Eu me chamo Gustavo, tenho 17 anos, peso 90 quilos e tenho 1,76, não sou fortão mas faço sucesso com as meninas. Estou cursando o primeiro semestre de arquitetura na universidade federal do meu estado. Namoro a três anos com a Júlia. Júlia tem um corpo fenomenal: seios fartos, uma bundinha gostosinha, uma cinturinha bem fininha, olhos castanhos claros, pele branquinha, cabelos castanhos, ela é uma máquina! Júlia tem 19 anos, mas temos um problema no nosso relacionamento: ela é virgem! Todas as vezes ela me diz que só vai dar depois do casamento – Vê se pode? – Ela faz parte de um grupo da igreja perto da casa dela. Contudo, nós sempre ficamos nos amassando, mãos bobas e tudo mais, mas quando o negócio fica quente ela pula fora! Júlia tem duas irmãs e um irmão. O irmão tem 23 anos, pouco para em casa, mas é um cara de boa, não se mete em nada. Já as irmãs, uma é da minha idade, tem 17 anos e se chama Loriane, também participa do mesmo grupo de igreja que a minha namorada participa. Loriane, é bonitinha, mas é muito chata, vive se metendo no nosso namoro, falando para a Júlia ter cuidado, pois eu só quero come-la e depois vou largá-la. As vezes, eu acho que é falta de pica que deixa a Loriane assim; ela nunca teve um namorado sério, pois tem medo de que os meninos só queiram foder com ela. A outra irmã de Júlia – essa sim é um perigo – é a Luna, 5 anos mais nova que Júlia, mas parece que tem 20 e poucos, é a mais gostosa delas: loirinha, 1,62, 55 quilos, uma bunda redondinha, e seios maravilhosos, olhos verdes, pele branquinha – quase uma deusa grega. – mas é minha cunhada e muito mais nova. E esse é que foi o problema.
Como meu curso de Arquitetura era de manhã e a tarde na Universidade, acabava que eu almoçava quase todos os dias na casa da Júlia, pois ela morava a uns dez minutos da Universidade. Eu aproveitava para vê-la e namorarmos um pouco. Sempre chegava umas 12h15, e só estava minha sogra, dona Carmem, uma senhora vinda do interior para estudar na capital, mas com pensamentos modernos, era uma mulher que não ficava se metendo na vida dos filhos, pois acreditava que a educação que ela e seu marido, seu Alberto, haviam dado aos filhos era suficiente para eles saberem o que era certo e o que era errado. Com exceção da Luna, que era a mais nova Dona Carmem nunca se importou com os namorados e namoradas dos filhos. Seu Alberto, meu sogro trabalhava na Petrobrás, então passava 15 dias na plataforma e só sete em casa, mas também não era um pai ciumento, então eu passava muito tempo na casa da Júlia.
Pois bem como eu disse sempre chegava e só estava minha sogra, porque estavam todos para aula, meu cunhado fazia engenharia civil, na Universidade Federal, e normalmente nunca almoçava em casa, a Júlia fazia cursinho, Loriane estava no terceiro ano, as duas só chegavam depois de 1 da tarde, e minha cunhadinha mais nova, Luna estava na oitava, e sempre chegava 12h. Dona Carmem trabalhava a tarde, pois ela era dona de uma franquia em um shopping daqui da cidade, então ela só ia a tarde, e só voltava depois das 22h, quando fechava o shopping. Mas nesse dia eu cheguei umas 11h e 30m, bati na porta como de costume, e quem veio abrir a porta foi Júlia. Achei estranho e antes de falar qualquer coisa perguntei:
Gustavo: Ué, o que estás fazendo em casa essa hora?
Júlia: Poxa amor, eu tô doente! Falou com voz de criança.
Dei um beijo na testa dela, e perguntei:
Gustavo: Cadê a sua mãe?
Júlia: Foi mais cedo pro shopping!
Gustavo: Estamos só em casa?
Júlia: Sim amor! Mas daqui a pouco as meninas chegam!
Gustavo: Então vamos aproveitar!
