Uma visita técnica

Um conto erótico de homemcarioca
Categoria: Heterossexual
Contém 2650 palavras
Data: 16/04/2013 12:59:08

Olá.

No relato a seguir, as únicas coisas diferentes do acontecido são os nomes e por ser um fato real, preferi descrever com exatidão, por isso ficou extenso, mas vale muito a pena ler.

Me chamo Guilherme, sou carioca de 28 anos, 1,87m e 82 kg (meio magro), moreno claro com olhos e cabelos pretos.

Particularmente não me acho tão bonito mas também não sou feio. Ao contrário da minha opinião, muitas mulheres dizem que sou bonito... Sou técnico de informática, especificamente de manutenção de micro computadores e durante um tempo trabalhei autonomamente, fazendo atendimentos a clientes em domicílio. Na maioria, indicações de outros que já foram atendidos por mim.

Sempre fui extrovertido, simpático, atencioso e paciente, explicando os procedimentos e respondendo a todas as dúvidas geradas durante meus atendimentos, o que me diferenciava como profissional, já que manutenção de computadores é uma coisa bem disputada e tem muita concorrência.

Bom, aos fatos. Havia uma cliente, Sra Ana que sempre me chamava para resolver pequenos defeitos e as vezes só pra tirar dúvidas sobre o funcionamento dos seus equipamentos. Ela é uma senhora de uns 60 anos muito simpática e eu até gostava de atende-la, além de ser generosa com o pagamento. Sempre pagava um valor maior que eu cobrava.

A Sra Ana, por confiar no meu profissionalismo, me indicou para atender uma amiga dela, Sra Cláudia. Esta me ligou e marquei uma visita em sua casa para avaliar os equipamentos. No dia marcado, cheguei no endereço dado por ela, verifiquei o funcionamento das suas máquinas e passei o orçamento. Ela me falou que iria conversar com seu marido e me retornaria o contato para marcarmos a manutenção e assim aconteceu. Retornei no dia para a manutenção, já levando as ferramentas, fui atendido por ela e iniciei o trabalho. Era exatamente 10:30. Enquanto trabalhava, vi um vulto passando atrás de mim, me virei e me deparei com uma cena maravilhosa. Uma menina linda, LINDA! Passou por mim usando uma camisola grande e larga, mas mesmo assim a silhueta de seu corpo a mostra. Olhei rápido para não perder o profissionalismo, mas fiquei encantado com o que vi em poucos segundos. Era uma loirinha com cerca de 1,65m,, cabelos um pouco abaixo dos ombros, pela clarinha, olhos claros e mesmo com aquela camisola, deu pra perceber que tinha um corpo excepcional! Voltei a atenção no meu trabalho enquanto ela se sentou na poltrona um pouco afastada e só nessa hora me viu e desejou bom dia. Voltei me a ela e respondi com um sorrisinho, correspondido por ela.

A dona Cláudia falou algo com ela que não entendi direito, mas parecia dizer-lhe que eu estava ali pra resolver os problemas dos computadores e que ela poderia ficar tranquila que eu era legal, alguma coisa assim e saiu de perto novamente. Ela se levantou e veio mais perto de mim, sentando em uma cadeira que estava ao lado da que eu estava sentado, cruzou as pernas e não consegui não olhar pra aquelas pernas. Lindas!!! Iniciou uma conversa dizendo: quer dizer que vc que vai salvar minha vida? Respondi: nossa, você não deveria prender sua vida a uma máquina. E ri.

Ela falou baixinho: é um saco ficar aqui na casa da minha avó sem nada pra fazer e agora que esse troço quebrou, piorou. Ri novamente e respondi: fica tranquila então que vou deixa-lo perfeito pra você usar a vontade.

