(Ou como encontrei uma ruiva gordinha deliciosa e excitante!)
Estava eu no Supermercado onde habitualmente faço minhas compras, entretido com a qualidade das frutas e dos legumes, quando minha esposa pediu-me que procurasse por um dos rapazes encarregados da reposição e lhe perguntasse sobre a qualidade das alfaces, tarefa que abracei de imediato, posto que podia circular com alguma liberdade pela enorme loja olhando produtos e “outras coisas mais agradáveis aos olhos”.
Logo após terminar meu curto diálogo com um dos repositores, voltei-me em direção ao ponto onde havia deixado minha esposa e o respectivo carrinho de compras, e, qual não foi minha enorme surpresa ao deparar-me com uma deliciosa figura feminina escolhendo tomates. Era uma deliciosa gordinha de seios fartos apertados sob um colante azul de decote generoso trajando um minúsculo shorts de jeans que revelava coxas firmes e roliças. O rosto era algo a ser realçado, com olhos escuros e nariz fino ornados por uma boca pequena de lábios finos e convidativos, tudo isso emoldurado por longo cabelos avermelhados (adoro cabelos nessa tonalidade!) que davam a ela um ar de jovialidade e despojamento tornando-a uma mulher mais atraente do que parecia querer demonstrar.
Imediatamente fiquei arrebatado por aquela figura deliciosa e um tanto quanto provocante, pensando que, mesmo estando acompanhado da “patroa” eu precisava arrumar uma maneira de falar com aquela mulher, nem que fosse apenas para dizer-lhe o quanto ela era linda e provocante. Passei por ela ameaçando roçar naquele corpo espetacular, e pude sentir o aroma e a doçura do perfume que ela estava usando e que me deixou ainda mais excitado com as possibilidades que se descortinavam.
Respirei fundo e pensei que não podia titubear em minhas ações, já que o menor deslize poderia por tudo a perder, especialmente por tratar-se de um lugar que habitualmente eu frequentava em companhia de minha esposa, que também não podia perceber nada nas minhas ações que pudesse denunciar as intenções que minha mente estava arquitetando. Procurei pela minha esposa enquanto cogitava comigo mesmo as possibilidades que estavam à disposição: a primeira – imaginei – seria conseguir o telefone daquela gostosa para que pudéssemos conversar em outra ocasião mais oportuna; todavia, pensei, talvez ela não quisesse (ou não pudesse) dar-me seu número de celular, … ademais, como fazer isso sem chamar a atenção de minha companheira?
Enquanto acompanhava Amélia pelos corredores do mercado, continuava pensando nas possíveis estratégias: poderia lhe dar o meu número de celular para que ela me ligasse (se quisesse, … ou se pudesse!), … mas essa ideia foi imediatamente abandonada porque além não ter papel e caneta, não saberia fazer isso sem “assustar a lebre” (!). Minha mente fervilhava em planos mirabolantes e ideias absurdas quando, mais uma vez, meus caminhos entrecruzaram-se com os da ruiva roliça, … e que ruiva! Deliciosa, tentadora como um fruto proibido que sempre é mais doce e mais gostoso! Discretamente, eu a segui com os olhos sentindo que ela também tinha vontade de olhar para mim, mas evitava ante as eventuais consequências indesejáveis.
Pouco depois – mais uma vez – nossos caminhos foram confrontados, só que dessa vez eu pude perceber nitidamente que ela ensaiou olhar para mim, e quando estávamos de costas um para o outro, aproveitei que minha mulher havia se distraído com alguns itens de limpeza, para voltar meu olhar para a ruiva percebendo que ela também fizera o mesmo. No final, ambos ficamos sem jeito e tomamos cada um o seu rumo.
Eu não havia desistido, … não podia perder aquela oportunidade! Seria como entregar-me antes da batalha ter iniciado! Eu precisava encontrar uma solução para encontrar-me novamente com aquela mulher excitante e cujo corpo prometia uma imensidão de prazer. Continuei com a rotina de sempre, seguindo minha esposa e comprando aqueles itens que eu sempre me incumbia de fazê-lo. Tudo estava meio morno, … sem graça, … minha mente continuava me importunando com o que precisava ser feito para que aquela não se tornasse uma oportunidade perdida e futuramente lamentada.
