Branquinha dorme dentro de casa porque o quintal onde moro é pequeno e preciso dar umas voltas todos os dias com ela no calçadão da praia da Barra, onde moro para exercitar melhor. Quando tinha 1 ano e dois meses, ela me deixou bastante surpreso. Eram 05:40 quando acordei com branquinha em cima da cama e lambendo minha rola. Deixei ela brincar e fui arriando a cueca. Meu pau já doía de tão duro e excitado que estava com aquela lambia que recebia. Como a vaselina estava na minha cabeceira, peguei um pouco e fui passando na xota dela enquanto me lambia. Não aguentando mais, peguei branquinha de lado e fui penetrando nela. O bom nisso tudo é que por ter treinado branquinha a sentir meu pirú desde pequena, ela não me estranhava e nem me recusava quando queria trepar, assim, fui penetrando lentamente nela até encostar meu saco. Ela pedia minha rola dentro.
Um dia no calçadão da praia, começou a chover e como já estava perto do carro, tratei logo de entrar. A chuva começou a ficar forte e achei melhor esperar para sair. Como os vidros tem uma camada de insulfilme do mais forte, ninguém consegue enxergar lá dentro e isso me deixou excitado. Era uma coisa que me deu vontade de fazer. Trepar ali dentro do carro com Branquinha e na luz do dia. Deitei-a no bando de trás (meu carro é um zafira) e por cima, fui penetrando branquinha a base de cuspe até chegar nos limites de sua xota. Com movimentos coordenados de forma que não fizesse o carro balançar, fui metendo nela até gozar muito. Sujei o carro todo, mas foi uma trepada deliciosa naquela manhã bastante chuvosa na praia da Barra.
Essa foi uma experiência muito agradável e que desejei repetir. Como gosto de região serrana e costumo acampar, certa vez subi a serra com branquinha (no terceiro dia do cio) e já havia planejado tudo direitinho. O local onde costumo ficar não tem muita gente nessa época do ano e resolvi então parar um pouco por ai. Realmente não havia ninguém. Nenhuma barraca, nenhum treiler, dava até medo devido o silêncio, mas eu queria ficar ali mesmo. O tamanho de branquinha, apesar de ser muito dócil, amedrontava e isso me tranquilizava muito. Como meu carro é grande, não levei a barraca e retirei os bancos de trás do meu carro. Isso me dava espaço suficiente para me deitar a noite e sobrava bastante espaço para branquinha também (é um ótimo carro para esse tipo de passeio). Então, fui para o rio me banhar um pouco e levei branquinha para um banho. Bem lavadinha, na beira do rio mesmo fui enfiando a pica naquela bucetinha grande, quente e apertadinha. Gozei até não aguentar mais, porque o prazer que ela me proporcionava era imenso. A noite dentro do carro me preparava para dormir quando me deu tesão de colocar na portinha daquele cuzinho imenso. Por ser um local inapropriado para entrar sem camisinha, eu tinha sempre a disposição em meu kit sexo que carrego. Passei bastante vaselina e a cada dedada naquela rosquinha, mas eu ficava doido, até não aguentar mais e coloquei a camisinha e forçando a portinha daquele cuzinho, ela gemia muito e tentava sair, mas eu a puxava para mim, fazendo mais pressão para entrar, até que lentamente, estava dentro daquele cuzinho muito apertado, que estrangulava a cabeça de minha rola. Me doía um pouco, mas queria muito. Me sentia muito apertado pelas paredes anal de branquinha e não conseguia muito fazer os movimentos e também para não maltratá-la, porque ela estava sendo tão boazinha comigo. Quando comecei a gozar, a impressão era muito gostosa e não queria mais sair lá de dentro. Esperei amolecer para sair e fiz uma promessa a mim mesmo, de vez em quando comeria aquele cuzinho, porque foi muito bom e a grande vantagem dessa trepada ser tão gostosa, é o tamanho de branquinha que consegue guardar minha pica dentro desse cuzinho tão delicioso.
Vem mais da branquinha comigo por ai.