O Estuprador 9

Um conto erótico de RUAN
Categoria: Homossexual
Contém 3080 palavras
Data: 28/08/2013 01:27:07

Ola pessoal, espero que perdoem a demora a postar. Provavelmente é meu ultimo post aqui, mas se quiserem posso continuar postando. Não tenho ideia de quando publicarei o proximo, mas publicarei.

Tive muitos problemas por isso demorei a postar, espero que compreendam e gostem desse capitulo.

Bem vamos nessa. Beijo de sangue e mel; e "Love's hell."

- Minha familia é somente o meu Lucas, que o diabo tenha piedade de tua alma, por que eu vou atras de você Diego, e eu vou mata-lo! - Desliguei o celular, Diego era estúpido o suficiente para nem tentar disfarçar a voz.

Joguei o celular no banco de tras, puta que pariu, logo eles? Ele que não pense que terá alguma chance, Diego Sangerminiano, Fernando Tortonio e Marcus Alveira. Os três que faziam tudo juntos, Diego filha da puta! Agarrei o volante como se fosse a cabeça dele e comecei a aperta-lo, e a esmurra-lo. Droga, droga, droga.

Calma Ruan, respire fundo, inpira,1,2,3 expira. Cabeça fria. Liguei o carro e ja ia saindo quando me lembrei de que ainda tinha um pouco no porta-luvas. Abri e comecei a revira-lo, sim eu precisava, aquilo iria me acalmar com certeza. Achei o pacotinho, abri e despejei um pouco na mão, achei pouco e despejei um pouco mais. Áh! Agora sim estava perfeito. Me curvei para perto do volante para não ter perigo de despediçar nada, levei a mão de encontro ao nariz, minha mão já estava tremendo só que agora eu ja não sabia se era pela abstinência ou pela expectativa. O meu Lucas tinha conseguido ver dentro de mim, resgatado do fundo de minha alma aquele pedacinho que ainda era bom, nunca tinha me julgado, apesar de tudo nunca tinha reclamado. Eu claramente precisava mais dele do que o contrario. So que agora os papeis se inverteram novamente, o meu Lucas precisava de ajuda, eu iria protege-lo quantas vezes fosse necessario. Com esses pensamentos vieram todas as imagens de nós dois juntos. Olhei para aquele pó branco em minha mão, lágrimas escorreram pelo meu rosto, eu fazia uma promessa a mim mesmo que nunca iria decepcionalo.

Arranquei com o carro cortando a frente de outros carros, os que estavam atras viram um carro preto jogando alguma coisa branca sujando ainda mais a rua já imunda, e limpando a mão na porta do lado de fora.

- Lucas prometo te trazer de volta, nem que eu morra! - Disse para mim mesmo.

Dirigir como um doido sem ser pego pela policia é facil, dificil é entrar na Mansão, ela toma um quarteirão, fica no centro do terreno, o muro tem a espessura de 50 centimetros por 6 metros de altura, cerca eletrica, cameras vigiando todas as entradas e todas as saidas, cães pitbulls treinados para matar qualquer um, vigiavam o perimetro. E meus antigos comparsas que estavam armados até os dentes me esperando, que merda!

Tenho certeza que o levaram para lá, era o lugar ideal, quase como um castelo medieval, praticamemte impenetravel, só que eu tinha um trunfo na mão, ao menos esperava que ainda tivesse. Dirigi para fora da cidade de encontro a minha Cabana. Eu há tinha construido junto com o Gian, estacionei o carro e fiquei olhando para o canteiro de tulipas, eu as tinha começado a cultivar a pouco tempo, depois da morte do Gian, antes de ser um canteiro perfumado era um poço. Lucas ainda não conhecia a Cabana, e sinceramente eu não tenho certeza se irei traze-lo aqui. Eu tinha jogado o corpo do Gian dentro do poço, depois de algumas marretadas a mureta foi atras dele para dentro do poço, dificil mesmo foi encher o buraco com terra. Não era como se eu pudesse sair por ai pedindo, " Oi sera que você pode me emprestar um pouco de terra? É que eu tenho que tapar um poço, sabe é que tem um ex-amigo meu lá dentro, ei não precisa se preocupar ele esta morto." sem chance disso acontecer.