Nesse exato momento, minha mulher me disse que tinha que ir ao corredor dos temperos, pois ela havia recebido algum e-mail idiota de algum SAC idiota que respondera sobre algum produto também idiota. E muito embora a ideia – em princípio – não me agradasse nem um pouco, minha mente acendeu uma lampada vermelha operando um estratagema que talvez funcionasse de pronto. Concordei com Amélia e disse-lhe em seguida que também havia me esquecido de alguma coisa e que enquanto ela procurasse seu produto eu faria o mesmo em outro corredor, retornando ali para encontrá-la assim que possível.
Após a displicente concordância da esposa, girei o carrinho de compras e saí do corredor com a maior discrição possível, sem alardear minhas verdadeiras intenções. Caminhei cuidadosamente corredor após corredor, em busca da ruiva roliça, e depois de circular quase que por todos os lugares possíveis, concluí que, talvez, minha busca tivesse se tornado infrutífera, uma vez que o objeto do meu desejo poderia ter ido embora. Diminui o ritmo do meu percurso, já sentindo o amargo sabor da derrota inundar minha boca e pensando que no fim das contas restar-me-ia bater uma punheta pensando naquelas formas voluptuosas e obscenamente provocativas.
Todavia, as surpresas que se podem ter em um supermercado não se resumem apenas ao preço do tomate ou a frescura do alface, … quando eu entrava em um corredor já retornando ao ponto onde minha esposa deveria estar, dei de frente com aquela gostosura. Ela estava olhando o preço de algum produto, mas pude perceber que ela notara a minha chegada, disfarçando seu eventual interesse recíproco.
Lentamente e com o devido cuidado de um caçador que não deseja espantar sua presa, diminui o meu andar trafegando em direção a ela sem demonstrar qualquer interesse mais açodado. Parei ao lado dela olhando para alguns itens sem qualquer importância e no exato momento que ela ensaiou retirar-se olhei para ela e disse:
- Olha minha linda, … isso pode parecer uma loucura total, mas eu te achei por demais atraente e gostaria de saber se poderíamos conversar mais a vontade em uma outra ocasião? - as palavras saíram de minha boca com uma naturalidade que me assustou em demasia, já que eu me conhecia o suficiente para saber que aquele não era o meu “eu” habitual (talvez o desespero de perder aquela linda oportunidade tenha me dado forças que eu sequer imaginava possuir).
Ela olhou nos meus olhos e por um breve instante o tempo pareceu congelar (assim como o meu sangue nas veias!), e eu supus que a resposta que ela iria dar não seria das mais agradáveis, … preparei-me para o pior! Se bem que o pior seria um flagrante da esposa naquela situação absolutamente fora de controle.
Ela deu um sorriso meio sem jeito e perguntou como poderíamos fazer isso. Não sei se ela percebeu, mas meus olhos brilharam intensamente e meu coração pareceu querer saltar pela boca. Saquei do meu celular e pedi seu número, que ela forneceu sem hesitar. Gravei o número, mas quando ia perguntar seu nome senti um alerta correr a espinha, lembrando-me que Amélia poderia ter saído de onde estava vindo em minha procura. Despedi-me dizendo que ligaria assim que possível e rumei em desabalada carreira sem sequer olhar para trás.
Após as compras e durante o trajeto de volta para casa procurei controlar meus instintos, evitando dar sinais de que estava totalmente eufórico e com vontade de rir a toa, pois o melhor a fazer seria não despertar a curiosidade de uma mulher (aliás, lembrem-se que a curiosidade matou o gato, … e não a gata!).
Domingo pela manhã fui fazer minha corrida habitual, esquecendo-me por completo do que havia acontecido no dia anterior, muito embora meu subconsciente tenha agido por vontade própria forçando-me a levar o aparelho celular – coisa que jamais eu costumo fazer. Fiz meu circuito com todo o vigor de que dispunha e quando, finalmente, havia acabado de correr, de alongar e de fazer alguns exercícios de preservação muscular, sentei-me em um banco de jardim próximo à uma biblioteca que ficava entre o fim da minha corrida e o caminho para casa, suando e hidratando com o auxílio de um isotônico que sempre tenho à mão, quando meu subconsciente me cutucou, lembrando-me do número do telefone da ruiva roliça.
