Irmãs do Destino - Antes de Partir - Capítulo 1

Um conto erótico de EvertonX23
Categoria: Homossexual
Contém 1530 palavras
Data: 19/03/2013 20:26:20

Irmãs do Destino - Antes de Partir - Capítulo 1.

O frio da madrugada fazia Caio se encolher na cama para poder cessar o frio que fazia naquela noite de inverno. Não era a primeira vez que ele sentia esse frio, era todos os dias. Caio não tinha o calor de sua mãe para poder esquenta. Ele queria que a sua mãe estivesse ali para poder abraça-lo e esquenta o seu corpo delicado.

Caio perdeu os seus pais quando tinha apenas 6 (seis) anos de idade. Ele tinha uma cicatriz incurável, todo esse tempo ele permaneceu triste pela grande perda que sofreu. Todas às noite quando ele ia dormir se lembrava de quando a sua mãe lhe contava histórias e lhe abraçava até ele dormir. Caio sentir a falta desse carinho.

Longe dali. Rafael chegava em sua bela mansão, o lugar de luxo, o sonho de todos. Embriagado, entrou em seu quarto e despiu as suas roupas de marca e se deitou na cama macia e bem aconchegante. Sua mãe que o viu passar foi até seu quarto e lhe deu um beijo na bochecha.

— Me deixa, mãe — Falou sonolento.

Ela se sentiu rejeitada pela forma que o filho a tratou. Ela não podia dar um carinho ao filho sem ser rejeitada. Enquanto Rafael rejeitava a sua mãe, muitos garotos, em um orfanato ou na rua que não recebe o carinho de ninguém queria ter o carinho dessa doce mãe. Com lágrimas em seus olhos ela voltou para o lado do marido. Rafael não rejeitava apenas ela, rejeitava todos da família, ele só dava atenção para os seus amigos de farra e para a sua namorada vulgar.

Em uma outra mansão, em um quarto de bebe, Sandra observava os pequenos sapatos de um bebêzinho que havia falecido a menos de três meses. Nesses meses Sandra nunca mais foi a mesma mulher alegre de antes e nem o seu marido Carlos . Ambos viviam uma agonia em ter que lembra da morte de seus filho.

No dia seguinte Caio se encontrava em um canto do pátio, sozinho, esquentando o sol das 8 horas. Quando chegou dois garotos que lhe fazia de saco de bancada. Os dois garotos que ele mais odeia.

— Levanta dai! — Disse um deles com uma voz autoritária. Mas Caio não lhe deu atenção, com brutalidade o maior pegou em seu braço lhe jogando no chão e fazendo-o chorar devido a pancada que recebeu na cabeça — É só isso que você sabe fazer? Chorar, seu baitola. — Os dois agressor saíram rindo da cara de Caio.

Com os olhos ainda cheios de lágrimas Caio se levantou, logo seguida se sentando no pequeno banco. Ele não via a hora de sair desse lugar sombrio cheio de gente arrogante. Caio acha que está sofrendo naquele lugar mas tem gente sofrendo pior ainda em hospital. Deitado em uma maca com o sorriso estampado no rosto e agradecido por ter acordado mais uma vez com vida.

André sofria de um tumor na cabeça e que poderia morrer a qualquer hora. Pra uma pessoa fraca, numa horas dessas estaria desesperada em saber que poderia morrer a qualquer hora. André no início que soube de sua doença ficou triste, mas com o passar do tempo ele perdeu a suas tristeza. Já que iria morrer , fica triste e chorando pelos cantos não adiantaria, então estava decidido a abrir um sorriso e viver feliz antes de partir. Hoje seria um dia muito especial pra ele, hoje, finalmente ele sairia do hospital para se desfrutar da vida lá fora.

André um belo rapaz de 16 anos, têm os olhos verdes como esmeralda, cabelos loiros como ouro, pele branca, 1 e 70 de altura e corpo meio definido. Têm o coração puro, mesmo doente o sorriso estava sempre estampado no rosto e adora jogar futebol. Conversa com todos no hospital e sempre adorado por eles.

Com às suas coisas já arrumada, André se despediu de todos com a promessa de fazer visitas todos os finais de semana. Ao lado dos seus pais e sorrindo ele disse:

— Quero ir pra escola. — Esse era um dos seus desejos, fazer amigos em uma classe, ser um estudante novamente.

— Já que você quer — Disse o seu pai — Quem somos nós para lhe contrariar.

— Você têm certeza, filho? — A sua mãe desconfiava que não seria uma boa ideia o filho voltar a frequentar uma escola.

— Tenho — André estava muito confiante de que seria otimo frequentar uma escola. Dali mesmo eles procuraram uma escola otima para o loiro.

Na melhor escola de São Paulo, Rafael se divertia com os amigos no treino de futebol, na semana que vem o time enfrentaria o grande rival que ficava na escola ao lado. Rafael é um grande jogador de futebol da sua escola, graças ele o time da bons frutos. Em todos campeonato em que o time ganhava, tudo era graças a ele.