Só tinha um lugar que tinha terra suficiente para tapar o poço sem dar bandeira, o cemitério, tive que ir a noite. Tenho certeza que o coveiro ficou agradecido pelas covas novinhas. Entrei na cabana, assim que eu salvasse o Lucas, e contando que eu estivesse vivo, eu vou vender essa Cabana e ir embora do Brasil, e o Lucas vai junto. Eu não posso ir e deixa-lo aqui, a não ser que ele termine comigo e nesse caso eu vou para o cemitério. Eu não tinha um minuto a perder, entrei para pegar minhas meninas, vi se estavam bem afiadas ( dois sabres ), uma não estava muito boa, fui até minha pequema oficina aos fundos. La tinha uma maquina para deixa-la novinha em folha. Em alguns minutos estava otima, amolei a outra tambem só por precaução.

- Minhas pequenas hoje eu preciso de vocês mais do que nunca, hoje cabeças iram rolar.

Depois as guardei de volta na caixa que estava em cima da mesa da sala e fui atras dos meus meninos. Dois revolveres 38 automaticos com facil troca de cartucho. O cartucho que estavam neles estavam cheios, mas não tinha mais nenhum, revirei a sacola e nada. Eu tinha que ir comprar comida para eles. Enfiei a caixa com as meninas em uma mochila e depois os meninos. Ja estava entrando no carro quando me toquei que o carro eles iriam reconhecer, eu não podia ir de carro.

Caminhei rapidamente para tras da Cabana. Entrei no galpão em que eu guardava algumas coisas do meu tempo de Estrupador, abri a porta e acendi a luz com o interruptor que ficava ao lado da porta. Tudo estava empoeirado, e no canto estava ela coberta por uma capa, puxei a capa, a moto do Gian com os capacetes , eu não sou fã de motos, mas essa belezinha aqui era rapida e isso que importava, o tanque dela estava cheio como o Gian sempre deixava. Dei partida e o motor roncou furioso e depois ficou ronrronando como um gatinho manhoso, desliguei ela e a levei para fora, tranquei o galpão.

Subi nela e joguei as mochilas nas costas, coloquei o capacete e arranquei com ela, passe pelo meu carro e apertei o controle travando-o e acelerei rumo a cidade, mais precisamente a loja de armas, fazia tempinho que eu não via seu Tomás, nada como rever um velho amigo.

Andar com a moto na cidade era muito mais eficiente que o carro, eu ja estava em frente a loja do seu Tomás. Entrei com as mochilas nas costas e fui direto ao balcão. La estava apenas umas moça ruiva com sardas, era muito bonita, com o corpo bem feito. Ela se aproximou sorrindo, retribui o sorriso.

- Boa tarde, como posso ajuda-lo?

- Boa tarde, seu Tomás está?

O sorriso da ruiva vacilou, - e quem é o senhor?

- Ruan, um velho conhecido dele.

Ela suspirou - e o senhor...

A interrompi - me chame de você.

Ela abriu um sorriso pequeno - claro, meu pai morreu.

- Nossa, desculpa eu não sabia.

- Não precisa se desculpar.

- Ele tinha mais saude do que eu. Pensei que eu fosse antes dele. Como foi?

- Parada cardiaca, ja faz dois meses.

- Esperai, você não é a Glorinha? - Agora eu a reconhecia, seu Tomás tinha três filhas, uma estava fora do paìs, outra tinha sido morta em um assalto que tinha acontecido nessa loja muito antes de eu conhece-lo através do Gian.

- Sou.

- Pelo que me lembro seu pai não queria que nenhuma de vocês assumisse a loja.

Ela fechou a cara e respondeu azeda.

- Ele esta morto, tive que largar a faculdade para tocar a loja e cuidar da minha mãe que tem parkisson, fala logo o que você quer e vai embora que eu tenho que ver como minha mãe esta.