Júlia: Mas sem “aquelas coisas”, pode ser?
Gustavo: Vamos ver!
O que Júlia queria dizer com “aquelas coisa”, era que quando estávamos sós, eu sempre tentava tirar proveito da situação, tipo, deixar ela só de calcinha e sutiã, para tentar consumar aquilo. Eu estava ficando louco, eu queria muito meter minha pica dentro da bucetinha dela, eu estava ficando louco com aquilo. O máximo que eu já tinha feito com ela, era uma vez lá na casa dela numa tarde, que eu não voltei para aula, nós ficamos a tarde inteira sós. Ficamos vendo um filme a tarde e namorando lá na sala, em um dado momento, depois de muitos beijos, decidimos ir para o quarto dela, mas ela disse logo que não iríamos fazer nada lá, pois ela estava certa, de que só daria depois de casar. Logo que nós entramos no quarto, passei a chave na porta e disse:
Gustavo: Amor, eu estou muito afim de ficar abraçadinho com você!
Júlia: Ora, então me abraça!
Gustavo: Só que eu quero sentir você bem perto de mim!
Júlia riu com uma carinha estranha, e perguntou:
Júlia: Como assim?
Gustavo: Vamos ficar mais a vontade! Você entendeu?
Júlia estava com um vestido de pano bem fininho, e eu estava de calça jeans e uma camisa pólo. Tratei logo de tirar a minha camisa, e tirar minha calça jeans, ficando só de cueca box, logo ela ficou meio sem graça, então eu disse:
Gustavo: vem cá para eu te abraçar!
Júlia veio meio sem graça, então abracei ela por trás e comecei a beijar seu pescocinho, deixando a toda arrepiada, de vez em quando ela dava uns gemidinhos, que me deixavam de pau duro, quase furando a cueca e entrado naquela bundinha. Quando percebi que ela estava entregue ao prazer, fui levantando o vestidinho dela, com intuito de tira-lo e deixá-la só de calcinha e sutiã, e depois deixá-la peladinha. Quando consegui tirar o vestido, percebi que ela estava com uma calcinha bem pequenina, que me deixou mais excitado. Pensei comigo mesmo – é hoje que eu vou descabaçar essa gostosa! – Então voltei a beijá-la e passar a mão por todo seu corpo. Senti que a Júlia estava meio sem graça, mais ao mesmo tempo se entregando ao prazer daquele momento.
Então fui beijando seu pescoço, descendo até chegar no fecho do seu sutiã, nisso Júlia pediu:
Júlia: Por favor, não tira o meu sutiã!
Gustavo: Relaxa amor!
Então entre os beijos e as mordidas que eu dava em sua costa, abri seu sutiã e tirei-o. Passei a beijá-la de frente. – Nossa que visão! – Júlia tinha dois peitinhos iguais dois melões, não eram muito grandes, mas eram redondinhos, empinadinhos, com as auréolas rosadinhas e os biquinhos eram pequeninos, mas estavam durinhos de tanto tesão que ela sentia. Não pensei duas vezes fui logo beijando aqueles peitinhos que só me faziam ficar com mais vontade de meter minha pica dentro de sua bucetinha. Depois dos primeiros beijinhos em seus peitinhos, Júlia pediu:
Júlia: Para, por favor, Gú, eu estou ficando louca e não sei se vou conseguir me controlar!