Saquei do aparelho e com um gesto quase que mecânico busquei o número e toquei o botão de chamada. Foi apenas nesse momento que eu não sabia como era o nome daquela deusa de cabelos cor de fogo, e mais uma vez o desespero bateu em minha alma; e se ela não se lembrasse de mim? E se outra pessoa atendesse o telefone? O marido! O filho! Meu Deus! Que merda eu estava fazendo! E foi nesse clima de filme de terror classe “B” que eu ouvi um voz fina e suave atender a ligação.
Demorei alguns segundos para responder ao cumprimento que vinha do outro lado da linha e minha voz saiu entrecortada com uma respiração que eu tentava controlar a qualquer custo. Cumprimentei em resposta e depois me identifiquei como o sujeito que a abordara no supermercado no dia anterior, pedindo desculpas por não saber sequer o seu nome. Ela deu uma gargalhada deliciosa e com um tom de menina sapeca, e eu, por minha vez, concluí que tinha tirado a sorte grande (pelo menos pela voz que eu estava ouvindo naquele momento).
- Meu nome é Denise, e você foi embora tão rápido ontem que eu não tive tempo de dizer nada, … e o seu nome é? - A voz de Denise era algo ainda mais delicioso que ela; parecia que o Criador havia selecionado a voz certa para o corpo certo, … mesmo parecendo ser uma mulher com idade em torno dos trinta e cinco a quarenta anos, Denise tinha um corpo relativamente jovial que combinava perfeitamente com aquela voz de menininha, … eu adorei de imediato. Estava arrebatado, e precisava me encontrar com aquela delícia ruiva e roliça.
Disse-lhe meu nome e por alguns instantes conversamos amenidades, explorando o desejo que parecia ser mutuamente receptivo. Demos algumas risadas da situação do dia anterior e não hesitei em confessar-lhe que era casado, mas que havia me sentido atraído por ela. Ela deu outra risada espontânea e devolveu dizendo que eu nem precisava lhe dizer isso, pois ela havia me visto na companhia de Amélia.
De um modo muito surpreendente e inesperado, Denise me disse que também ficara interessada em mim e que estava ansiosa pela minha ligação. Senti-me recompensado e passei a avançar ousadamente, propondo a ideia de um encontro mais tranquilo e com mais intimidade. Ela me perguntou onde eu trabalhava e qual era o meu horário, ao que lhe respondi, salientando que meu horário de trabalho além de elástico era também bastante negociável, sem revelar-lhe o que eu realmente fazia.
A queima-roupa, Denise me perguntou se às segundas-feiras eu costumava entrar mais tarde, ao que lhe respondi afirmativamente, redarguindo o porque daquele questionamento; ela me disse que às segundas ela somente trabalhava no horário da noite (eu também não perguntei o que ela fazia), dizendo que seria um dia “ideal” para que nos encontrássemos, ao que eu concordei de pronto. Combinamos, então, de nos encontrarmos na segunda feira por volta das nove horas da manhã e marcamos que eu a pegaria em uma estação do Metrô. Conversamos um pouco mais e fiquei sabendo que Denise havia percebido meu interesse no dia anterior quase que de imediato, mas que hesitou em tomar qualquer iniciativa já que eu estava acompanhado. Despedimo-nos até o dia seguinte, sem que eu tivesse perguntado se ela era casada ou não, … mas, afinal, isso não tinha a menor importância!
No dia seguinte, como de costume, levei Amélia até a faculdade bem cedinho, pois ela inicia as aulas por volta das oito e retornei para o ponto marcado a fim de me encontrar com Denise. No trajeto parei e tomei um café acompanhado de um comprimidinho de felicidade (vulgarmente conhecido como CIALIS) e não tardei em chegar ao lugar combinado onde liguei para o seu número de celular. E assim que ela me atendeu, disse minha localização e ela me respondeu que já havia visto e que estava indo em minha direção.
