Na dança e na cama

Um conto erótico de Cgus
Categoria: Heterossexual
Contém 1336 palavras
Data: 28/05/2013 13:07:07

O relógio já mostrava 23h daquela terça feira, estava no meu quarto terminando de me arrumar, quando pensei no que a noite poderia me reservar. Coloquei meu tênis, peguei meus pertences e sai para uma noite em São Paulo.

Como de costume fui para uma balada sertaneja encontrar com uns amigos e dançar um pouco, quando que já na fila para a entrada, encontrei uma garota loira, altura média, magra, toda maquiada e perfumada, portava um salto alto, short jeans e blusinha preta, não pude deixar de reparar seu decote que escondia um par de seios fartos, me parecia que Deus a tinha desenhado com todo o cuidado desse mundo. chamava-se Evelin

Eu um cara comum, moreno, alto, magro, cabelo arrepiado, roupa leve, estrategicamente para não suar tanto, pois gosto de dançar. Me chamo Carlos

Iniciei com ela uma conversa casual, amenidades, não sou daqueles que se expõem logo de cara quando esta afim.

Lembro-me dela reclamando de que sua amiga ainda não tinha chegado, e por isso estaria sozinha, lhe ofereci companhia e adentramos na balada.

Começamos a dançar juntos, ela também adora dançar, e a cada passo, a cada toque, a cada minuto que minhas mãos percorriam seu corpo, me subia uma vontade imensa de beijar aqueles lábios carnudos, não sabia explicar de onde vinha tanta vontade e malicia, só pensava em ter aquela pessoa comigo.

Quando no meio de um passo na dança ela ficou de frente para mim, e foi inevitável o beijo. Que boca maravilhosa para se beijar aquele corpo magro que eu abraçava era perfeito.

Minha língua percorria sua boca e encontrava-se com a dela em giros bem lentos, como se fosse possível explorar cada centímetro desta sua língua, e eu insistia em passa-la em seus lábios, mas precisamente no canto da boca, e nesse momento abria os olhos para perceber qual era sua reação, percebi que era de pura satisfação.

Continuei com a minha língua passando pelo seu pescoço, bem lentamente subi até chegar à sua orelha e fui lambendo sem nenhuma pressa, voltei para o pescoço, desta vez passando a barba, quando sussurrei em seu ouvido. – Te quero. Ela com um sorriso largo no rosto disse: - melhor paramos com isso.

Naquele dia acabei dando carona para todas suas amigas e quase de manhã a levei para minha casa, retomamos o beijo, que por sinal sempre muito bom, desta vez com mais excitação, a segurava com mais força e pressionava seu corpo junto ao meu, beijava e alternava entre um beijo no pescoço e uma mordidinha, naquele momento não conseguimos conversar sobre nada, o único barulho que emitíamos era os das nossas respirações afobadas, estávamos muito excitados, a virei de costa e colei meu corpo no dela, roçava minha barba na sua nuca e lambia sua orelha, ela por sua voz empinava sua bunda de encontro ao meu pênis, minha mão já não parava em um único lugar, percorria entre seus maravilhosos seios e entre sua vagina, nesse momento aproveitei para tirar seu short e ela se encarregou em tirar a blusa, pronto ali na minha frente estava aquela loira esculpida por Deus, só de calcinha e sutiã.

Levantei-a no meu colo e levei para meu quarto, a coloquei deitada na minha cama de frente pra mim, me despi ficando apenas de cueca, e comecei lamber sua perna na altura do joelho e fui subindo bem devagar, cheguei à altura da calcinha a segurei com os dentes e fui descendo sua peça intima ate tira-la por completo, propositalmente tirei a calcinha antes do sutiã porque sabia que aqueles seios me mostraria um paraíso escondido.

Continuei minha empreitada oral subindo até o pescoço e ao descer passando bem devagar pelo umbigo ela se contorcia toda. Aproveitei o êxtase e desci até a parte de baixo da vagina, o local que fica entre o anús e a fenda vaginal passando minha língua ali. Ela não aguentando mais de tanta excitação, quando resolvi ficar passando minha língua em seu clitóris. Às vezes eu dava uma mordidinha bem devagar, outrora aumentava o ritmo, estava ficando louco com os seus gemidos, e implorei pra ela gozar na minha boca, e num ato magico ela gritou e falou que estava gozando.

