Olá pessoal, sou eu novamente, o Mark, como estão?
Bom, vou agora contar a vocês a minha transa com a Belinha (nome fictício.) que era a mina que eu andava pegando na escola na época que tive minha transa com o Sam. Belinha era uma gata de mais ou menos 1,65 de altura, era morena clara, tinha olhos castanhos claros, seios volumosos e duros, uma bunda carnuda, enfim, muito gostosa!
A conheci em uma festa de rua aqui em João Pessoa, na ocasião, trocamos alguns beijinhos e nada mais. Qual não foi minha surpresa quando recomeçou as aulas e logo que cheguei e vi a Belinha como uma das novatas! Ela trocou alguns olhares comigo e logo depois passamos a conversar, depois de um mês já estávamos “ficando”. Tirávamos uns sarros gostosos e certa vez no intervalo fomos para uma sala vazia que tinha ao fundo da escola e lá passei a beijá-la e acariciá-la com vontade, pus minha mão dentro de sua calcinha e esfreguei meu dedo em sua boceta, que estava molhadinha e quente. Belinha gemia e pedia para parar, pois podia chegar alguém por lá. Em dado momento a virei de costa para mim e desabotoei sua calça. Ela ficou nervosa e disse-me:
- Para Mark, você tá louco?! Alguém poderá chegar! Para!!!!!
- Relaxa, só quero dá uma “pombadinha”! Disse.
Baixei sua calça e calcinha e meti minha pomba em sua boceta. Estava quente e molhada e passei a “bombar”, mas duraram só alguns instantes, pois Belinha me empurrou e disse-me que sem camisinha não e logo falou:
- Fique calmo, vou marcar com você, aí sim, terás minha boceta e tudo mais, mas por hora, não! Ah, e com camisinha viu?!
Deu-me um “selinho” e saiu rindo. Fiquei esperando minha pica baixar e notei que estava toda melada com o “gozo” da cachorra.
Passei a semana pensando na boceta de Belinha, a queria comer de todo jeito e na sexta- feira ela me viu no pátio e me disse:
- E aí gato, tá pronto para sábado?
- Sábado?! Para quê? Perguntei.
- Ora, se liga, sábado vou está na casa de minha madrinha pois ela vai sair para um casamento a tarde e me pediu para ficar com seu filho, então pensei que podíamos ficar por lá! Disse com aquela carinha de vadia.
- Mas e o moleque, não vai embaçar?!
- Relaxa, é só um menino de 8 anos, a gente o tapeia!
- Tá legal, então me diz onde é?
- Perto de minha casa em uma rua depois! Disse.
Belinha morava em um bairro, aqui de João Pessoa, chamado Torre, e então no sábado a tarde peguei o “busão” e fui para lá. Chegando fui direto a casa de sua madrinha, que ela havia me ensinado, e toquei a campanha e logo ela veio receber-me com aquela cara de safada e meu deu um “selinho” e mandando-me entrar.
Dentro de casa conheci o moleque que logo pediu a Belinha para ir jogar bola na rua com seus amiguinhos, o que ela consentiu rapidinho! Assim que o garoto se foi, Belinha me agarrou e nos beijamos com ardência. Tirei sua blusa e passei a chupar seus seios, então ela me chamou para irmos ao quarto de empregada. Lá chegando nos livramos dos restos das roupas e caímos na cama. Belinha veio logo a minha pica e passou a chupá-la com bastante força. Eu delirava e dizia:
- Ah, chupar sua safada, chupa essa rola que é toda tua, chupa que eu quero te comer!
- Quer, é?! Olha o que eu faço! Disse e em seguida passou a engolir toda a pica e depois a tirava da boca que vinha cheia de baba, também ficava roçando a pomba no rosto!
- Você gosta, gosta? Perguntava a safada.