- Calma, eu não quis ofender, é que eu lembrei que seu pai tinha dito isso certa vez, eu quero saber se você tem as joias pra essas belezinhas. E aqueles presentinhos para manés; sabe do que estou falando?- Perguntei enquanto tirava a mochila das costas e a colocava em cima do balcão, tirei de dentro meus meninos. Ela sorriu e depois os examinou por um instante. Colocou-os no balcão e me encarou.

- Eles estão bem cuidados, quanto você vai querer? - Ela disse mais calma.

-Dezesseis. E três bombas.

- Balas e granadas? - Sua voz soava despreocupada, na verdade parecia enfadada. Sinal de que ela estava se adequando muito bem ao novo trabalho.

-Cartuchos e bomb-times com detonação por controle remoto. - Respondi.

Ela sacudiu os ombros - tudo bem, não é da minha conta o que você vai fazer. - Ela virou as costas foi para dentro da loja e trouxe os cartuchos e as tres caixas de bombas de fabricação caseira.

- E quem as fez, ainda são do lote do seu pai?

Ela me encarou nos olhos como se me avaliasse, estreitou os olhos. De repente desviou o olhar e começou a ir em direção ao caixa, ela queria que eu fosse. Ela também fazia o papel de caixa da loja.

- Sempre fui eu quem as fez.

Arregalei os olhos espantado, sempre tinha pensado que tinha sido seu Tomás.

- Meu pai nunca quis que soubessem que era eu quem as fazia. Desde que eu aprendi como funcionavam os rojões eu descobri que tinha vocação para fabricar armas de destruição em massa.

- Me desculpe eu não tinha percebido que tinha dito em voz alta.

Dei três vez o valor que ela tinha me cobrado.

- Pela memoria de seu pai. - Eu disse ja saindo.

- Obrigada, e Ruan?

Me virei para ver o que ela poderia querer. - Sim?

- Use essas bombas com cuidado, elas estão com o poder de fogo concentrado.

- Eu vou precisar de todo o poder de fogo que essas belezinhas puderem me dar, obrigado pela dica. - Disse dando uma pisacada e guardando tudo na mochila, sai pra rua. Montei na moto e coloquei o capacete, tirei o celular para ver a hora. Ja estava tarde, pelas minhas contas eu chegaria na Mansão 22:00, ela não era nessa cidade. Tirei os revolveres e os coldres da mochila, coloquei-os rapidamente. Fechei a mochila e sai cantando pneus. Eu chegaria de noite, merda a vantagem seria deles. Eles estariam mais preparados, acelerei ainda mais rumo a saida da cidade pela ponte, era o caminho mais perto para chegar naquela outra cidade.

Dirigi como um louco acho que por isso a policia começou a me perseguir. Sorte que era apenas uma viatura, mas se eu não agisse logo seriam muitos. Eu tinha que tomar mais cuidado na outra cidade, se não esses idiotas iriam dar o alarme quilometros antes que eu tivesse chance de salvar o Lucas. Acelerei ainda mais, a ponte estava proxima. Olhei pelo retrovisor, pareciam novatos, eu não iria mata-los e também não podia parar, se eles chegassem a ver aquelas armas eu ficaria um bom tempo na cadeia pelo porte ilegal de armas e terrorismo. Entrei na ponte, olhei novamente pelo retrovisor, eles estavam se aproximando. Eu só tinha uma opção e uma chance.

Respirei fundo olhando pelo retrovisor para ter certeza da posição dele, e em um movimento rápido saquei as armas e levantei girando o tronco e atirando ao mesmo tempo nos dois pneus dianteiros. Coloquei os revolveres ao mesmo tempo em um só movimento, me sentando e pegando o guidão. Meu coração a mil, isso sempre era uma adrenalina. Olhei pelo retrovisor enquanto a viatura capotava.

Meu plano era chegar na outra cidade até 22:00; eu iria viajar mais de 300km. Chegando la eu vou descansar até as 03:00 e invadir a mansão as 03:30. Que Deus me ajude. E ai deles se eles encostarem no meu Lucas. Eu quero apenas mata-los, nada estravagante, mas se eles machucarem meu garoto, digamos que quando eu acabar e eles tiverem ido para o inferno iram achar que estão no paraíso.

