restante da viagem foi bem tumultuado, Os garotos de trás não paravam de fazer bagunça, já estava anoitecendo.
As luzes foram apagadas.
Lembro que estava tudo silencioso , acabei adormecendo como todo o ônibus.
Até que eu sinto uma luz nos meus olhos , olho para o lado e os amigos de Bruno estão rabiscando o rosto de Amanda.
-Calma, o carinha ai do lado pode escutar. - um deles disse.
-Ela vai parar de ser marrenta nessas férias. Vamos dar uma lição nela. - outro disse.
-Ela é gatinha, mas tem que aprender a respeitar. - fulano disse.
Eu fiquei horrorizado, aqueles garotos na verdade se sentiam humilhados, todas garotas que queriam, iam lá e pegavam, e com Amanda a coisa era complicada.
Rapidamente eu belisquei Amanda. Fazendo ela acordar no momento em que um deles passava batom na testa dela.
-Vocês estão me maquiando seus lindos? Que fofo! - Amanda sorriu. Percebi o sarcasmo em sua voz.
Os garotos se espantaram e saíram correndo em direção ao fundo, fazendo uma baderna enorme e acordando todo mundo.
Amanda se levantou, pegou duas garrafas de dentro da bolsa, e uma dúzia de ovos.
Me espantei ao ver aquilo saindo da bolsa dela, as malas estavam todas no bagageiro, ficamos apenas com mochilas.
Amanda se levantou e foi em direção ao fundo do ônibus.
-Amanda! Volta! Amanda! - eu gritei, tarde demais.
Resolvi segui-la.
Todos a olhavam espantados.
Amanda parou de frente aos bancos, e eu pude ver os quatro principais.
Estava um moreno, e um loiro, um outro moreno e um de cabelos cacheados, ao lado estava Bruno e Felipe, e outros dois garotos. Que olhavam curiosos para ela.
-Vocês gostam de brincar não gostam seus bando de viadinho?! - Amanda gritou, estava muito nervosa.
Tudo aconteceu rápido demais.
Amanda pegou os 4 ovos e tacou um na cabeça de cada um, todos no ônibus começaram a gritar.
-Pronto. Eu estou maquiada e vocês cherosos. - Amanda se virou. - e não se metam comigo de novo. Pode crê. Eu consigo fazer da vida de cada um de vocês um inferno. -Amanda saiu arrastando poeira.
Pude ver o rosto de Bruno novamente, ele estava lindo. Sorriu pra mim. Todos caíram na gargalhada na hora, e eu segui Amanda.
Nós nos sentamos novamente, Amanda acendeu a luz de teto do ônibus e limpou o estrago feito pelos garotos.
-Isso não vai ficar assim. - Grunhiu Amanda.
-Como assim? Você tacou ovo neles Amanda! - eu ri.
-Isso não vai ficar assim. - ela repetiu.
Depois desse episódio, a viagem foi tranquila, o ônibus estava silencioso, eu não sabia como os garotos tinham se limpado, mas isso não me importava.
Eu percebi que o ônibus foi parando, num lugar enorme, a luz de fora foi invadindo o ônibus.
Amanda também percebeu. Nós nos esticamos pela janela.
O ônibus parou. Vimos os outros 9 chegando também. Todos parando em fila.
As portas do ônibus se abriram, rapidamente descemos.
-Ar livre. - disse Amanda.
-Finalmente. - completei.
O motorista abriu o bagageiro e rapidamente pegamos nossas malas.
Aquilo estava um caos. Eu olhei ao redor e percebi que estavamos em um estacionamento. Enorme.
-ALUNOS. DIRIJAM-SE AO OESTE, E SUBAM AS ESCADAS, VAI DAR DIRETO AO AUDITÓRIO. POR FAVOR. ALUNOS. ALUNOS. -anunciava um dos professores pelo mega fone, ali devia ter umas 300 a 500 pessoas, estava um verdadeiro caos.