- Claro, mas agora é minha vez! Disse e logo fui abrir suas pernas para chupar sua “xetinha”. Belinha tinha uma boceta carnuda, com pelos lisos e negros e um “grelo” um tanto volumoso! Pus minha boca e senti o cheiro e gosto daquela deliciosa boceta que estava toda molhadinha. Chupei de canto a canto aquela coisinha linda, notei seu cuzinho, pequeno, apertadinho e com leves pelos o encobrindo e vendo aquele orifício, logo meti minha língua lá no “toba” e para minha surpresa, Belinha passou a gozar mais e mais e ainda pedia para eu chupar mais!
Lambi seu cú por uns instantes e logo procurei a camisinha para enrabá-la. Belinha levantou e me trouxesse camisinha e lubrificante e disse:
- Ponhe isso logo e me come, que eu estou cheia de tesão!
Encapei o “bicho” e meti em sua boceta. Belinha gemia e pedia mais e mais e eu a “bombava” com força.
- Ah Belinha, que bocetinha gostosa, eu quero comê-la direto sua puta! Dizia.
- Eu também quero dá pra você seu cachorro! Fode minha boceta fode! Diz Belinha.
Meti em Belinha em todas as posições e quando ela veio por cima de mim e ficamos frente a frente, arrisquei a pôr o dedo em seu cú. Sem se perturbar, Belinha empinou um pouco mais a bunda para que meu dedo entrasse mais. Vendo a “deixa” fui fazendo um vai e vem e logo disse que queria comer seu cú. Belinha nem pensou, ficando de quatro e logo pedindo para eu passar muito lubrificante, pois era “virgem de cú”. Não demorando, besuntei seu anel e fui introduzindo minha rola. Belinha gemia, mas pedia que eu continuasse. Quando a cabeça passou ela deu um grito!
Fiquei assustado e pensei em tirar, mas ouvi:
- Não, não tire! Tá doendo, mas quero levar rola no cú!
Depois de enfiar toda minha pica, comecei o vai e vem e Belinha delirava:
-Ai que delícia, que gostoso é levar rola no cú! Come meu macho, come esse cuzinho com força, vai, fode mesmo, fode, fodeeee....
-Tá minha gostosa, vou arrombar teu cuzinho! Disse.
“Bombei” com força, seu cú ficou tão arrombado que meu pau deslizava sem nenhuma dificuldade. Depois ela pediu para “cavalgar” em minha rola. Deitei e deixei o pau ereto e ela veio sentar-se. Seu cú “engoliu” minha rola e ela passou a subir e descer. Belinha urrava tanto, que pedi para que fizesse silêncio, pois o garoto poderia entrar e ouvir tudo! Depois de comê-la por cerca de uma hora, anunciei meu gozo e para meu prazer, Belinha pediu que eu gozasse em sua boca que ela queria beber minha porra.
Retirei a camisinha e comecei a bater uma rápida punheta. Belinha ficou com a boca aberta esperando a porra, que não demorou muito:
- Aaaahhh, vou gozar Belinha, vou gozar...
- Goza aqui na boquinha da tua putinha vai, goza! Disse a putinha.
Em um instante veio uma enxurrada de porra que inundou a boca de Belinha que engoliu tudo feito uma bezerrinha. Depois que saiu toda a porra, Belinha ainda veio e chupou meu pau para “limpá-lo”. Foi uma das gozadas mais prazerosas que tive! Ficamos suados e cansados, mas levantei e me limpei. Depois disso, fizemos um lanche e eu voltei para minha casa.
Infelizmente, foi nossa única transa, pois Belinha, depois de um mês, mudou-se de bairro e perdemos o contato, já que ela também saiu da escola. Mas fiquei com a lembrança desta transa maravilhosa e espero que vocês gostem! No próximo relato, vou falar de mais uma que tive com meu amigo Sam.
Deixo aqui meu email para contatos, gostaria de conhecer homens bi, casados ou solteiros, ativo/passivo, não afeminados, que sejam discretos (pois nem minha mulher e nem minha família sabem de minhas “preferências”), que sejam preferencialmente de João Pessoa, mas aos demais de outros Estados podemos conversar via email, não importa cor, religião ou porte físico e sim que seja macho e discreto!
OBS: Só me correspondo, inicialmente, por email. Não tenho MSN.