Eu odeio me sentir impotente e infelizmente essa situação pela qual o Jorge passava em São Paulo me deixa assim, totalmente impotente, eu não tinha uma forma de ajuda-lo, por mais que eu pensasse e quisesse, foi uma semana sem falar com o Jorge, no sábado a tarde eles chegaram ao aeroporto, eu queria muito ir busca-lo, mais como ele estava no carro da empresa eu deveria esperar em casa pela sua chegada, que com certeza ele estaria exausto, e eu rezava mesmo que subconscientemente para que ele tivesse vencido as negociações e conseguido se livrar da irmã dele de uma vez por todas.
Detesto ficar sem ele em casa, fico muito ansioso e começo a comer de tudo que vejo pela frente, se ele esta comigo em casa, eu como ele e minha ansiedade passa e eu não engordo, para o o outro esperando-o chegar, quando era mais ou menos 20:30 da noite ele chegou com uma mala na mão, de roupas que ele tinha compro pra ele em São Paulo, entrou em casa com um sorriso enorme no rosto que denunciava o resultado das negociações, nem me atrevi a perguntar depois de ver aquele sorriso dele eu me emudeci, ele me deu um abraço e um beijo com gostinho de saudade e bala de melancia, eu adoro beija-lo segurando a nuca dele e controlando a rotação de nossas cabeças e sei que ele também adora porque seu corpo da umas tremidinhas que me deixam louco, quando eu soltei para ele recuperar o folego ele me disse ao ouvido
– Ganhamos.
– E o que foi feito da Sua irmã!?
– Conseguimos provar os desvios de dinheiro dela, ela seria presa mais meu pai pagou a fiança dela, e ela vai aguardar ser julgada em liberdade, quanto mais mexíamos nas contas dela, mais podridão vinha a tona, fico com pena apenas do Marido dela, um homem bom daquele, casado com ela.
– Ainda bem que tudo deu certo, fiquei uma pilha de nervos esperando por você, que nem para me dar uma ligadinha e me acalmar mais tudo bem, eu te entendo.
– Eu estava muito irritado Gustavo, meu pai a defendendo mesmo com as provas todas contra ela, e o pior ele estava contra mim, minha mãe esta decepcionada com o final de tudo, mais me apoiou ficou do meu lado, será feita uma alteração contratual da empresa, seremos apenas eu e minha mãe no contrato compraremos a parte do meu pai.
Depois de falar isso ele deu um suspiro como se estivesse aliviado, e definitivamente estava, ele foi para o quarto e eu fiquei na sala vendo tv não queria incomoda-lo, depois de uns 40 minutos ele veio para sala usando uma daquelas cuecas que a bunda fica de fora, iguais aquelas de filme pornô, se sentou do meu lado como se não quisesse nada, com isso eu já perdi minha concentração e olha que era um filme muito bom que passava na tv, já fui ficando de pau duro, e ele quietinho mexendo no seu celular e deixando aquela bunda ali me seduzindo, ele notou que eu olhava pra ele enquanto mexia no meu short e me falou...
– Precisa de alguma coisa Gustavo!?
– Você esta me provocando né, eu aqui inocente vendo filme, e você vem me tirar do serio.
– Nem foi minha intenção eu queria apenas ficar a vontade pra ler alguns e-mails.
Ele falou isso com a cara mais sínica do mundo, e eu já fui pra cima, comecei a beijar ele, e o fui deitando no sofá e ficando por cima, tirei minha roupa, ele escorregou a mão e começou uma punheta pra mim, o que é ótimo, adoro quando ele pega no meu pau enquanto eu beijo ele, e assim fomos, subi meu corpo deixando meu pau no rumo certinho da boca dele, ele começou a me chupar, ora ele chupava, ora eu metia a rola na boca dele, começou a lamber meu saco, minha rola babando, então virei ele de costas e caprichei nas lambidas e mordidas na bunda dele, ele com o corpo empinadinho é uma delicia quem é ativo sabe do que eu estou falando... Aproveitei que ele estava empinado no sofá dei uma melada na rola com saliva mesmo, e forcei a entrada, demorou um pouco mais quando entrou eu meio que fui puxado pra dentro dele.