'Difícil eu ver o Bernardo nesse monte de gente. ' pensei comigo, feliz.
Estava apenas eu e Amanda, nós fomos na direção indicada, era uma escadaria enorme, mas ao lado tinha uma rampa , por onde as pessoas com malas de rodinha subiam. La em cima ao meio tinha uma porta enorme, escrito 'Auditório.'
Mas também tinham milhares de corredores também, eu fiquei curioso.
Aos poucos os alunos foram abrindo as portas enormes.
Eu e Amanda entramos, era um lugar enorme, com um telão gigante no centro , eu e Amanda nos encaminhamos a frente.
Aos poucos os alunos foram chegando e se sentando.
Um homem de terno subiu a frente com um microfone e o telão ascendeu , com oque parecia , imagens do lugar.
-Ola alunos. - o homem sorriu , todo mundo conversava. Mas o microfone estava altíssimo. -Quero explicar algumas coisas antes . - ele sorriu novamente. - Aqui algumas coisas São proibidas , caso as regras sejão infligidas , haverá expulsão imediata do Resort. A primeira, é proibido o consumo de drogas e bebidas alcoólicas . Segundo. - ele suspirou. - É proibido garotos dormir com garotas. - Eu encarei Amanda desanimado. - É proibido mais de 5 pessoas num quarto . Calma, vou explicar. - o homem sorriu novamente. - Haverá dois alunos em cada quarto, as vezes, vocês vão querer se reunir, e mais de cinco pessoas é estritamente proibido. Outra coisa.- ele gritou. - Não suportamos brigas, nem nada do tipo, aqui tudo é feito em grupo. - ele configurou com um controle o telão e foi a imagem de oque parecia uma casa. - Cada quarto terá dois alunos, sorteados pelos professores da escola. - ele sorriu. - temos 24 casas aqui. 8 casas para cada escola. Sendo 4 para garotas e 4 para garotos, sendo a ordem , uma casa de garoto, outra de garota, uma de garoto, outra de garota. É proibido garotas e garotas, ou garotos e garotos. - ele mudou a imagem para a imagem do lugar visto do alto. - Cada casa possui 6 quartos , com um banheiro em cada quarto. As refeições serão feitas no restaurante do Resort. Temos 6 piscinas, 3 quadras de futebol, 3 de vôlei, 1 camping , temos 2 cachoeiras, São permitidas a ida apenas com o responsável por sua casa! - ele sorriu. - Aos poucos vocês vão se adaptando, hoje é dia 01 de Julho, vocês ficarão aqui até o dia 29, então, aproveitem! -Ele apertou o controle do telão. - Agora vamos as casas... começaremos com o colégio Monteiro.
' droga. O meu.' Pensei.
-Casa 1 : Meninos . - ele falou mais alto, as pessoas já estavam exaltadas , ansiosos para saber os quartos e casas. - Quarto 1, Luca e Felipe do 2° ano. - eu encarei Amanda boquiaberto. Ela fez cara de 'vixi.'
Ele foi falando os quartos. Eu ainda sem acreditar que ficaria por 28 dias no quarto do Felipe.
Amanda caiu na casa 2, graças a Deus ela ia ficar do meu lado, Bruno caiu na casa 6, oque me deixou triste, os inspetores nos chamaram, e minha escola foi se dispersando, Felipe me olhou e sorriu e Bruno fez uma cara de triste. Oque me cortou o coração.
-Vamos? - Felipe se encaminhou em minha direção.
-Cadê o Bruno? - perguntei.
-Foi com o inspetor da casa dele... - disse Felipe.
-Eu vou com vocês, já que estou na casa do lado. -Grunhiu Amanda olhando feio pra Felipe.
Demorou um pouco, e du pude ir observando o quanto aquele lugar era belo, as piscinas a noite estavam iluminadas, tudo iluminado, não eram casas, eram chalés, bem bonitinhos , avistei milhares de pequenos lagos, uma multidão de alunos sussuravam.