— Pessoal! Pessoal! — O treinador apitou. Todos se reuniram em volta dele para ouvir o que têm a dizer. — Precisamos de mais um no time.— Mas não têm mais ninguém na escola bom o suficiente — Disse Pedro.

— Vamos ter que encontrar alguém até o próximo jogo, se não encontramos serei forçado a desistimos.

— Não podemos desistir — Falou Rafael — Vamos encontrar.

Em muitas ocasiões o futebol é algo muito importante para Rafael, ele adora esse esporte, mas, se não toma cuidado com as suas baixaria, ele será expulso do time. O treinador já lhe havia dado várias advertência por sua arrogância com os outros alunos inferiores a ele e também do time. Em todas as hipótese, Rafael, para todos que conhecem, jamais mudará o seu jeito se ser, de se comporta e de pensar. O treinador deixou o time treinando na quadra e desceu até a secretaria pegar uns papéis quando viu André sentado em uma cadeira.

Enquanto isso, no hospital das clínicas. Sandra e Sara, sua irmãoirmão, atendia um paciente que sofria de dor no peito. Após atender a esse paciente elas começaram a conversa. O assunto era sobre Sandra adotar alguma pessoa que precisa-se de um carinho. Sara insistia para que Sandra adotasse, mas ela não queria.

— Vai, adotar, vai ser muito bom, e tenho certeza que o Carlos vai adorar.

Sara tinha plena razão, adotar uma criança traria a felicidade em sua casa e também trará paz ao seu marido que se culpa pela morte de seu filho recém-nascido. Com o adotar dessa crianção mudará suas vidas como mudará também o dessa criança. Mas Sandra tinha medo de não gostar dessa criança e ter que devolvê-lo para o orfanato.

— Eu não quero — Ela falou limpando os olhos.

— Eu não sei se deveria dizer, mas... Se você continuar assim irá perder o Carlos. — Naquele momento Sandra ficou sem reação — O Carlos me disse que se você não decidisse iria se separar de você.

Sandra não sabia mais o que fazer. Se ela não adotasse uma criança perderia o seu marido. Se ela adotasse o seu marido continuará ao seu lado, mas tinha medo de não gosta dessa criança. Ela tinha que toma uma decisão muito difícil. Já a noite, na mesa de jantar, Carlos e sua esposa Sandra jantavam calados, só se ouvia o som dos pratos.

— Está tudo bem? — Perguntou Carlos a sua esposa.

— Como você pode me pergunta isso? — Ela disse. Carlos não entendeu. — Você quer se separar de mim só porque não quero adotar um filho — Ele limpou a sua boca.

— É, tem mais de dois meses que estou te pedindo isso e você não me atende.

— Tá, se é isso que você quer, vai, vai embora, o que você está esperando?

Chorando Sandra se levantou e foi para a quarto de seu filho falecido e se trancou lá. Supostamente ela não entedia o lado de seu marido, no mundo de hoje todos os homem, sendo gay o hetero, quer ter um filho, adotado ou não. Pra quem pensar que não quer ter um filho tem um coração de pedra. Carlos não teve escolha, juntou as suas roupas e foi para um hotel, ele estava decidido a forma uma nova família com outra mulher. A única solução dele já queria ter uma boa família.

No orfanato algo encomodava Caio, ele tinha acabado de ter um sonho estranho. Nele Caio chorava ao lado de um túmulo, mas não sabia que qual pessoa pertencia. Acordou assustado e soava frio, ele perguntava em seus pensamentos de quem seria aquele túmulo, o porque dele ter tido esse sonho. O sonho que Caio teve era uma visão que aconteceria em breve na sua vida.

Continua. Primeiro capítulo postado. Essa história não é apenas homossexual, ela também é heterossexual, acho que vocês já perceberam. Hoje quando revisava a história percebe algo de errado no título, então eu o mudei. Agora ele vai ficar na seguinte maneira: Irmãs do Destino - Antes de Partir. Pra quem leu a história com muita atenção perceberam que o primeiro período não vai ter o final feliz.

Bem, pesso a vocês que sejam sincero nas suas críticas, me digam no que preciso melhorar. Se tive bastante erro ortográfico podem me dar nota zero, é bom que tomo vergonha na cara e estudo mais rsrs. Até o segundo capítulo.


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Comentários

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Não descrever os personagens é um fator legal, na maioria das vezes as pessoas caracterizam o ativo, vulgo macho, maior e mais forte, e o passivo pequeno e fraquinho. Apenas fuja de estereótipos e clichês, seu conto está muito bom mesmo.

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Bem legal, achei q tem muitos personagens e com poucas descriçoes mas tbm sei que tu vai conseguir encaixa-los direitinho na historia :) 10

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Adorei! Faço questão de te acompanhar. Um grande beijo no coração!!

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Adorei! Faço questão de te acompanhar. Um grande beijo no coração!!

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