O resto da viajem foi uma agonia, decide diminuir a velocidade da moto até o limite permitido assim que sai da ponte. Era melhor não chamar muita atenção. Não que eu me importasse de ir preso, mas agora não era a hora para isso. Se eu fosse preso quem iria salvar a minha vida? O meu Lucas? Já tinha escurecido a um bom tempo quando cheguei a metropolis.

Fazia algum tempo que eu não vinha mais aqui. Meu estomago estava roncando, eu conseguia ouvi-lo por cima do ronco da moto. Antes de descansar eu teria que comer. Fui a uma pizzaria logo ali naquele primeiro bairro em que eu tinha entrado e depois como planejado fui a um motel descansar.

Quando adormeci não tive sonho algum.

BIP.BIP.BIP.BIP.BIP. O alarme do meu celular me acordou, olhei para a tela, 03:00, meu corpo esta descansado, mas minha mente não, eu dormi pensando em como iria invadir a mansão, resgatar o Lucas e sair de lá, com nós dois vivos, não seria nada facil e eu não podia falhar.

Sorte que a mansão ficava em area urbana, eles não poderiam fazer muito estardalhaço, mas eu podia hehe. Como planejado deci da moto dois quarteirões antes, indo por tras da Mansão onde tinha uma árvore do lado de fora. Eu tinha que criar uma distração, agora eles estariam um pouco mais relaxados, mas ainda assim apreensivos. Parei atras do muro de uma casa antes que ficava atras da Mansão. Eu tinha que ter certeza da posição das cameras para agir.

Olhei por tras do muro de onde eu estava escondido, a camera do lado esquerdo estava vigiando o lado direito, contei : 1,2,3,4. A camera começou a virar para o outro lado, assim que ela virou presumi que a camera do lado direito tinha virado junto para o lado direito, contei: 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10. Começou a virar novamente. Dez segundos, era esse o tempo que eu tinha para correr até lá e colocar as tres bombas relogios, e de algum modo voltar antes que as cameras me pegassem.

Eu teria que ser rapido ja que não tinha nenhuma maneira de fazer isso sem que as cameras me pegassem.

Voltei até onde eu tinha deixado a moto e montei, dei a volta pelas ruas até ficar três quarteirões na rua lateral da Mansão, acelerei, e disparei. Com as bombas ja ligadas no colo. O muro se aproximava rapidamente. Inclinei um pouco e soltei a primeira bomba perto do muro, acelerei inclinando a moto para não cair, virei a esquina e fiz a mesma coisa. Inclinei a moto ao chegar perto do meio do muro e deixei a segunda bomba, equilibrei a moto e ao chega na esquina inclinei sem diminuir a velocidade, equilibrei a moto. E ao chegar ao meio do terceiro muro ja estava com a moto inclinada, joguei a terceira bomba.

Equilibrei a moto e acelerei indo parar um quarteirão na frente, freei. E a deixei cair no chão. Me abaixei perto do muro, peguei o controle no bolso da jaqueta. Contei 1,2,3, e apertei. Deu para sentir a pressão no olvido causada pela explosão. Levantei coloquei os sabres nas costas e montei na moto a virei para o lado oposto a Mansão. Subi nela e a liguei acelerando. Virei a esquerda na esquina e a esquerda de novo ficando bem de frente para o portão fechado da Mansão.

Acelerei ao maxímo, a uns 5 metros de distância saltei da moto e rolei no chão, não vi a moto se chocando com o portão. Como eu disse antes eu não tinha intenção de deixar ninguém ali vivo.

Parei de caminhar em frente ao estrago que a moto tinha feito ao portão, não era grande o buraco. Meti o pé uma, duas, tres, quatro. Abri o buraco até ter passagem suficiente para eu entrar ja com a pistola e um sabre na mão. Tinha tres seguranças correndo em minha direção, o barulho devia ter chamado a atenção. Atirei na cabeça, todos mortos. Passei por cima dos corpos em direção a entrada da Mansão, vi algo se mexer atrás dos arbustos um pitbull saiu correndo em minha direção.

- Sitzen ( sentar). - Gritei.

