Menino tímido ? Provoca pra ver pt. 1

Gustavo era um rapaz tímido que sempre que cruzava o olhar com o meu baixava a cabeça . Talvez pelo sucesso que eu tinha com os rapazes , estava sempre cercada por eles ,os mais bonitos diga se de passagem , o que os atraia ?

Meus busto avantajado e pernas bem torneadas com pelinhos dourados do sol ou o carrão que meu pai tinha me dado de presente por entrar numa das faculdades mais concorridas do país , nunca parei pra perguntar ... Ou talvez pelos dois ,rs.

Posso dizer que sempre cuidei do corpo por status mas nunca deixei de cuidar tb da beleza interior, a inteligência e bom humor são coisas que me atraem muito mais que um peitoral definido ou carros esportivos ,por isso , mesmo me evitando acabei concentrando minha atenção em Gustavo.

Tenho que deixar registrado aqui que nunca fui de ficar com qualquer um , tenho todas às opções e escolho a dedo quem vai ter o prazer da minha companhia.

Ele nunca quis me disputar mas sempre estava por perto , pensando bem , ele sempre esteve por perto .

Fazíamos o mesmo curso : Administração . Queria tomar conta do meu patrimônio quando assim me fosse designado e me empenhava ao máximo em conseguir isso .

Um trabalho em dupla muito importante pra nota do período e quem escolheria as duplas seria o professor . Não sei o motivo do professor olhar pra mim sorrir e dizer olhando nos meus olhos : "Vivian e Gustavo " .

Naquela hora me coração veio a boca e minhas pernas bambearam . Finalmente ,teríamos nosso primeiro contato ,porque mesmo sendo popular e desinibida ele por algum motivo me fazia corar e sentir timidez . Sem questionamento nos juntamos e as primeiras palavras pronunciadas .

Ele tremia e eu por algum motivo não conseguia manter o olhar firme mas sentia meu coraçao batia tao alto como se ele tb o pudesse ouvir .

Ficou combinado de fazermos num lugar neutro . A biblioteca .

Meus amigos quando me viram na companhia dele questionaram e desdenharam como se por ele não ter uma boa condição financeira fosse inferior , ele calou mas eu o defendi .

Se era apenas o que lhes interessava eu não precisava de mais bajuladores e queria que o respeitassem porque ele não os tinha feito nada.

Quando olhei pra ele sustentou meu olhar e ganhei um sorriso como gratificação .

Fomos pra biblioteca ,um lugar não muito frequentado , talvez por isso o melhor lugar pra se ficar , além de nossa biblioteca ser muito bem abastecida . Nos concentramos no trabalho e quando o desconforto do primeiro contato se desfez acabamos nos dando muito bem .

Num momento de silêncio total , acho que acabamos perdendo a noção de tempo e a bibliotecária acabou nos esquecendo , de repente ouvimos ruídos muito altos , altos demais pra uma biblioteca e prendemos nossa atenção a ouvir o que poderia ser .

Pareciam chupadas e batidas leves .

"Hummm vai com calma ,meu professor gostoso . Algum aluno pode chegar " "Cala boca e me chupa vadia , ninguém vem aqui depois que instalaram a sala de informática "

Glup , glup e muitos tapas se ouviam .

Quando nos demos conta do que era realmente nos olhamos meio sem saber o que fazer e continuamos em silêncio ,seria muito embaraçoso fazer barulho justo naquele momento .

"Isso cachorra ,vou gozar na tua boca gostosa ..."

Ele metia forte na boca dela pk mesmo longe se ouvia claramente e entre xingamentos e tapas ela gemia e ele fodia

Poutz !!

Depois de um tempo ouvindo a transa identificamos a qm pertencia a voz : nosso professor e ele estava quase gozando na boca da bibliotecária .

"Ahhh ,puta vou gozar ,vai ,vaiiiiiiiiii ,uhhhhhhhhh" e as socadas intensas ,ficaram mais rápidas e cheias de agonia até ele gemer alto e se acabar na boca dela .

Ouvíamos os dois arfando e ele arrumar do cinto .

"Vou te esperar no estacionamento pra comer esse cuzinho apertado " "daqui meia hora , eu fecho tudo e vou "

Um tapa ,talvez na bunda e a porta bate .

Olhamos no relógio e era hora avançada . Precisávamos sair antes dela fechar tudo e nos perceber . Por sorte antes de fechar ela deu uma saída e conseguimos escapar primeiro em silêncio mas depois as gargalhadas e soluços de riso .

_Não acredito no que a gnt acabou de presenciar .

_Mew .... Que bizarro .

Chegamos no estacionamento e como ele iria de ônibus ofereci uma carona ,que foi recusada no início mas depois de uma leve insistência ele aceitou .

Ainda rindo fomos pro meu carro e vimos quando a bibliotecária se encaminhava pro carro do professor e numa cumplicidade recém adquirida nos olhamos e o riso foi automático .

Antes de ir pra casa pedi que me acompanhasse numa lanchonete que estava morta de fome e nesse tempo fomos conversando , formando uma amizade que mesmo atravancada no início iria render muuuuuito.