COMENDO A PROMOTORA DE VENDAS

Um conto erótico de Diego Gaúcho
Categoria: Heterossexual
Contém 872 palavras
Data: 21/07/2013 21:00:44

Galera, aqui estou eu outra vez!

Sou Diego, tenho 22 anos, gaúcho, sou tipo normal de corpo, nada de músculos exagerados, moreno, 1,73m, olhos e cabelos castanhos, cavanhaque, e uma rola de 20cm muito grossa e cabeçuda. (Usarei nomes fictícios para não expor as pessoas envolvidas e preservar minha identidade).

Trabalhava em um Supermercado como repositor de mercadorias, conheci certo dia uma moça muito bonita, chamava-se Keli, era promotora de vendas, ia ao Supermercado onde eu trabalhava duas ou três vezes por semana. Cada dia que entrava no supermercado ficava bobo vendo seu corpo, usava um jaleco branco comprido, mas quando ela erguia alguma caixa, dava pra ver aquela bunda gostosa.

Certa noite houve uma festa dos funcionários e como erámos amigos de todas as promotoras de vendas, as convidamos a participar... na noite da festa, logo que entro no local, vejo Keli sentada com as demais promotoras, estava linda sem seu jaleco, com uma blusa decotada e uma calça bem ligada, destacando muito bem suas lindas curvas. Keli era uma mulher de 27 anos, morena, baixinha, com aparelho nos dentes, pernas bem grossas, bundinha de ninfeta, um bucetão que se realçava quando usava calças ligadas ao corpo e peitos de tamanho médio.

Ao rolar da festa, algumas cervejas tomadas, todos fomos para pista de dança, e entre uma música e outra acabei ficando perto de Keli, nos olhamos e quando me dei conta, já estava beijando aquela boca macia, sentia que minha língua encostava-se ao seu aparelho, mas seu beijo estava tão bom que nem liguei.

A festa acabou e nada aconteceu além de algumas passadas de mão, mas ela se mantinha correta e não me dava muita liberdade... Cada um acabou indo para sua casa.

No outro dia conversamos e começamos um romance, alguns dias só no amasso e nada dela liberar sua xoxotinha... Até que, um dia estávamos na minha casa, num amasso sério, as mãos passeando em nossos corpos, eu com o pau duro que nem ferro... Logo que desceu sua mão, ela sentiu minha vara quase pulando para fora da cueca, então sussurrou no meu ouvido:

_ Estou toda molhada!

Imediatamente isso me deixou louco para apagar esse fogo, coloquei a mão sobre sua xoxota, mesmo por cima da roupa dava pra perceber que estava quente e úmida, fiquei doido, abri a calça, e libertei a mangueira, deixei minha vara sair e cair direto na mãozinha delicada de Keli, que a envolveu em seus dedinhos e começou a masturbar.

Mas a excitação era muita, então já fui tirando sua roupa, tirei sua calça, ela usava uma tanguinha roxinha, coisa mais lindinha, na parte de traz quase sumia em sua bunda, totalmente enfiadinha... comecei a massagear seu grelo por cima da calcinha, ela envolveu-se completamente, me abraçou e ficou sentindo meu dedo na sua rachinha... sussurrava no meu ouvido que estava muito gostoso.

Não aguentando mais, tirei sua calcinha... tinha uma bucetinha que parecia de uma ninfetinha virgem (nem parecia que já tinha uma filha), olhei para aquela xaninha lisinha, e não aguentei, cai de boca, língua e língua... chupava de cima até embaixo... chegando até a pincelar seu cu. Que delicia, acho que ela nunca havia sido chupada antes, pois agarrou meus cabelos e forçava minha boca contra sua xoxota... e como estava gostoso, vontade de não parar mais de chupar!

Depois de lamber e chupar muito, coloquei o pau na bucetinha, ela gritava e gemia, mas logo me pediu para tirar, sua xoxota era tão pequeninha e apertadinha, parecia virgem mesmo, ela dizia que estava doendo... logo pediu pra tentar de novo, eu colocava, era só a cabeça entrar e ela gritava e pedia pra tirar... mas dessa vez ao invés de tirar, coloquei tudo de uma vez só. A vadia me arranhava as costas e gritava, dizia que eu estava arrombando ela, que estava doendo muito...

Ela foi se acostumando com o tamanho da minha vara, em pouco tempo começou a pedir mais e mais... E eu correspondia fodendo até o talo... Keli me empurrou, deitei na cama e a vagabunda resolveu sentar no meu pau, pegou meu instrumento e ajeitou bem na entradinha da buceta, que cena mais linda ver meu pau cabeçudo invadindo e arregaçando aquela xoxotinha tão pequeninha... Ela pulava e pulava, estava dominada pelo desejo e fodia que nem uma doida.

Logo senti vontade de gozar, ela sentiu meu pau inchando e falou que queria ver minha porra... então a deitei novamente e meti mais um pouco, na hora que fui gozar, tirei e gozei em sua barriga, ela ficou boba olhando os jatos de porra lambuzando sua barriga e escorrendo até sua buceta... passava os dedos espalhando a porra por todo seu corpo, depois abocanhou meu pau, para poder sentir o gostinho do resto de porra que tinha... Lambeu da cabeça até as bolas, depois levantou e me disse:

_ Aii, seu cavalo, minha xaninha está ardendo... Nunca havia fodido assim! Foi maravilhoso e quero mais...

Ela foi ao banheiro e voltou, abocanhou meu pau até ele endurecer, depois sentou em cima e ali ficou mexendo, pulando... Até eu gozar dentro dela...

Continuamos nosso romance por mais algum tempo, mas logo depois terminamos.

Valeu...

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Comentários

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li td seus contos, tu adora um cu eem, kkkkkkkkk, todos falam da tanguinha enfiada na bunda, da lambida no rabo, kkkkkkkkkkkkk... vlw mano, bom pacas

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