UMA NOITE ALUCINANTE - Parte I

Um conto erótico de Valquíria
Categoria: Heterossexual
Contém 1201 palavras
Data: 19/06/2013 21:27:32

Como disse anteriormente, me chamo Valquíria, tenho 37 anos e sou divorciada. Hoje quero contar como foi a noite em que realizamos, Ricardo e eu, a minha mais antiga fantasia sexual. Disse também anteriormente que conversávamos regularmente por celular e mensagens, falávamos muita sacanagem e descrevíamos o que faríamos um com o outro quando nos encontrássemos. Sacanagens a parte e tesão desmedido, com o tempo acabei me sentindo confortável para entregar a Ricardo tal controle sobre o meu corpo. Alguns itens precisaram ser providenciados, coisa pouca e fácil, nada de passeios em Sex Shop... uma pena. Uma camisola, uma calcinha safada e algumas gravatas. Atendendo a um pedido seu deixei os pelos pubianos começar a despontar, pois segundo ele, gosta de sentir os pelinhos rocarem nos lábios... Eu particularmente gosto de totalmente depilados, por isso fiz a higiene deixando apenas alguns poucos fios para seu agrado.

Fomos para seu apartamento e nos separamos para nos preparar. Ele foi tomar um banho, pois viera direto do trabalho e eu trocar de roupa, voltei para a sala aguarda-lo, não por muito tempo, chegou de banho tomado vestido boxes e segurando uma gravata. Vendou meus olhos com ela e me conduziu ao seu quarto em total silêncio, ignorando SOLENEMENTE minhas tentativas de conversar e me acalmar. A mistura do medo do desconhecido e a excitação pelo prazer que eu sabia que ele me proporcionaria foram quase mais do que eu podia suportar... minha boceta doía, muito molhada e inchada... Já no quarto, deitou-me na cama, abriu minhas pernas e primeiro prendeu os tornozelos, um de cada vez amarrando-os com gravatas - forte, em seguida os braços, também abertos amarrando-os pelos pulsos. Após uns poucos segundos, acho que para melhor posicionar-se, de súbito rasgou minha camisola com as mãos em toda a sua extensão, em um único movimento fluído, chupando e apertando meus seios quase que imediatamente. Chupava e mordia toda a mama e os mamilos, deixando-os duros e doloridos. Ignorou os farrapos da camisola lá mesmo, entre meu corpo e a cama, desceu lambendo e mordendo meu corpo chegando até a calcinha, esta pareceu ofendê-lo, pois arrancou violentamente do meu corpo, não doeu, mas elevou a níveis estratosféricos o grau da minha excitação! O vento frio do ar condicionado batia em cheio no meu corpo quente e nos meus mamilos, que doíam pela intensa sucção e tornava uma tortura o ar gelado. Não sei se essa ação específica foi intencional ou não, mas aprendi a não subestimar Ricardo quando o assunto são fantasias sexuais e execuções das mesmas. Finalmente em minha boceta, não pude defender-me do seu ataque; chupou, mordeu, beliscou e estapeou meu clitóris levando-me a gozar em suas mãos. Abandonou-me por alguns poucos instantes, mas a combinação do pós-orgasmo, da privação do sentido visual e o seu renitente silêncio fizeram mais que provocar confusão sensorial, me fizeram ansiar pelo seu toque, mesmo por que minha boceta ainda estava “vazia”. Quando voltou, ouvi o “clic” característico de fotos sendo tiradas – gelei. Posicionou-se sobre mim de modo que sua boca estava em cheio na minha boceta e o pênis na minha boca, não sei como fez por que é vários centímetros maior que eu. Sem palavras ou cerimônia introduziu seu pau profundamente na minha boca, não pareceu se importar se a minha posição era favorável ou não, nessa posição a glande batia diretamente no fundo da minha garganta. Retirou-se da minha boca e dizia, curto e grosso, onde queria meus lábios – no pau, nas bolas ou no ânus – ele gosta de um bom banho de língua no cú. Fodeu minha boca sem dó. Adorei. Sua boca absorvia meu gozo recente, meu clitóris estava sensível e eram quase dolorosas suas atenções. Tornou a levantar e quando voltou pude distinguir a luminosidade do que parecia uma vela, pingou duas vezes na minha barriga e uma no meu antebraço esquerdo. Gritei. Odiei e disse isso a ele, não insistiu e também não se desculpou. Voltou em seguida estapeado meu clitóris, gostei, mas não disse isso a ele; tentei mordê-lo, mais pelo instinto combativo; bateu em meu rosto e disse que se tentasse mordê-lo novamente bateria dessa vez com força. Deixou-me novamente, para colocar uma camisinha dessa vez, pois me penetrou abrupta e profundamente, não encontrou resistência em meu corpo; estava muito excitada e molhada com sua saliva. Me fodeu rápido e com força até gozar, eu gozei também segundos antes, mas não parecia que meu orgasmo importasse em absoluto. Estava ali, amarrada, indefesa e disponível apenas para o seu prazer e adorando. Levantou-se e desprezou a camisinha, sei por que nesse momento, devido a minha agitação a venda já me permitia vislumbrar o ambiente e pude vê-lo sair do banheiro, de banho tomado e acender um cigarro. Questionei se não iria me desamarrar, pois também desejava um banho, no que negou dizendo que eu era sua escrava e que eu ficaria do jeito que ele quisesse... Fiquei puta, mas permaneci em silêncio; ele terminou o cigarro devagar e muito calmamente reposicionou-se para me foder o cú. Cuspiu nos dedos para lubrificar o ânus e ficou zangado pois teve que desamarrar um dos meus tornozelos – o esquerdo, ele me queria completamente a sua mercê... Segurou firmemente minha perna e forçou a entrada. Doeu e reclamei, ele – satisfeito, respondeu que era para que doesse mesmo, embora tenha umidificado o ânus e a glande com mais saliva. Intimamente prometi vingança, rs; e eventualmente me vinguei – 1º conto publicado – parte II. Fodeu rápido e vigorosamente, totalmente empalado no meu cú, dizendo a todo instante como ele era apertadinho e que ia gozar tudo dentro dele, bem no fundo. Meu cuzinho piscava, beijando aquele pau gostoso, muito duro; senti que inchava milésimos antes de gozar. Gozou com um grito quase sofrido vindo do fundo da garganta, totalmente descontrolado. Eu também gritei num misto de prazer e dor. Caiu exausto sobre o meu corpo, ambos suados, imóveis; ele, pelo desgaste e eu, por estar contida. Retirou-se e ficou observando a porra sair do meu corpo com olhos vidrados.