Quando percebi a aproximação de Denise pude perceber que ela era muito mais atraente do que eu supunha; ela estava trajando um vestido preto de golas brancas, bem justo e com um decote mais provocante do que aquele que ela havia me proporcionado dias atrás no supermercado e cujo comprimento era suficiente para provocar ideias mirabolantes em qualquer macho de plantão. Ela caminhava com certa desenvoltura, demonstrando que era uma mulher dona do seu próprio nariz e bem resolvida consigo mesma. Era um jeito de mulher que eu adorava, e por isso mesmo, fiquei apreciando aquela imagem divina vindo em minha direção.
Assim que chegou, Denise deu-me um abraço e um beijo na boca afastando qualquer ideia de que ela poderia ser uma mulher hesitante ou tímida, algo que eu achei simplesmente fantástico! Continuamos abraçados a nos olhar enquanto eu podia sentir aquele corpo deliciosamente roliço, quente e provocante que parecia destinado a deixar os homens à beira da loucura. Passados alguns instantes, Denise olhou para meus braços e pernas e ficou exultante com minhas tatuagens, dizendo que era louca para fazer uma, mas que jamais tivera coragem, … eu imediatamente me ofereci para ajudá-la no que fosse preciso para que ela realizasse desejo e na sequência, convidei-a para entrar em meu carro.
Coloquei o veículo em movimento ao mesmo tempo em que Denise me perguntou para onde iríamos com um olhar misto de curiosidade e de tesão. Eu sorri para ela, respondendo que pensava em um lugar onde pudéssemos ficar mais confortáveis e íntimos. Ela sorriu e disse com olhar sapeca que deveríamos, então, ir para um motel! Concordei de imediato e rumei na direção de um que eu conhecia e que não ficava muito distante dali.
No caminho fomos conversando sobre assuntos atemporais, quando me vi perguntando a ela em que trabalhava. Denise me respondeu dizendo que era advogada e que atualmente estava prestando serviços para um escritório que ficava na região da Avenida Paulista. Curiosamente, ela não quis saber o que eu fazia, e eu apenas respeitei aquela ausência interesse por parte dela.
Entramos no motel, após escolhermos uma suíte e entregarmos nossos documentos de identidade, e no caminho para nossa reserva, senti a mão de Denise pousar sobre minha perna direita e escorregar na direção do meu cacete que já estava pulsando havia algum tempo. Ela o tocou suavemente procurando sentir suas dimensões, como se quisesse saber o que a esperava. Olhei para ela e vi aquele olhar típico de uma fêmea no cio, percebendo que o vestido havia subido bem acima dos joelhos quando ela se sentara, ao mesmo tempo em que também percebi que ela havia realçado o decote, deixando-me entrever uma boa amostra daqueles peitos grandes e deliciosamente chamativos.
Estacionei o carro na garagem e saltei dele buscando o botão de acionamento da porta automática. E enquanto ela descia, dei a volta no carro, abrindo a porta para que Denise pudesse descer. Imediatamente fui surpreendido pelas mãos dela acariciando o volume em minha bermuda que, sem que eu pudesse reagir, fizeram com que aquela peça de roupa fosse baixada e a rola surgisse para ela, dura, ereta e pulsante. Denise pegou-a com as mãos e iniciou uma punheta bem discreta, enquanto acariciava as bolas apertando-as vez por outra, me fazendo gemer de tesão.
Procurei não perder tempo em reagir e tomei-a pelos ombros fazendo com que saísse do carro. Puxei o vestido pela parte superior, libertando aquele par de delícias que não estavam protegidas por um sutiã, ficando expostos ao meu delírio de macho ensandecido que, sem demora, foram abocanhados por mim, sugando e lambendo os mamilos grandes e entumescidos, coroados por aureolas de um tom mais claro que foi ficando brilhante a medida em que minha língua passeava por seu entorno.
Denise não largava da pica, continuando aquela brincadeira de provocá-la o mais que pudesse e sentindo toda a sua extensão e volume. Enquanto a segurava pela cintura, desci minha mão e levantei o vestido, constatando que minha parceira não estava usando qualquer peça íntima, permitindo que eu sentisse uma vagina delicada e já bastante umedecida de tesão. Meus dedos brincaram com os grandes lábios, mas não tardei em explorá-la mais fundo, sentindo o clítoris inchado que podia ser apertado dado o seu volume significativo.