Ele parou sentado ao meu lado, passei a mão em sua cabeça.

- guter Junge (bom menino). - Sorri, eu os tinha treinado em alemão.

Entrei na Mansão, como eu imaginava tinham corrido para verificar a origem das explosões, meu tempo estava se acabando. Só tinha um lugar que eu tinha quase certeza de que o meu Lucas estava, o porão. Entrei no corredor para chegar a entrada para o porão, mais dois sujeitos.

Pulei descendo o sabre sobre o cara que estava mais perto, a lamina entrou pelo ombro esquerdo até a metade do torax, o tiro pegou no ombro do segundo, o outro fez um terceiro olho.

Virei no final do corredor para a direita com o sabre pingando sangue. A porta estava de frente à mim, corri até ela. Girei a maçaneta, a porta estava destrancada. Abri-a lentamente, estava escuro. A tomada para acender a luz ficava na parede, no final da escada. Entrei e fechei a porta, comecei a descer a escada sem fazer barulho. Fechei a porta por que se passasse alguem por ali e a visse aberta poderia desconfiar. Eu ia com a mão com o sabre na frente e a outra empunhando a pistola. Cheguei ao final da escada, minha mão achou o interrumptor rapidamente, o porão era grande, mas meus olhos estavam presos na pessoa que eu mais amava.

Ali estava finalmente meu Lucas, lágrimas escorreram pelos meus olhos. Desde de quando eu estava fraco assim, nunca fui de chorar como uma menininha e aqui estou eu. Os olhos dele estavam arregalados de medo, o visor negro não o deixava ver que era eu. Caminhei até ele enquanto tirava o capacete. De seus olhos escorreram lagrimas, o sabre caiu da mimha mão, o barulho do metal ecoou pelo porão, passei a mão em seu rosto.

- Sou eu meu amor, não precisa ter medo. - Sussurrei em uma voz sufocada.

Me abaixei para desamarrar suas pernas enquanto murmurava coisas do tipo " vai ficar tudo bem." Antes de terminar de desamarra-lo ele começou a se debater, em seu rosto havia panico, ele olhava para tras de mim. Antes que eu levantasse senti uma pancada forte na cabeça.

Tudo ao meu redor escureceu, e antes de cair na inconciência senti a dor de ter falhado com a pessoa que mais amei e senti as lagrimas sairem. E tudo ficou sendo escuridão.


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Comentários

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Ruan não pode morrer tem que ajudar o Lucas

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math cara parabéns e eu quero continuação seu bandido rum hahaha

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Meus parabéns atrasado, mas por favor não desiste não, não se iguale a esses escritores que começam e não terminam. Por favor não faça isso conosco. Se você gosta tanto assim dos seus leitores não os deixe na mão. Escreva nem que for só um pouquinho. Bjs Kátty. Aguardando ansiosamente.

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Desculpa não ter lido sobre teu aniversário. Para béns para você, nesta data querida, muitas felicidaes, muitos anos de vida

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Muito bonita a tua sga. Por favor, continua rápido.

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parabéns meu amado, amigo não fica sem postar, e eu conheço bem esses teus problemas, rezo que tudo se ajeite, saudades enorme das nossas conversas, e NÃO PARA PELO AMOR DE DEUS, quero saber o fim desse amor tão lindo, e o Ruan não pode morrer :,(

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não tem coisa melhor do que acordar e ver que você voltou! \o\ eE que volta espetacular, o capítulo ficou incrível: cheio de ação e um toque de suspense; Trate de voltar a postar mocinho, e se estiver sem idéia... Bem, pode pedir alguma sugestão, só não pare novamente pois estava morrendo de saudade dessa história! ^^

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Continua theus! Eu aguardei muito tempo. Continua logo!

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Aleluia, pensei até que você tinha desistido, estava com saudades, ficou bom essa parte. Bjs e depois da uma olhadinha no que eu postei nesse periodo que você ficou de "férias". Bye.

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Pó cara continua logo amo seu conto e ñ demora mais ñ, parabéns e tudo de bom pra vc.

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Meu anirversario foi ontem 27/08 , mas o presente é de vocês.

;)

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