E conversamos um pouco sobre assuntos aleatórios. Me falou que seu nome era Luana, que estava passando a semana lá, que aquela simpática senhora era avó dela, que não tinha muita coisa pra fazer por lá, já que não conhecia ninguém por perto e que passava o tempo navegando na internet. Falou que tinha 19 anos, que estava estudando pro vestibular e pediu pra ficar a semana lá descansando um pouco porque na sua casa não conseguia devido barulho dos irmãos mais novos e seus pais. Conversa vai, conversa vem e começou o papo sobre namoros. Ela falou que não tinha namorado, ironizei dizendo que era impossível, pela beleza dela deveria ter uma fila querendo ela. Ela corou e falou que não, que não acontecia assim. Ri novamente e falei que não acreditava, brincando um pouco com ela. Ela complementou falando que devido excesso de estudo não tinha tanto tempo pra andar por aí em outros ambientes e no curso só tinha nerds sem graças que nenhum agradava o gosto dela. Perguntei qual era o gosto dela, que me olhos nos olhos e virou o rosto meio sem graça e respondeu: ah, não gosto de criancinhas... prefiro homens que tenham mais conteúdo, carinhoso e engraçados. Não gosta de homem muito sério, mas que saiba a hora de ser. Ironicamente olhei pra ela e disse que estava me descrevendo! Ela corou mais ainda, riu e também irônica disse: será mesmo? Falei que ela poderia comprovar. Ela falou que até aquele momento estava me achando legal. Mudamos de assunto mas na minha cabeça, já pensava mil coisas.

A vida conspira a nosso favor, quando estamos no caminho certo e não foi diferente dessa vez. A dona Cláudia a chamou, conversou alguma coisa que não consegui ouvir depois veio a mim, perguntou se estava tendo progresso, que respondi sim, e me disse: Preciso ir à rua por um tempo, mas a Luana vai ficar aqui para caso precise de alguma coisa. Por favor, fique a vontade de pode pedir o que precisar a Luana. Cara, minha alma saltitou de felicidade. Meus pensamentos se multiplicaram e eu de certa forma duvidei que estava tendo tanta sorte. A Luana veio a mim dizendo que a avó dela sairia. Falei que ela havia me dito, que estava tudo bem pra mim. Então a dona Cláudia saiu. Uns 5 minutos depois, Luana veio a mim, perguntou se eu precisava de alguma coisa, respondi que por enquanto não e falou que tomaria um banho. Falei que tudo bem e assim foi ela pro quarto. Fiquei olhando pro computador, mas realmente não enxergava nada. Só as imagens na minha cabeça de todas as atrocidades que eu queria fazer com aquela delícia.

Pensei em outras tantas coisas como desculpa pra chegar perto dela, mas nem precisei por nenhuma em prática. Quando começou a cair água do chuveiro, Luana veio a mim, ainda de camisola, mas desta vez com o bico dos seis mais salientes. Imaginei que tinha tirado o top que estava por baixo e revelou um par de seus maravilhosos! Nem muito grande nem muito pequeno, na medida certa pra mim. Pude reparar mais seu corpo e a cada vez que olhava mais achava maravilhoso. Grossas pernas, com poucos cabelos loiros até o joelho, cintura fina, bunda grande e esses seios que acabei de descrever. Ela realmente era linda! Bom, ela veio a mim, pediu pra eu ajuda-la pois o chuveiro, que era elétrico, estava com a chave voltada para sair água gelada e ela não alcançava. Fui até o banheiro da suíte que ela estava e assim que entrei, dei de cara com uma calcinha em cima da cama. Linda, pequena, branquinha... fui ao chuveiro, mudei a chave mas enquanto virava, a água, que estava aberta, molhou um pouco a minha camisa. Quando me virei já pra sair do quarto ela viu a camisa molhada e disse: poxa, molhou a camisa. Deixa eu secar pra você, passo o ferro de passar pra seca-la. Disse que não havia necessidade, mas ela insistiu pra que eu tirasse a camisa e deixasse ela secar, já que molhou por culpa dela. Atendi, tirei a camisa e entreguei a ela. Ela com os olhos fixos em mim, comentou sobre os cabelos do meu peito, que são muitos e disse que gostava disso. Aí foi quando eu comecei a me atrever. Falei que os cabelos só iriam até onde a calça esconde, que abaixo, na região pélvica, eu retirava todos. Os olhos dela até brilharam quando disse: sério? Você raspa tudo? Falei que sim e perguntei se ela queria ver, que concordou com a cabeça. Baixei um pouco a calça pra mostrar a área raspadinha. Ela falou que não conseguia ver direito, pra eu baixar mais. Pra provocar, baixei só mais um pouquinho e ouvi nova reclamação. Mais um vez baixei só mais um pouquinho, nisso ela se aproximou, abriu meu cinto e abaixou minha calça e cueca até os joelhos, me deixando com meus 19 cm de pau já duro a mostra.

