TRAÇANDO TODAS AS MULHERES DA FAMÍLIA - 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 04/03/2013 19:54:26
Assuntos: Heterossexual

Não gostei quando soube que meu filho Felipe de 18 anos estava namorando a Regina, filha da faxineira do colégio evangélico onde eles estudavam. Foi mesmo preconceito meu, porque queria que ele namorasse uma moça do nosso nível social. Minha esposa foi quem me persuadiu a aceitar a situação porque nosso garoto estava muito feliz. Só a via de relance. Era realmente bonitinha, tinha 16 anos e era evangélica com a mãe. Quando completaram três meses de namoro minha esposa achou que seria conveniente conhecer a mãe dela e as convidou pra um almoço/churrasco de domingo, já que tínhamos uma bela casa com uma grande e convidativa piscina. Estava lendo jornal quando minha esposa disse que Felipe estava chegando com Regina e Maria, mãe dela. Como não estava muito afim dessa aproximação, as recebi e gentilmente as cumprimentei, constatando que além das duas se encontrava a irmã mais velha da Rita, que morava com elas. Continuei na sala e quando reparei que elas já haviam tirado a roupa e colocado biquínis, minha curiosidade de macho me conduziu até o local, conversando com o churrasqueiro mas disfarçadamente de olho nas três mulheres, que embora vestissem biquínis comportados (até demais pro meu gosto), dava pra ver que as mãe e filha tinham belos corpos, com peitos rígidos e bundas empinadas. Não pareciam que uma tivesse 15 anos e a outra 30. Quem destoava um pouco era a Rita, que embora não fosse tão mais velha que a irmã Maria (35 anos), parecia ter a idade da minha esposa Renata (42), embora não fosse de se desprezar. Das três somente Rita bebia, e aproveitando a boca livre, acabou por beber além da conta e falou mais que devia para um primeiro encontro social. Contou que seus pais haviam morrido num acidente de carro e que desde os 18 anos passou a cuidar da irmã Maria, e que essa havia sido seduzida por um vizinho mais velho e casado, e após um rápido e intenso relacionamento engravidou dele antes de completar 15 anos. Disse que passaram muitas dificuldades, vivendo basicamente de ajuda dos outros, quando Maria começou a freqüentar a igreja evangélica e foi convidada pelo pastor para trabalhar como faxineira na escola, o que por causa disse a filha Rita ganhou bolsa de estudo. Quando Maria, Regina, Renata (minha esposa), Kátia (minha filha) e meu filho entraram em casa perguntei porque somente ela bebia já que era crente, tendo Rita dado uma sonora gargalhada dizendo que realmente chegou a freqüentar a igreja mas depois que um dos pastores tentou agarrá-la, decidiu não mais freqüentar. Vendo minha casa de espantado ela falou que o que mais tinha era pastor safado bancando o certinho, e que o pastor que deu emprego pra Maria deu uns pegas nela, e que achava que ainda pegava até naquele momento, embora a irmã negasse. Entrei no embalo daquela conversa e perguntei porque ela não se casou, porque era bonita e gostosa. Contente com meu elogio, ela disse que teve alguns rápidos relacionamentos, mas como teve que praticamente criar a irmã desde nova, não sobrou tempo pra se divertir. Segurei levemente sua mão e disse que nuca era tarde pra ser feliz. Ela olhou em volta e percebendo que estávamos sozinhos, falou que quem era feliz era eu, por ter uma bela esposa, belos filhos, bela casa e ser bem bonito e atraente. Naquele embalo perguntei se ela gostava de sair pra beber e conversar, tendo ela dito que sim, embora não tivesse companhia. Retirei da carteira meu cartão de visitas e coloque na mão dela, dizendo que quando quisesse sair bastaria ela me ligar. Nesse momento o grupo retornou e ela espertamente dobrou o cartão e enfiou dentro do biquíni (na região da buceta). Pra não dar bandeira, sai de perto delas e somente retornei pra me despedir, e quando me aproximei da Rita sussurrei que iria aguardar a ligação dela. Fiquei tão excitado que só consegui dormir após dar uma metida básica na minha esposa. No dia seguinte nem me lembrava mais da conversa que tive com Rita, e quando minha secretária avisou que ela estava ao telefone custei a entender o motivo da ligação, e tomando as rédeas da situação, perguntei se ela tinha compromisso pra aquela noite. Ela disse que estava no serviço e que saia às 18h. Me deu o endereço e a encontrei no local marcado e a recebi com um beijo no rosto, próximo de sua boca. Já sabendo que aquela mulher estava interessada por mim, não fiz muito rodeio e a levei pra um barzinho situado ao lado de um motel bacana, e durante o caminho fui conversando alternando alisadas nos seus cabelos e pernas (ela estava de saia). Após uma garrafa de vinho ela acabou por revelar que não transava fazia anos, tendo eu dito que iria resolver logo esse grave problema. Deixei o dinheiro da conta na mesa e a conduzi como um zumbi até a portaria do motel. Só quando fechei a porta do quarto e passei a beijar-lhe a boca com volúpia foi que ela esboçou uma tímida crise de moralidade, dizendo que não estava certo porque eu era casado e pai do namorado da sobrinha dela. Continuei beijando seu rosto e pescoço enquanto enfiava a mão por baixo da saia, já arredando a calcinha pro lado e metendo o dedo na molhada fenda vaginal. Aos poucos seus “para! não!” foram cessando, passando a gemer baixinho e rebolar nos meus dedos até aumentar a respiração e gozar gemendo de prazer. Tirei os dedos melados da xoxota dela e levei a minha boca, saboreando os sucos de uma fêmea no cio. Tornei a enfiar os dedos na buceta e dessa vez encostei nos lábios dela para que também provasse do próprio sabor, e lambendo meus dedos me deixou tirar toda a roupa que usava, e somente de calcinha e sutiã foi conduzida até a cama redonda. Olhando atentamente pra mim, ela permaneceu deitada e mordendo os lábios me vendo tirar a roupa e me aproximar de seu rosto com o pau totalmente duro. Não foi preciso pedir, porque ela mesma abriu a boca e o recebeu, passando a chupar com volúpia. Aproveitei a logo tirei sua calcinha e sutiã, surgindo um par de seios bicudos e uma xoxota bem peluda. Me posicionei por cima dela e num prazeroso 69 nos chupamos mutuamente até que ela gozou na minha língua e eu despejei uma grande quantidade de gala direto na boca da safada. Sem alternativa ela engoliu todo o leite despejado, permanecendo chupando até deixa-lo novamente duro. Coloquei Rita de quatro e após azeitar a rola nos fluidos vaginais, meti a rola numa firme estocada, somente parando quando todo o pau sumiu dentro dela. Nem me lembrei de usar camisinha e prossegui socando a rola até novamente gozar diretamente no útero dela. Após um merecido descanso voltamos a meter “de ladinho”, e embora tivesse tentado, Rita não me deixou comer seu cuzinho. Durante o trajeto de retorno, pedi que Rita nada comentasse com sua irmã ou sobrinha. Ela sorriu e me tranqüilizou, dizendo que ninguém iria saber. Continuei saindo com Rita por muito tempo, e pelo ao menos uma vez ao mês metíamos gostoso, passando a depilar a xota e o cuzinho, que não resistiu ao terceiro encontro. Passei a reparar que Maria e Regina começaram a me olhar de modo diferente, talvez sabendo ou desconfiando que eu estava tendo um caso com Rita, e como nada comentaram, fiquei mais relaxado e passei a não mais me preocupar de esconder isso delas. ()


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