Apertei aquele pequeno membro fazendo Denise gemer alto enquanto sua boca procurava pela minha. Nos beijamos longamente, ali mesmo, na garagem da suíte, sem nos importarmos com o lugar ou com a inconveniência de estarmos quase que totalmente despidos sem mesmo termos chegado na cama. Denise era tudo aquilo que eu imaginara: dócil, sensual, ousada e dona de um corpo estonteante (especialmente para mim que adoro uma gordinha com atitude!). Tudo indicava que aquela ia ser mais uma manhã gloriosa!
Repentinamente, Denise me fez parar o que estava fazendo e me encarou com um olhar de súplica dizendo que queria algo especial, … algo que nenhum homem havia ousado com ela e que se tornara o seu obscuro objeto de desejo reprimido. Olhei para aqueles olhinhos negros e cintilantes e disse-lhe que qualquer coisa que ela quisesse eu faria de bom grado.
- Eu queria, … queria muito, … que você me fodesse por trás, …” - a voz de Denise parecia sumir a medida em que ela confessava o inconfessável, e eu me senti premiado! Jamais ouvira um pedido como aquele, e nunca podia imaginar que aquela surpresa no supermercado fosse algo tão deliciosamente obsceno e provocativo.
Olhei para ela e sorri, enquanto minha mão se afastava de sua vagina e rumasse em direção às suas nádegas apertando-as vigorosamente e puxando-a ainda mais para próximo de mim. Denise sorriu um sorriso de menina sapeca e apertou minha pica sinalizando que tudo estava consumado para o delírio de ambos. Entramos no quarto agarrados um ao outro; Denise não largava da rola e eu, por minha vez, não tirava a mão de seu bunda.
Assim que entramos ela se livrou do vestido exibindo aquelas formas exuberantes cobertas por uma pele branca e macia, enquanto que eu ficara arrebatado por aquela imagem inesquecível, não ousando fazer qualquer coisa, imóvel e embasbacado. Denise aproximou-se de mim e tornou a pegar na rola brincando com ela e tornando-a mais dura e ereta do que já estava. Ajoelhou-se na minha frente e sem qualquer receio enfiou o mastro em sua boca sugando e chupando como uma menina gulosa que esperava saborear uma pica dura e forte.
Acariciei seu cabelos avermelhados que eram sedosos e muito macios empurrando sua cabeça e forçando sua boca a engolir quase que totalidade da minha rola, causando-me uma sensação indescritível que fazia minha cabeça girar e meus olhos semicerrarem, em um completo êxtase pela experiência a que estava sendo submetido.
Todavia, o pedido de Denise estava em minha mente e por isso mesmo achei por bem não decepcioná-la, pois era um desejo que merecia ser satisfeito com toda a maestria que me fosse possível. Peguei-a pelos ombros e assim que a levantei do chão frio joguei-a sobre a cama de costas para mim, exibindo aquela bunda esplendorosa e bem torneada. Denise levantou-se e ficou de quatro sobre os lençóis, arcando suas ancas e balançando suas nádegas chamando meu pau para ela. Olhei aquela visão do paraíso e por alguns instantes, desejei que o tempo parasse e que nunca mais saíssemos dali, … queria guardar aquilo em minha memória para sempre, como um troféu único e especial, … somente para os meus olhos e para a minha mente.
E então, houve um momento em que Denise olhou para trás e fitou-me nos olhos, dizendo que o momento de vislumbre havia terminado e que ela queria meu cacete dentro dela o mais rápido possível. Aproximei-me da cama e peguei-a pelas ancas fazendo com que ela recuasse ainda mais para a borda, parando assim que senti a glande rocar o pequeno orifício intocado que estava prestes a ser deflorado. Apertei a carne macia dos quadris de Denise e preparei-me para agir. Mas antes que eu pudesse iniciar a penetração, ela me pediu um momento e depois de molhar os dedos de sua mão acariciou a região tornando-a levemente úmida e pronta para o quer que acontecesse.