Vivo para essa sensação, comecei a bombar ele todo arqueado no sofá com os braços esticados e eu impondo minha masculinidade, literalmente falando, puxei ele pelos cabelos forçando a levantar o rosto para que eu pudesse beija-lo ele gemia e rebolava bem de leve na minha rola comecei intensificar as estocadas e por fim gozei dentro dele mais uma vez quando eu gozei no mesmo momento eu senti meu pau sendo esmagado, ele também tinha gozado e sem colocar a mão...
– Gustavo eu não sei o que acontece mais estou gozando sem por a mão, não sei se é um mérito meu, ou se é mérito seu.
– Logico que o mérito é meu né, quem é o cara que te da prazer aqui nessa casa.
Já fiquei todo me achando de novo, tinha levado o cara ao orgasmo mais uma vez, dava vontade de contar pra todo mundo, ele se levantou e disse que iria tomar um banho porque iriamos sair pra uma boate eu queria ficar em casa, mais ele disse, então já estava decidido, me informou que a Suzane e uns amigos dele também iriam, tomou seu banho no banheiro do nosso quarto, enquanto eu tomei no banheiro do quarto de visitas, vestimos roupa, e saímos passamos na praça de alimentação do shopping pois eu estava a ponto de morrer de fome, comemos um lanche e buscamos a Suzane na casa dela, chegamos na boate a uma da manhã os amigos dele já estavam a nossa espera bêbados, tinha secado meia garrafa de vodca em um curto espaço de tempo.
O Jorge estava bem feliz, eu tinha prometido a mim mesmo que o controlaria mais com relação a bebida, mesmo que ele bebesse apenas nos finais de semana, no entanto como a comemoração era por uma boa causa, a melhor para aquela ocasião eu o deixei beber, qualquer coisa era só arrasta-lo pra dentro de casa, essa foi a primeira festa que eu fui com apresentação de gogo boy a minha conclusão sobre a performance foi: Eu jamais faria aquilo, os caras colocavam a mão no pau do cara, masturbavam ele, tudo bem é legal isso, mais no meio daquela quantidade de gente, eles parecem aqueles produtos de mostruário de loja, todo mundo acha bonito, coloca a mão, mais na hora de comprar preferem uma peça que esteja no estoque.
Fui ao banheiro mijar, estou eu lá de boa brincando de pontaria, para um cara do meu lado e fica me observando mijar, estranha a atitude dele, como eu não tenho muita paciência pra esse tipo de coisa...
– Perdeu alguma coisa aqui?
– Na verdade eu acho que encontrei alguma coisa aqui.
– Foi mau ferinha, mais eu sou casado, muito bem casado.
Quando passei por ele pra sair do banheiro ele deu uma passada de mão na minha mala, minha vontade era de voltar e soltar a mão na orelha dele, mais o bom senso falou mais alto e eu sai calado sem olhar pra trás como se não bastasse isso quando saio do banheiro vejo o tal gogo boy conversando com o Jorge, pensei comigo mesmo – É Hoje Gustavo. Já cheguei abraçando o Jorge por trás, o cara me olhou, e perguntou ao Jorge se eu era o Gustavo, ele confirmou com a cabeça o cara me olhou e disse...
– Parabéns cara, esta casado com um dos caras mais bonitos dessa cidade.
– Valeu irmão.
– E dos mais fieis também, eu queria dar uns pegas nele, mais ele me dispensou dizendo que era casado, infelizmente só ele me agradava aqui, acho que vou embora.
Deu um beijo na mão do Jorge e foi embora, esse povo bombado se acha, na cabeça deles todos querem ficar com eles, o tal do Edgar é assim, agora esse gogo boy também, e na minha frente ainda, fico puto com umas coisas dessas, mais fiquei na minha passamos o resto da noite nos divertindo, saímos da boate as 5:30 da manhã porque fechou se não teríamos continuado, fomos todos para nossa casa, o Jorge preparou um rango pra todo mundo, que mesmo estando bêbado ficou ótimo, ou não né, mais como estávamos bêbados o sabor era incrível, comemos demos umas risadas, tomamos vinho, e por fim todos dormiram lá em casa, os dois amigos do Jorge e a Suzane...
Continua...