O Porteiro Comedor 2 - Mamada na Sala da Síndica

Um conto erótico de Escriba Sacana
Categoria: Heterossexual
Contém 972 palavras
Data: 22/08/2013 00:31:57
Última revisão: 30/09/2013 01:06:14

João, preocupado, coçou a cabeça. Não é que a mala da síndica chamou a portaria justamente quando estava na garagem, comendo a Dona Cláudia do 302? E agora exigia a presença dele para, com certeza, lhe aplicar uma baita esporro. Fazer o quê? A contragosto, foi até a administração do condomínio, onde ficava o escritório da síndica, Dona Sônia.

Chegando lá, porém, Dona Sônia não estava, e sim sua assistente, Monique. João, sem jeito, foi logo dizendo, "olha, Dona Sônia me chamou...". Monique, "eu sei, mas ela precisou sair, pediu pra você esperar um pouco". João deu de ombros e sentou na poltrona que havia na sala. Ensaiou uma desculpa, "não tava vadiando não, tá, eu estava na garagem ajudando uma moradora", mas Monique o cortou, dizendo, "psiu, é só com ela, não tenho nada a ver com isso", e continuou fazendo seu trabalho, mexendo em um arquivo de papeis, de costas para João. O porteiro deu de ombros novamente e olhou o teto, entediado, quando lhe ocorreu que Monique tinha uma bela bunda. A moça, morena de cabelos compridos em seus 20 e poucos anos, vestia uma calça jeans apertada e uma blusa de alcinha folgada, que deixava perceber os seios pequenos mas durinhos. Como estava de costas para João, mexendo no arquivo, às vezes dava uma abaixada que evidenciava mais ainda o belo rabo. Como era de se esperar, o cacetão começou a dar sinal de vida.

João estava ajeitando o piru dentro da calça, de olhos fixos no rabo da moça, quando ela vira e percebe. "Ei, para de olhar minha bunda!", disse meio séria meio brincando. "Não tenho culpa, quem manda ser tão linda?", devolveu João, do alto de sua cafajestice. Monique riu e continuou a trabalhar. Aquela risada dela teve um efeito avassalador em João, e sua libido foi a mil, o pauzão latejando furiosamente na calça. Monique, talvez de propósito, fazia questão de pegar os documentos nas gavetas mais baixas, empinando sem dó o rabão na direção do porteiro. Essa "tortura" durou tanto que o pau de João já estava babando apenas de presenciar o show, até que o porteiro, sem poder se conter, se levantou e disse, "puxa, olha como você me deixou". A moça se virou e deu de cara com o volumaço intimidador na calça. Arregalou os olhos, engoliu em seco, deu uma risadinha nervosa e disse, "eu, eu nada". João, sentindo que tinha espaço para avançar, deu alguns passos na direção dela dizendo, "sim, culpa sua sim, olha como fiquei". A moça recuou, olhando João no rosto, num misto de excitada, assustada e nervosa, até que encostou na parede, sem ter como recuar mais. João parou, com um sorrisão sacana no rosto, e foi abrindo seu zíper bem devagar. Sabia respeitar os limites de uma fêmea: só iria até onde ela permitisse.

Botou o pirocão veiudo pra fora, a cabeçona babando. "Olha, você que deixou ele assim, viu". Monique nem respondeu. Sorria de nervoso, os olhos magnetizados pelo mastro à sua frente. "Gente, é muito grande", deixou escapar. João sorriu. Adorava um elogio, vaidoso que só ele. Ia falar algo mas, antes que abrisse a boca, Monique recuperou o autocontrole e apontou o dedo pra ele, falando determinada, "nem pense que vamos fazer alguma coisa, a Dona Sônia pode voltar a qualquer momento!". João arregalou os olhos, frustrado, mas tornou a sorrir sacana, dizendo, "puxa, vai deixar ele assim? faz algum agrado, faz", e começou a punhetar o pauzão na frente da moça. Monique pareceu refletir um pouco, suspirou alto, e disse, "ok, ok". Então sentou no sofá e fez sinal para João.

A moça no sofá e João em pé na frente dela. "Oba, boquete", pensou João, sorrindo pra si mesmo, o cacete latejando com a ideia. E não deu outra. Monique ajeitou os cabelos, amarrando-os para que não atrapalhasse. Pegou a rola, admirada pela grossura, punhetou um pouco, daí fechou os olhos, abriu a boca e inclinou a cabeça. João viu estrelas. Que boca quente! Os lábio macios envolveram a cabeçona do caralho, descendo até onde conseguiu, aproximadamente um terço da rola. Então começou o vai-e-vem, bem devagar, o que deixou João louco. Enquanto isso a língua trabalhava, passando pela parte de baixo do cacete, triplicando o prazer. O porteiro soltou um gemido alto e agarrou a cabeça da moça, desfrutando aquela boca de veludo mamando sua pica. Monique, por sua vez, estava maravilhada com a grossura daquela rola grossa, as veias salientes massageando sua bochecha, o sacão inchado batendo em seu queixo. A cabeçona batia fundo na sua goela, fazendo uma coceira deliciosa na garganta, enquanto as mãos fortes do porteiro acariciavam seu cabelo. Sua buceta estava pegando fogo. Gostava de chupar pau, mas nunca mamou um daqueles. Sentiu que seria capaz de gozar apenas de sentir aquela cabeçona cutucando seu céu da boca.

"Puta que pariu, que mamada", grunhiu o porteiro, com a mãozona forte na nuca da morena. A moça gemeu com o comentário, a mandíbula já começando a doer, os lábios quase assados, quando percebeu que o cacetão começou a latejar mais ainda. Chegou a hora, pensou ela, e realmente levou um jato de porra tão forte que suas bochechas inflaram como um balão. Nem parecia que João tinha comido Dona Cláudia poucas horas atrás. Gozou jato após jato de porra quente direto na goela de Monique que, sem escolha, engolia apertando os olhos, aflita.

"Caralho, você mama bem à beça, hein", suspirou João, o coração ainda acelerado, recolhendo a rola ainda dura. Monique nada disse: correu para o banheiro para lavar a boca e o rosto. João sorriu. Bom, foi bem mamado, e a síndica ainda não voltara. Ia continuar a fazer o quê lá? Gritou "tô indo!" pra Monique, que continuava no banheiro, e voltou ao seu posto na portaria, assoviando feliz da vida.


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