Ela falou: nossa! Linda essa depilação. Nunca vi nenhum homem raspar essa parte do corpo. Falou isso sem desviar os olhos do meu pau. Sem falar nada, me aproximei dela, segurei-a pela cintura, trazendo seu corpo junto ao meu a beijando. Beijava-a sentindo meu pau esfregar próximo a sua barriga, correndo as mãos pelas suas costas, subindo a camisola dela. Aí reparei que a calcinha que estava em cima da cama dela era a que ela estava usando e havia tirado, pois estava usando apenas a camisola, sem sutiem e sem calcinha. Retirei totalmente a camisola enquanto tirava junto meus tênis, e ela após isso retirou totalmente minha calça, ficando nós completamente nus. Falei que ela era muito linda, com um corpo perfeito. Me aproximei de novo e um outro beijo aconteceu. A beijava e puxava lentamente no sentido da cama, que estava atrás de mim. Sentei na beira da cama, ficando com o rosto a altura dos seis dela. Comecei a chupa-los, lambe-los enquanto ela, com os olhos fechados gemia baixinho. Corria as mãos pela bunda maravilhosa dela, subia até a nuca e baixava novamente, repetindo o movimento. Me levantei e a pus deitada na cama de barriga pra cima. Deitei em cima dela, beijei-a de novo, fui descendo, percorrendo seu corpo com beijos, lambidas, lambi novamente seus seios, fui baixando, beijando a barriga, lambendo a virilha, desci mais um pouco, lambi as coxas, os joelhos e fui subindo devagarinho, novamente lambendo sua virilha e então iniciei a chupada naquela buceta perfeita! Totalmente lisa, sem nenhum pelo, grandes lábios rosados, com um cheiro maravilhoso e o gosto melhor ainda. Comecei passando a língua por toda a extensão, desde o clitóris até a entrada da vagina, nesta forçando um pouco para a língua entrar naquela grutinha gostosa. Subia novamente e quando chegava ao clitóris, chupava com mais vontade, lambia, me deliciava com aquela buceta. Ela se contorcia na cama, as vezes apertando minha cabeça entre suas coxas, as vezes forçando a buceta contra minha boca para dar mais pressão e rebolando muito. Eu estava adorando aquilo, mas com certeza ela estava adorando ainda mais. Chegou ao clímax, tremeu o corpo inteiro e desfaleceu mole na cama com uma deliciosa gozada, e me puxou pela cabeça levando junto a dela. Beijei sua boca de novo, que por sinal era um beijo muito gostoso também. Ela se virou, me deixou deitado de costas na cama e foi a vez dela descer com a língua pelo meu corpo. Foi descendo devagar, beijando meu corpo chegando no meu pau, chupando muito gostoso. Aquela boca tão gostosa lambendo meu pau, o colocando na boca, chupando com vontade. Achei que fosse gozar com aquele boquete, mas consegui me travar e segurar a gozada. Puxei ela pra ficar em cima de mim, e fui atendido. Ela se encaixou em cima de mim, esfregando a buceta no meu pau, que deslizava sem entrar naquele melado que estava em toda sua buceta. Se esfregava, rebolando e o que já estava muito bom ficou melhor, quando ela pegou meu pau, o colocou na entrada da sua buceta e desceu devagar, fazendo com que ele entrasse lentamente, sentindo aquela buceta maravilhosa apertando meu pau. Quando entrou todo meu pau, ela subiu de novo e começou o sobe e desce, fazendo com que praticamente todo meu pau saísse de dentro dela e entrasse novamente. Estava realmente maravilhoso ficar naquela posição. Ficamos por um tempinho assim, com ela rebolando muito gostoso e eu passando minhas mãos em seus seios, na sua bunda. Ela saiu da posição, deitou e pediu pra eu ir pra cima dela, que ela queria sentir meu corpo totalmente encostado no dela. Então