Desamarrou-me e passado o instante de lassidão, levantei-me e segui para o banheiro tomar um banho, moída... Deitamos juntos e conversamos, perguntou se eu tinha gostado e do que eu não gostara, fui sincera e disse que a vela não ia rolar mais... ainda em estado de confusão pós-orgástica e de todas as sensações que me obrigou a experimentar, esqueci completamente das fotos; disse a ele que as suas gravatas agora eram inúteis devido à força involuntária que empreguei nelas e dos espasmos violentos dos orgasmos – uma pequena vingança, que não apaziguou meu espírito de retaliação, em absoluto. Ele, eu sei que gostou, muito, por que é extremamente autoritário no sexo. Gosta de ditar regras e gosta de ser obedecido. Discutimos também sobre a possibilidade de incluir uma terceira pessoa nas nossas transas... ele queria incluir outra mulher, o que não me atraía e não me atraí definitivamente – mas confessei que poderia ser convencida a aceitar outro homem, eventualmente. Ele já realizou essa fantasia, transou com duas mulheres e ajudou a foder a namorada de um amigo. Conversamos também sobre SWING, prometeu me levar para conhecer uma casa especializada; mas isso é matéria para outros contos.


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Comentários

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umm ja to quase gozando

gosteipra caramba

to com o pau duraco

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