Essas palavras foram como um combustível para o meu desejo, que me consumia. Então fui beijando-a até sua cama, que estava cheio de papel e livros, deitamos e continuamos nos entrelaçar entre beijos e abraços que nos faziam cada vez mais sentir que estávamos sós no mundo e que aquele era o momento ideal para fazer tudo o que quiséssemos. Então fui levando a mão de Júlia até minha pica, que ainda estava dentro da cueca, mas não via hora de sair de dentro da cueca, para adentrar aquela bucetinha, ainda intocável, até aquele momento. Com sua mão, por cima da cueca, Júlia sentiu o meu mastro, que até aquele momento melava toda a minha cueca. Júlia não sabia como pegar naquela pica grossa, que já babava, de tanta lubrificação que soltava; enquanto chupava um de seus peitinhos, não me fiz de rogado, com uma de minha mãos, botei meu pau para fora, para Júlia poder ver. Quando Júlia viu aquela pica – minha pica não é grandona, ela tem 18 cm, mas ela é bem grossa e a cabeça rosada– Júlia não sabia o que fazer, ficou hipnotizada com aquele cacete, cheio de veias, duro igual uma tora de madeira. Então Júlia insinuou que queria segurar em suas mãos minha pica, mas hesitou e ficou só me beijando e me abraçando. Eu fiquei roçando a minha vara entre as pernas dela, de vez em quando ela abria um pouco a perna, para ela sentir a pica entre as pernas, mas logo ela se esquivava. Como estava muito afim de meter naquele dia, resolvi partir pra finalização. Então enquanto beijava seu corpo e apertava seus peitinhos, resolvi descer os beijos: beijei sua barriguinha, fui descendo para suas coxas, aos poucos fui afastando suas pernas e beijando suas coxas pela parte de dentro. Júlia ficava cada vez mais louca de tesão, se contorcia e dava alguns gemidinhos. Não resisti e passei a beijar sua buceta por cima da calcinha. Sua calcinha estava ficando meladinha, de tanta lubrificação, que Júlia soltava. Numa atitude impensada afastei um pouco pro lado a calcinha dela e dei uma leve lambidinha, fazendo Júlia dar um gemido alto, pensei que aquele dia seria o “grande dia”, mas... Júlia caiu em si e saiu da cama pegando sua roupa e ajeitando sua calcinha, e dizendo que não queria fazer nada pois queria que fosse na hora certa e outras histórias, fiquei sem entender, estávamos curtindo o momento. Peguei minha roupa, me arrumei e fui lá para trás onde tinha uma área com árvores, próximo da piscina. Eu fiquei lá pensando no que havia acontecido, ou melhor no que não havia acontecido, estava muito afim de fazer amor com a Júlia, meu pau estava ficando duro de novo, então resolvi ir no banheiro para tocar uma punheta. Enquanto voltava do quintal, Júlia vinha em minha direção e tentou me abraçar, dei uma esquivada, e passei direto para a sala de TV, Júlia veio atrás de mim falando:
Júlia: Gú, não fica com raiva, me entende!
Gustavo: Júlia eu não estou com raiva, apenas estou afim de fazer amor, eu estou com muito tesão, e preciso descarregar essa vontade!
Júlia: Por favor entende, eu quero que seja uma coisa especial!
Gustavo: Júlia, você não acha que era especial aquele momento? Então o que você pensa que era aquilo? Eu estou ficando louco cada vez que eu chego perto de você!
Júlia veio em minha direção e me abraçou dizendo:
Júlia: Vem cá eu vou fazer um negócio!
Fiquei grilado, mas resolvi ir. Júlia me puxava de novo para o quarto dela. Entramos e ela trancou de novo, pensei que ela fosse liberar, fiquei logo empolgado, meu pau ficou logo duro querendo furar a calça e a cueca. Júlia veio e me beijou, e foi abrindo minha calça, botando o meu mastro para fora, logo pensei que ela não ia liberar para eu meter, mas que ia tocar uma punheta. Já fiquei feliz pelo menos íamos curtir aquele momento juntos. No começo nos beijávamos e ela ficava pegando na pica, passando a mão nas bolas, mas sem tocar a punheta. De repente ela veio tirando minha camisa e beijando meu peito descendo pelo meu abdômen, lambendo minha barriga – aquilo me deixava louco – Júlia se ajoelhou e me olhou com uma cara de dúvida, tive a sensação de que ela queria parar, que estava arrependida de ter começado, mas dessa vez eu pedi:
Gustavo: Vai beija ele, por favor, estou louco para sentir sua boca fazendo carinho nele!
Júlia: vou tentar, mas por favor me avise quando você estiver para gozar, pois não quero você gozando em minha boca.