Depois de pouco descansar, ela subiu no meu colo, aquele momento era o exato para eu arrancar seu sutiã, não aguentava mais, queria aqueles seios para mim, e fui o que eu fiz meu Deus que par de seios, era a coisa mais bela que já tinha visto nessa vida, era grande redondo e nada caído. Comecei a aperta-los, lambe-los, então ela disse:

- Calma, agora é a minha vez.

Tirou minha cueca e começou a passar sua língua bem devagar em meu pênis, quando chegava à cabeça, voltava para o saco e lambia, sugando minhas bolas, olhava pra mim de um jeito diferente, aquele rosto angelical estava dando lugar para um rosto de uma safada, colocou meu pênis quase inteiro na boca, ela sabia o que estava fazendo, fazia aquilo com maestria, não era uma aventureira no sexo oral, tinha competência para dar aula até para as mais experientes, no inicio fazia o movimento de vai e vem bem devagar, mais com o tempo foi aumentando a velocidade, e eu ali simplesmente presenciando o melhor sexo oral que já pude ter em toda minha vida, a cada olhava que ela me dava sem tirar meu pênis de sua boca, mais aumentava minha vontade de gozar, que foi inevitável quando ela tirou meu instrumento da sua boca para falar:

- Goza na minha boca, quero tomar todo seu leitinho.

Gozei, mas gozei muito mesmo, e ela como prometido tomou cada gotinha do meu gozo, passando a língua na cabeça para limpar o que ainda sobrava.

Conversamos um pouco, e logo em seguida nos vimos presos mais uma vez em nossos beijos, era especial e diferente tudo aquilo.

Ela me virou de costas e começou a me massagear, ela fazia tudo muito bem, devia ser bem treinada para ter tantos dotes, quando para minha surpresa, se ofereceu para fazer massagem Tailandesa, já tinha lido bastante sobre a tal massagem, mas nunca experimentado, então ela começou a passar aqueles monumentos que são seus seios na minha costa, eram duros, aquilo me excitou muito a ponto de eu não aguentar muito tempo e querer penetra-la.

Virei-me de frente a ela e como se ela soubesse que queria sentou em meu pau que deslizou para dentro da sua menina, ela se apoiou em meu peito e iniciou o movimento de vai e vem, com muita calma, ainda me beijava e galopava em minha pica como se nada no mundo tivesse mais valor naquele momento. Depois de um tempo, tirei ela daquela posição e a deitei de lado na cama, pedi para ela empinar sua bunda que iria colocar de ladinho, meus dedos entrelaçaram no seu cabelo, os puxando, e a cada puxada ela empinava mais ainda sua bunda para o encontro da minha pica, com a outra mão eu dedilhava seu clitóris e ela gemia feito uma louca.

Ela, muito gostosa com seu pescoço e quadris inclinados para traz. Segurei seu corpo e a deitei de costa pra cima, sem tirar meu pênis de dentro dela e continuei penetrando, quando ela falou:

- Me coma de quatro

E se posicionou para o feito, apenas obedeci penetrando aquela linda mulher, enquanto a penetrava, lambia e arranhava sua costa, ela continuava a gemer, e eu louco para gozar. E então gemeu mais alto e anunciou um novo gozo eu simplesmente parei de me controlar e deixei me levar pelo prazer. Gozamos juntos e caímos, parecia que tínhamos morrido e de fato morremos mesmo de prazer.

Conversamos muito sobre vários assuntos, principalmente sobre sexo, depois de certo tempo ela se levantou e colocou sua roupa a levei para sua casa e na porta conversamos mais um pouco. Agora vou querer sempre.

Quando ela saiu do carro, fiquei admirando-a ate trancar seu portão, liguei o carro e no caminho de casa pensei, caramba estou apaixonado.


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