- Haja o que houver, … não pare! Me foda, meu macho! Fode meu cu sem perdão, … eu quero, … eu preciso! - As palavras de Denise era um apelo e, ao mesmo tempo, uma súplica que operou maravilhas em meu organismo e em minha psiquê, … fiquei, literalmente, tomado por aquele momento único e sem hesitar puxei aquele traseiro para mim, fazendo com que minha glande se projetasse para dentro do cuzinho virgem da minha parceira.
Denise gemeu alto, mais parecia um grito contido e eu contive o meu avanço, temendo que a dor provocada acabasse com a nossa alegria inicial. Acariciei suas nádegas e curvei-me a fim de prosseguir com a carícia por seu dorso, acabando por ter seus peitos em minhas mãos, sentindo os mamilos ainda mais entumescidos que antes. E mais que repentinamente, Denise empurrou seu corpo para trás, sinalizando que eu devia continuar com minha “invasão”, ao que eu retribui de imediato, segurando-a novamente pelos quadris e enterrando minha rola naquele buraquinho proibido.
Ela gemeu ainda mais; e gemeu tanto que quase gritou, mas não titubeou ao me incitar a persistir em minha aventura anal. Empurrei meu mastro com mais vigor ainda até sentir que minhas bolas estavam roçando o vão entre as nádegas. Eu havia conseguido! Havia deflorado aquele cuzinho intacto, que a partir de agora era apenas e unicamente meu! Eu tinha tornado Denise minha submissa pela voracidade anal e era algo para se comemorar (para sempre!). Mas Denise não me deu qualquer trégua e imediatamente passou a movimentar-se num vai e vem insano provocando-me a terminar o que havia começado.
Segurei-a vigorosamente pelas ancas e deixei claro quem estava no comando da situação; eu era o macho, o dono daquele cu e dono daquela mulher deliciosa e exuberante, … eu passei a estocar aquele buraco sem qualquer piedade, tirando e enfiando meu pau em toda a sua extensão, provocando gemidos lascivos e gritinhos enlouquecidos de dor e e prazer. Denise era uma fêmea a merce da minha rola, estava submetida àquele pedaço de carne pulsante que ia e vinha de dentro para fora do seu ânus, provocando-lhe espasmos de tesão e suspiros de prazer, e que resistia bravamente à dor que ia sendo, lentamente, sepultada pelo enorme prazer que minha pica causava em seu rabo!
A cada momento eu intensificava ainda mais meus movimentos, provocando aquela mulher e percebendo que a dor havia desaparecido por completo sendo imediatamente substituída pelo tesão e pela explosão de prazer. E chegou o momento em que ela gritou que estava tendo um orgasmo, … que estava gozando enquanto era penetrada pelo cu! Denise sentia-se exultante e vez por outra olhava para mim sorrindo um sorriso de prazer e de desejo de querer ainda mais.
Não me fiz de rogado e continuei impulsionando minha espada contra aquele cuzinho que tornara-se desvirginado por mim e que a mim servia de objeto de plena satisfação. Denise gozou outra vez, pedindo para que eu não parasse, … ela queria mais, … ela queria minha rola em sua traseiro pelo tempo que fosse possível (ou mesmo que não o fosse!), exigindo que eu a penetrasse com mais vigor, com mais intensidade, sem me preocupar com seu rabinho que aquela altura deveria estar queimando de tanta penetração forçada.
Denise gozou mais uma vez, … e mais uma, … e mais uma! Senti o suor escorrer pelas minhas costas e pela minha fronte, ao mesmo tempo em que sentia as nádegas suas sobre minhas mãos que escorregavam por elas apreciando sua forma e sua exuberância. Repentinamente, dei um tapa em uma delas e Denise gemeu de tesão dizendo que adorara aquilo e pedindo mais! Apliquei mais um,... e mais um …, até que aquelas nádegas ficassem completamente avermelhadas pelos golpes que sofrera. Denise implorava para que eu continuasse e assim o fiz, percebendo que ela gozava com mais intensidade após ser agredida com aquelas palmadas sonoras e vigorosas.