Eu vi onde ficavam as 6 casas do nosso colégio.
Era um pequena rua.
A casa 1, 2 e 3 uma do lado da outra, e a 4,5 e 6 do outro lado.
Eu não estava tão longe de Bruno afinal.
Me despedi de Amanda, combinamos de nos falar por sms depois.
Nós entramos no chale, tinha uma pequena sala na entrada, em cima Tinha o quarto 1, 2 e 3 e embaixo os outros 3.
Eu e Felipe subimos com as nossas malas, o último quarto do corredor era o primeiro no sentido lateral.
Eu entrei no quarto e gostei do que vi. Era bem grande, branco, duas camas de solteiro box meio longe uma das outras, dois guarda-roupas e um tapete bem bonito no centro, e um frigobar grudado na parede, Felipe começou a arrumar suas coisas e eu fui no banheiro.
Uau.
Tinha uma banheira la dentro.
Bem grande.
E ao lado um chuveiro.
Exato para duas pessoas tomarem banho ao mesmo tempo. O que, obviamente, não ia acontecer.
-Luca ? Luca? - chamou Felipe. - UAU. - ele exclamou no momento que viu o enorme banheiro. - É idêntico ao banheiro dos meus pais. - ele riu.
Felipe era um garoto bonito. Lindo na verdade. Cabelos loiros desarrumados, veias saltadas pelos braços e mãos, olhos azuis e meio bad boy. Ah, também meio não, completamente insuportável. Era bem alto também.
Eu passei por debaixo dos braços dele, e segui para a minha cama, que continha minha mala acima.
Eu abri a mala e rapidamente Felipe puxou algo da minha bolsa.
-Oque é isso? Um animalzinho de estimação?! Que fofo! -Debochou Felipe.
-Solta isso! - Eu grudei no bichinho e puxei. - Solta! Foi o chaveiro que minha avó me deu! - eu grunhi.
-Ah desculpa... -soltou rapidamente Felipe, me encarando sério.
-Não! Me deixa em paz garoto! Você fica no seu canto e eu no meu! VOCÊ ACHA QUE EU QUERIA TER CAÍDO NO MESMO QUARTO QUE VOCÊ?! INSUPORTÁVEL. - eu cuspi as palavras e fechei minha mala, sai do quarto.
Rapidamente eu corri para fora da casa, tinha um pequeno grupo na pequena sala de là. Eu bati a porta e sai na pequena ruela onde ficava as casas do meu grupo.
'DROGA. ESQUECI O CELULAR DENTRO DO BOLSO DA MINHA JAQUETA.' pensei comigo irritado.
Eu não sabia por onde estava indo, estava tudo vazio, os alunos estavam nos seus quartos.
Eu andei até que cheguei a um pequeno pier, onde ficavam algumas canoas e botes de um lago enorme.
Eu sentei na ponta de um dos pier, tirei os sapatos e coloquei meus dedos na água. A lua estava linda. O Bruno bem que podia estar aqui.
-Luca? - eu escutei uma voz passando as mãos pelo meu ombro.
-Eu! - eu virei o rosto e bati de cara com Bernardo, que retirou os sapatos também, e se sentou do meu lado, eu queria sair dali, mas algo me fez mudar de idéia, afinal, Bernardo era meu amigo também, e teve uma atitude muito nobre em não me ferrar naquele almoço com Bruno. - Finalmente sós. Eu percebi que você está fugindo de mim. - ele me encarou, aquele garoto era lindo, com aquelas veias saltadas , uma beleza tao... tão... sei la, rustica.
-Eu não estou fugindo de você Bernardo. - eu o encarei e sorri.
-Não mesmo? Foi sorte ter te encontrado aqui agora sabia? Eu te vi indo em direção ao ônibus, mas.... não me aproximei. Eu não vou estragar seu namoro. -Bernardo passou os braços pelo meu corpo rapidamente , eu pude sentir sua respiração. - Eu... Te amo. - Disse Bernardo se dirigindo a minha boca.