fui pra posição de papai e mamãe. Parecia que todas as posições de sexo com aquela princesa seria perfeito. Estava muito gostoso. Eu enfiava todo meu pau dentro dela e tirava quase todo. Mais um tempinho naquela posição, com ela anunciado mais 2 gozadas, me ajoelhei e pedi pra ela ficar de quatro, atendido com louvor. Ela ficou na posição, me olhou por cima dos ombros e falou: essa posição é pra esculachar. Envia tudo com força e riu. Com todo o prazer a atendi , mas como já estávamos nessa a um tempo, não demorou pra eu não aguentar mais segurar e anunciei que iria gozar. Mais que depressa ela se virou, sentou na minha frente e abriu a boca pra que eu gozasse na boca dela. Explodi em gozo, melando a cara dela, entrando muita porra na boca dela, escorrendo em seus peitos. Ema engoliu o que tinha entrado na boca, abriu um sorriso de orelha a orelha e disse que estava uma delicia. Se levantou e foi pro banheiro, chegando a porto me chamou pra ir com ela. Fomos pro banho juntinhos. Mais beijos, mais passadas de mãos, mais brincadeirinhas dela me punhetando e eu passando o dedo na sua buceta e fazendo entrar um pouco e o tesão voltou as alturas. Ela se virou de costas pra mim, apoiou as mãos na parede, arrebitou a bunda e falou: me come de novo! Por trás enfiei o pau novamente na buceta dela e já começamos frenéticos. Ela rebolava rápido e eu bombando também forte e rápido, segurando com uma mão a cintura e a outra puxando seus cabelos. Em pouco tempo gozamos, primeiro ela e logo em seguida eu. Ambos sentimos as pernas bambas. Terminamos o banho e ainda ficamos mais um tempinho deitado na cama. Ela falou que tinha arrumado um esquema pra aquilo acontecer, por isso inventou o caso da mudança da chave do chuveiro. Ela mesmo havia colocado pra água fria e mentiu que não alcançava pra ter uma desculpa de me colocar naquele quarto. Tirou o top e a calcinha, ficando só de camisola e estimulou um pouco sua buceta, pra deixa-la com os bicos dos seis pontudos para que eu pudesse notar. Rimos da situação e confessei que também estava pensando em como poderia entrar no quarto, mas ela foi mais rápida. Nos beijamos mais um tempo e nos recompomos, nos vestimos e eu voltei a manutenção e ela continuou no quarto. Em uns 20 minutos depois, dona Cláudia retornou, no que eu já havia terminado a manutenção. Perguntou se estava tudo bem, viu o computador em funcionamento, chamou a Luana para testa-lo, já que ela mesma não sabia que aprovou a manutenção.

Dona Cláudia me chamou pra tomarmos um café e me dirigi à cozinha acompanhando-a e sendo seguido pela Luana.

Dona Cláudia perguntou se a Luana havia atendido minhas solicitações. Eu olhei para ela e disse que sim, mas nem tinha exigido demais dela, porque ela tinha acabado de acordar e deveria estar com sono ainda. Rimos, dona Cláudia pagou pela manutenção, com um acréscimo pela simpatia e pelo bom trabalho e pediu a Luana me levar a porta, despedindo-se.

Chegando a porta, Luana me beijou profundamente, falou que tinha sido maravilhoso, me deu um papel com seu telefone anotado e me pediu pra ligar pra ela para marcarmos novos encontros. Concordei, recebi um novo beijo e fui embora.

Naquele mesmo dia liguei para Luana, conversamos algumas horas sobre o que tinha acontecido e marcamos para o próximo final de semana nos encontrarmos, mas esse caso não faz parte dessa história.

Espero ter agradado com minha experiência.

Por favor, me mandem críticas ou elogios por email sobre melhorias ou mudanças nas histórias contadas.


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