O tempo e o espaço tornaram-se fluídos, e eu perdi a conta de quantos orgasmos proporcionei à minha parceira. Nossos corpos estavam extremamente suados e meus pés escorregavam no piso frio daquele quarto de motel enquanto eu ainda procurava forças para continuar estocando aquele traseiro fenomenal. Denise, por sua vez, rebolava submetida ao meu cacete que ainda demonstrava estar duro como pedra, ora empurrando seu corpo contra o meu, ora esperando passivamente minhas penetrações mais profundas e intensas.
Até que, … houve um momento em que eu senti um arrepio percorrer a espinha sinalizando que minha rola não resistiria por muito mais tempo; anunciei para minha companheira que estava prestes a gozar, e ela perguntou-me onde eu queria fazê-lo, se dentro ou fora dela. Lamentavelmente, não houve tempo para respostas. Com uma das mãos apertei sua nádega fazendo cessar os movimentos de vai e vem, enquanto que com a outra retirava meu cacete de dentro daquele cuzinho vencido e humilhado, terminando o que deveria acontecer com uma boa a gostosa punheta. Urrei quando os primeiros jatos foram lançados longe, atingindo as nádegas e as costas de Denise. Foi uma ejaculação rompante que parecia não ter mais fim, lançando sêmen para todos os lados.
Quando finalmente terminei, senti minhas pernas bambearem e os joelhos flexionarem-se forçadamente; um sinal evidente de que eu estava completamente extenuado pelo esforço a que me havia submetido, exigindo que eu cedesse sobre a cama antes que beijasse o chão. Denise impediu minha intenção, pedindo que eu pegasse o celular dela na sua bolsa e fotografasse aquele momento. Ela me disse depois que queria guardar um recordação daquela experiência que, segundo ela, havia sido uma das melhores de sua vida (algo que até hoje me deixa lisonjeado quando relembro aquele dia).
Tirei as fotos que ela havia pedido, inclusive uma em que ficamos abraçados, nus como estávamos e sorridentes pela trepada inesquecível. Deitamos na cama, nos abraçamos e adormecemos pesadamente. Dormimos apenas por alguns minutos (meia hora, talvez), e quando finalmente abri meus olhos me vi abraçado com aquela mulher deliciosa e roliça, cujas formas eram dignas de uma escultura. Pensei o quanto eu havia tirado a sorte grande e ri comigo mesmo da experiência ocorrida dias atrás no supermercado, imaginando que, se eu contasse para alguém, provavelmente ninguém acreditaria que eu tinha pegado uma gostosa em um supermercado, … e ainda por cima acompanhado da esposa que nada percebeu!
Minutos depois, Denise acordou e olhou para mim com um doce sorriso nos lábios. Beijou-me com carinho e acariciou meu peito apreciando minhas tatuagens, repetindo o quanto desejava fazer uma. Conversamos a respeito e eu lhe disse que, do mesmo modo como desejara perder a virgindade anal, também deveria fazê-lo com relação à tatuagem. Ela riu para mim e disse que o dia em que tivesse coragem iria me procurar para que eu a acompanhasse, … eu lhe respondi que seria uma honra e um prazer.
Algum tempo depois decidimos que havia chegado a hora de partir, e quando perguntei para ela se pretendia tomar uma ducha, ela me olhou espantada dizendo que não pretendia perder o meu “cheiro” e que se tudo desse certo ela iria trabalhar daquele jeito. Sorri para ela agradecendo a deferência, e sentindo-me, mais uma vez, honrado pela experiência que Denise havia me propiciado.
Na estação do Metrô, nos despedimos e eu não resisti à vontade de perguntar-lhe se iríamos nos ver novamente. Denise abriu a porta do carro e em seguida aproximou-se de mim beijando-me de forma doce e ardorosa. Em seguida sorriu e respondeu que, mesmo sentindo seu cuzinho arder como nunca, a experiência que partilhara comigo valia a pena ser repetida, e que, quando eu menos esperasse, ela me ligaria para que nós pudéssemos “brincar na entrada dos fundos”.
Fiquei olhando enquanto aquela ruiva deliciosa rumava em direção à entrada da estação, e apreciava aquela silhueta que rebolava de modo gracioso, lembrando-me que, debaixo daquele vestido, havia apenas um cuzinho ardendo!