Um amor duplamente proibido (parte 20)

De acordo com o prometido... e a coisa começa a esquentar...

Parte 20

Rafael – nossa casa, e eu te amo mais que tudo e quando você estiver pronto eu quero sim que venha morar comigo – ele se aproximou mais e me beijou, de um jeito profundo, seu corpo colou no meu e começamos a entrar no quarto. Mas quando íamos para a melhor parte ele parou.

Rafael – desculpa, eu disse que não ia tentar nada – ele então foi até o guarda roupa e pegou um conjunto de roupas bem simples para ficar em casa – você pode usar essas, eu vou tomar meu banho, você pode ficar a vontade. Eu já vou resolver sobre o almoço.

Dito isso ele começou a tirar toda a roupa, inclusive a cueca, depois seguiu para o banheiro. Eu tinha ficado estático, primeiro porque, embora ele houvesse prometido que não tentaria nada, eu queria que ele tenta-se, segundo porque ele tinha ficado pelado na minha frente e eu percebi que ele estava um pouco excitado. Eu pensei um pouco, ele era o tipo de garoto fazia o que cumpria então ele não ia tentar nada. Sendo assim, se eu quisesse alguma coisa, teria que investir eu mesmo.

Não pensei muito nas conseqüências, estava muito excitado por ver ele pelado. Tirei rapidamente minha roupa e entrei no banheiro com ele. Não dei tempo para que ele falasse alguma coisa, comecei a beijá-lo como se não houvesse amanhã. Sua boca era suave, seu beijo me deixava em estado de êxtase, suas mãos exploravam minha costa. Eu sentia cada forma de seu corpo, sua pele era macia como uma ceda, mesmo assim eu sentia os músculos de seu abdômen bem formados, não eram grandes nem pequenos, mas na medida certa. Eu desci minha mão até encontrar seu membro rígido como uma pedra, deveria ter uns 21 cm e era bem grosso. Eu comecei a masturbar ele, ao mesmo tempo eu comecei a descer pelo corpo dele. A água continuava a escorrer por nossos corpos, e ele gemia enquanto eu trilhava meu caminho para o “paraíso”. Eu chupei cada gominho daquele tanquinho, eu ia descendo pelo seu corpo que não tinha nem um pelo, quando finalmente alcancei seu membro, eu comecei a lamber a cabeça depois desci com a língua até as bolas que eram proporcionalmente grandes depois voltei à cabeça e comecei a chupar. Seus gemidos se intensificavam a medida que eu chupava, era muito bom. Ele pediu que eu parasse se não ia gozar na minha boca, eu não obedeci e sim aumentei o ritmo, pois queria sentir o gosto de seu leite. Quando senti seu corpo vibrar e seu pau inchar eu fui o mais fundo que eu podia e senti uns cinco jatos, bem fortes e fartos, eu não consegui engoli tudo, porque era muito, não sabia como alguém podia gozar tanto.

Ele me puxou para me beijar e começou a sair do banheiro e caminhar para o quarto, quando chegou perto da cama, me jogou e começou a beijar meu pescoço, eu gemia bastante. Ele começou a descer chupando meus peitos e beijando todo o caminho até chegar ao meu pau. Era até vergonhoso o meu perto do dele, pois o meu era fino e tinha apenas 17 cm. Rafael então começou a chupar, eu acho que morri e fui para o céu, pois ele não tinha nem começado a fazer e eu já ia gozar, eu decidi que hoje iria até o fim então segui seus cabelos e o arrastei para minha boca novamente. Eu enrolei meus pés ao redor de sua cintura e olhei fundo nos seus olhos.

Rafael – tem certeza, você ainda nem me conhece direito, que mesmo ir mais longe – eu não queria mais pensar, então só o puxei e o beijei, deixando clara minha decisão.

Eu me soltei dele e fiquei de bruços para ele. Ele começou beijando meu pescoço e foi descendo até chegar ao meu buraquinho, e sem perder tempo, ele enfiou a língua, era uma sensação boa, e considerando que da minha primeira vez eu estava embriagado e não me lembrava de nada essa seria minha primeira relação sexual com um homem que eu teria na memória. Ele me interrompe de meus pensamentos me virando de frente para ele e ficando entre minhas pernas. Ele já estava bem próximo, e eu podia sentir a cabeça pulsante encostada na entradinha.

Novamente ele parou e olhou nos meus olhos, dessa vez ele não precisou perguntar porque eu já sabia o que era, ele esperava minha permissão. Assenti com a cabeça então ele começou a penetrar. Eu comecei a sentir a dor do seu cacete rompendo minhas pregas. Ele então parou.

Rafael – se quiser é só falar que eu paro ok?

Eu – tá doendo muito, mas quero que continue, pois te amo e quero te sentir.

Ele então... Fechou os olhos? Eu senti um calor esquisito percorrendo meu corpo e a dor... Passou? Ele abriu novamente seus olhos e voltou a me penetrar, eu sentia cada milímetro dele me invadindo, mas a dor era quase inexpressiva e eu sentia um absoluto prazer naquilo. Quando ele estava todo dentro parou por um minuto, deixando minhas entranhas se acostumarem com o mostro que ele tinha.

Ele então começa a me beijar e lentamente começa o movimento de vai e vem. A dor não existia mais, apenas um prazer que eu não compreendia, dado o fato do tamanho da “criança”. Ele se deita mais sobre mim e começa a estocar mais fundo, eu sentia a vara dele entrando e saindo em uma velocidade relativamente baixa, mais de um modo que me dava muito prazer, o qual era intensificado pelo fato dele estar me beijando de um jeito profundo. De repente eu sinto meu pau explodindo e eu gozo sem tocar nele, e em grande quantidade deixando minha barriga e a dele bem molhada. Ao mesmo tempo sinto algo quente dentro de mim e percebo que ele gozou junto comigo. Era muito, pois escorria pelas minhas pernas.

Ele então sai de dentro de mim deixando um vazio imenso. Ele me puxa e vamos de mãos dadas para o banheiro. Eu já sabia e agora eu tinha mais certeza que eu o amava mais que minha própria vida.

continua...

Agradeço imensamente todos os comentários, eu os leio e fico cheio de vontade de escrever mais um pedaço. Eu juro que se eu pudesse eu postaria varias partes por dia, mas minha vida é estudar então... Comentem, critiquem, deixe sua opinião para melhorar. Coloquem suas duvidas que eu respondo se puder. Não deixem de atribuir uma nota para eu ver meu desempenho, até a próxima.