Balancei a cabeça, afirmando que avisaria, resolvi ajudar, peguei-a pelo cabelo, guiando sua boca até a minha pica que a essa altura não via a hora de foder aquela boquinha. Júlia ia travando até chegar em meu pau, mas quando chegou resolveu relaxar e me dar um pouco de prazer. Júlia começou a chupar sem experiência, ela no começo chegou a machucar meu cacete com os dentes, mas depois de uns minutos, Júlia acertou como se mamava.
Enquanto ela chupava eu gemia, e ficava observando sua performance, no começo ela estava sem graça com aquela pica dentro de sua boca, mas logo se acostumou e fazia cara de que estava chupando o melhor pirulito que já havia comido, porém ela não conseguia meter mais do que a cabeça da minha pica em sua boca, então eu disse:
Gustavo: Amor, abra mais a boca e tente engolir um pouco mais!
De repente peguei sua cabeça e comecei a foder sua boca, cada vez mais tentava empurrar meu cacete em sua boca. Quando estava para gozar, de forma inesperada segurei sua cabeça e empurrei meu cacete em sua boca, gozando dentro de sua boca, lá no fundo de sua garganta, ao mesmo tempo, Júlia se engasgou com os jatos em sua garganta. Ela conseguiu tirar a minha pica de sua boca e cuspiu, o que não havia engolido ali no chão do quarto mesmo. Júlia começou a reclamar:
Júlia: Você está louco! Eu não falei para você me avisar quando fosse gozar? Ainda empurrou essa merda toda dentro da minha boca! Gustavo você é doente!
Júlia saiu reclamando em direção ao banheiro, enquanto eu ajeitava o meu cacete todo babado e sujo de porra. Fui no banheiro de fora do quarto, entrei no banheiro tranquei a porta e fui lavar minha pica. Depois me olhei no espelho e comecei a rir pensando no ocorrido. Terminei de me arrumar e saí do banheiro, e fui para sala, liguei a TV, depois de uns dez minutos lá na sala, as duas irmãs de Júlia chegaram e Loriane, me olhou com uma cara de desprezo e perguntou:
Loriane: Cadê a Júlia?
Gustavo: Deve estar no quarto dela, eu estava aqui estudando! Oi Luna!
Luna: Oi Gú!
Fiquei na sala enquanto as meninas subiam as escadas. Loriane ia na frente de calça jeans e blusa básica preta, já Luna estava com uma saia um pouco curta, e uma camiseta das meninas super-poderosas. Fiquei olhando elas subirem as escadas, Luna percebeu que eu estava olhando, e quando ela se encontrava no alto da escada ela meteu a mão na calcinha e deu aquela tirada de dentro da bunda, só que deu para ver as bochechas de sua bundinha – que coisa estranha, já tinha reparado que a Luna estava crescendo, mas nunca tinha reparado que ela estava muito gostosinha, e o pior ela era minha cunhada e a mais nova, não podia nem pensar nela – fiquei pensando que foi involuntário, que não tinha maldade no que ela fez.
Não demorou muito Júlia desceu e eu avisei que já ia embora, então perguntei:
Gustavo: Estás com raiva?
Júlia: Não estou triste, com o que você fez!
Gustavo: Já pedi desculpa, foi sem querer, foi uma reação que não foi pensada.
Júlia: Ta bom, amanhã passa!
Gustavo: Posso te falar um negócio?
Júlia: Pode!
Gustavo: Você foi muito bem, você me fez muito feliz hoje, Desculpa?
Júlia: Obrigada, amanhã a gente conversa!
Dei um beijo em Júlia, e fui me embora. Depois disso o nosso relacionamento ficou melhor, mesmo não tendo ainda feito sexo com ela, passamos a explorar nossos corpos mais vezes. Contudo aquela cena da escada de minha cunhadinha tirando a calcinha da bunda, não saia da minha cabeça, fiquei dias pensando nela. De vez em quando eu tocava uma punheta pensando em minha cunhadinha, mas nunca pensei que fosse acontecer alguma coisa.
No próximo continuo