Meu nome é Diego, sou paranaense, tenho 22 anos, sou branco, olhos castanhos claro, cabelo curto e um corpo legal. Essa historia se passa entre os meses de dezembro de 2011 e janeiro de 2012, quando eu fui passar minhas férias com a família da minha mãe em Sergipe. Chegamos a Aracajú onde ficamos durante 3 dias e depois seguimos para o interior na cidade de São José onde minha mãe nasceu. Para mim que vim de Curitiba aquela cidade era um verdadeiro OVO, meia dúzias de ruas e umas 2 praças.
Entretanto consegui perceber logo nos primeiros dias da minha estadia que aquela era um cidade bem animada, onde praticamente todas as noites o pessoal se reunia ao redor de uma das praças que ali havia. De certo aquilo me animou um pouco mais. No entanto para um cara de 22 anos uma cidade daquelas não era bem o que se poderia querer para suas férias de fim de ano, então logo apos a um tedioso natal eu família, no dia 26 de dezembro eu sai para passar o dia em Aracaju.
Eu sai de casa cedo por volta das 07:00 da manhã e segui para Aracajú, peguei um ônibus na praça da cidade e fui. A paisagem da viagem é maravilhosa, algumas dunas, muitos coqueiros, em alguns pontos vc consegue ver o mar, enfim uma perfeição nordestina. Nem me incomodei muito com a musica de arrocha que tocava em alto volume.
Ao desembarcar na rodoviária velha de Aracajú peguei um taxi e parti para praia, passei o dia na praia e ao entardecer eu fui para um dos shopping da cidade. Quando foi por volta das 19:30 eu retornei a rodoviária para poder pegar o ônibus de volta a São José. Quando cheguei na rodoviária e procurei informações sobre o próximo horário de ônibus fiquei sabendo que não havia mais ônibus para São José, um cara da rodoviária me indicou que o jeito mais rápido deu chegar a São José seria pegar um ônibus ate Pirambu uma cidade vizinha e de lá eu conseguiria seguir para São José.
Como não conhecia nada segui para o local onde saia o ônibus para Pirambu. Ao chegar lá encontrei uma pequena fila a espera do ônibus já formada. O ônibus ainda não estava no local então me pus na fila e fiquei aguardando. Não demorei a reparar que na fila havia 2 muleks por volta dos seus 19, 20 anos. Como todo nativo dali não eram bonitos. Eram morenos queimados pelo sol abundante do nordeste, o que parecia ser mais velho tinha o cabelo preto cortado curto, era magro mas podia se perceber alguns músculos, usava uma crocks branca, bermuda de surfista listrada, uma camisa preta com um cordão prateado que eu duvidava que fosse de prata. Tenho que confessar que a principio que foi esta que me chamou mais atenção. O outro parecia ser mais novo, havaianas brancas, bermuda de surfista florida, camisa roxa e cabelo moicano do estilo do Neymar com luzes loiras. Aquele definitivamente não era meu estilo, na verdade eu sentia ate um pouco de vergonha alheia por aquele cabelo, no entanto o jeito másculo de ambos atraiu meus olhares.
O próximo ônibus demoraria cerca de meia hora para sair. Fiquei lançando olhares furtivos para os dois muleks, principalmente para o mais velho. No entanto depois de uns 10 mim de olhares lançados por mim insistentemente, fui notado pelo mulekote com cabelo estilo Neymar a primeira vez que ele me olhou pode notar dois brincos de na sua orelha esquerda, o que atiçou ainda mais minha atenção. Durante o tempo que ficamos a espera do ônibus trocamos alguns olhares, admito que os olhares vinham mais de mim do que dele, creio que ele me olhava querendo saber se eu estava o olhando.
Percebendo que seus olhares em minha direção estavam cada vez mais freqüentes resolvi tentar um avanço e comecei a dar ligeiras pegadas no meu pau, as vezes coçando e as vezes apertando. Não demorou muito para ele perceber. Ficou visível seu incomodo com aquela situação. Nesse tempo o ônibus chegou. Assim que o ônibus chegou o moreno mais velho falou algo com ele que eu não pude ouvir e saiu. Imaginei que talvez ele estivesse ali só fazendo companhia ao outro
Assim que o mais velho de camisa preta e cordão prateado saiu o mulek de cabelo estilo Neymar me olhou e deu uma pegada no pau. Era o que eu esperava, abri um sorriso em direção dele, que para minha decepção permaneceu indiferente. O pessoal começou a entrar no ônibus, como ele estava na minha frente na fila entrou primeiro. Quando eu entrei no ônibus haviam umas 8 pessoas já lá dentro e para minha surpresa praticamente todos na parte da frente, no entanto ele estava no ultimo lugar do ônibus sozinho lá trás. Entendi o recado e segui pra lá, o ultimo banco ao contrario dos demais era de 5 lugares e tomava todo o fundo do ônibus. Ele estava sentado no lado esquerdo, eu segui para o fundo e sentei no banco do meio ficando uma cadeira de distancia entre nos.
Assim que sentei quase instintivamente ele voltou a dar uma apertada no seu pau.