A amiga da minha esposa - 2

Um conto erótico de JR37
Categoria: Heterossexual
Contém 2662 palavras
Data: 29/12/2012 02:42:05

Olá pessoal, obrigado pelos comentários e e-mails recebidos por causa da primeira parte desta história. Conforme disse antes, sou um cara normal, 37 anos, não sou de academia nem nada. Mantenho o meu peso normalmente e também não tenho um pau de 38 cm como a maioria (kkkkkkk), mas me garanto. Terminei a semana sem transar mais com a minha mulher, e no domingo eu já acordei querendo, mas ela foi mais esperta e levantou rapidinho, porque tinha um compromisso com a mãe dela. Fiquei enrolando na cama um tempo e estava tomando um café quando a campainha tocou. Fui atender e dei de cara com a Laura no portão. Ela estava muito gostosa. Loira, 1,80m, peito e bunda bem destacados no vestidinho florido colado no corpo. Eu de camiseta e shorts fiquei no meio do caminho aproveitando a visão enquanto ela olhava para o fim da rua. Abri o portão e ganhei 3 beijinhos e ali mesmo contei que a minha esposa não estava. Ela fez um beicinho e perguntou se demorava, eu sinceramente não sabia, e ela perguntou se podia esperar então, pois o marido havia deixado ela lá e ido jogar bola com os amigos. Claro que deixei, mesmo sabendo que podia arrumar pra cabeça, mas, não iria rolar nada, apenas poderia observar mais daquele corpão sem censura. Sentamos na sala, servi um café e ela deu uma cruzada de pernas fenomenal, deixando as coxas bem a vista. Sentei no sofá meio de lado e abracei uma almofada, não tava a fim de perder tempo controlando a ereção, então começamos um papo bobo, tipo:

_e ai, o que conta de novo?

_ nada Jr, a minha vida ta é um saco!

_porque?

_ a sei lá, cansei do meu trabalho, da minha casa, do meu casamento, enfim, queria estar na estrada pedindo carona sabe, pra lugar nenhum.

_uau, mas que pessimismo é esse menina!

_ é sério, parece que as coisas não andam, parece que tudo é difícil!

_ eu sei como é, eu tento reinventar no trabalho todo o dia, porque se ficar na rotina eu piro!

_ mas no meu não dá, funcionaria publica querido, se fizer mais do que o dia anterior dá até briga, fica parecendo que quer aparecer, ser promovido, sei lá!

_ putz, deste lado você tem razão, deve ser complicado não ser competitivo!

_ Mas com a minha sorte é capaz de ganhar um prêmio de funcionário do mês, sem aumento, claro!

Ri da situação, mas mau pau até doía a cada cruzada de pernas dela. Numa deu pra ver a calcinha branca, tudo acidentalmente.

_ mas não é só isso não, la em casa as coisas estão complicadas também!

_ nossa, mas vocês casaram a tão pouco tempo, o que houve? Não deu pra se conhecerem antes?

_ engraçado você dizer isso, porque às vezes parecemos dois estranhos mesmo!

_ eita, mas isso não é legal não, um dos dois tem que falar, o outro ou escuta ou retruca, e daí vocês vão cair no famoso “discutir a relação”, e se a discussão for produtiva, desliga a campainha e tira o telefone do gancho!

_ há há há , do jeito que ta vou é pra casa da minha mãe afogar as magoas!

Nessa hora a minha cabeça foi a mil, porque um casinho que tive há algum tempo começou exatamente assim, a moça que trampava comigo viu numa de se abrir e criticar o marido e acabamos transando num drive-in por semanas! Então, todo cuidado seria pouco, mesmo porque não queria que a minha esposa chegasse e a encontrasse la, mas como me livrar dela?

Fiquei quieto um tempo, apenas olhando para ela de cabeça baixa. Seu corpo parecia macio, suas curvas bem definidas, aquela mulher deveria ser linda nua.

Ela levantou a cabeça e como se afastasse um pensamento ruim balançou a cabeça, e disse que ia embora. Eu, até confesso que fui inocente nesta hora, disse que a levaria em casa, pois ela não morava tão perto assim. Ela até relutou, mas pedi para ela aguardar alguns minutos enquanto tomava uma ducha rápida e me vestia. Deixei ela na sala e no banho até pensei em tocar uma punheta em sua homenagem, mas não fiz, em 5 minutos estava tirando o carro da garagem, torcendo pra nenhum vizinho botar a cara na janela, e logo estávamos no rumo de sua casa. Como a minha mulher é mais baixa do que ela, no banco do passageiro ela ficou meio apertada, com os joelhos pra cima, me dando uma visão espetacular das suas pernas, mas como um cavalheiro, disse para ela puxa-lo pra baixo, e como ela não conseguia me debrucei sobre ela pra puxar a trava, e pude sentir o seu cheiro, que delicia o aroma.

No caminho falamos sobre decoração, ela queria saber sobre apartamentos decorados de stand de vendas, e contei que um amigo trabalha com isso, e ela me disse que gostaria de remodelar o seu. Disse que conhecia gente muito boa pra isso, e que poderia lhe dar uns contatos. Chegamos diante do seu prédio e ela me convidou pra subir, eu recusei dizendo que tinha algumas coisas pra fazer, e ela me disse:

_ sobe, quem sabe você não me da uma idéia de decoração!

_ é que...

_ Calma, to necessitada mas não vou te agarrar!

Rimos da situação e eu disse que o problema não era esse, mas alguém achar estranho e comentar, sei lá!

Ela disse que não tinha nada não, mesmo porque o marido dela não falava com ninguém no condomínio.

Entrei no prédio e vi que realmente ninguém nos notou ou prestou atenção. No elevador, ao lado dela, fingi que estava observando o acabamento, mas os espelhos me davam uma visão daquele mulherão em vários lados.

Seu apartamento era moderno, moveis planejados, cores claras, equipamentos de som e TV muito bem instalados, de acordo com o ambiente. Andei pelo apartamento com ela ao meu lado sempre, e num momento eu parei para observar a sala em “L” e ela encostou o seio nas minhas costas apontando com o dedo para um canto, falando sobre plantas, eu acho, e senti o meu corpo se incendiar. Ela, sem mais porque me abraçou por trás e começou a chorar. Eu me virei e mantive o abraço, levantando o seu rosto perguntando o que havia acontecido. Ela chorou mais um pouco e me disse:

_eu sempre imaginei como seria se eu tivesse ficado com você, como a minha vida seria diferente.

_ mas porque isso agora?

_ é que to com uma puta vontade de te beijar, mas não posso!

_ calma, relaxa, é um beijo que você quer, eu te dou!

_ para, eu sei que se eu te beijar não vou querer parar e daqui a 15 minutos você vai estar comendo a minha bunda na minha cama!

_ ei ei, o que houve?

_ meu marido não sente tesão em mim, nunca me senti satisfeita na cama e sei que você mete com a minha amiga o tempo todo, e eu quero ser desejada, mas ninguém me olha!

_ deixa de bobagem, você é um mulherão, e se o otario do seu marido não saca isso, arrume um amante que te faça feliz.

Nem terminei a frase e ela me beijou. Senti que seu corpo tremia e a temperatura estava altíssima!

Aproveitei porque não sabia até onde iria isso e apalpei a sua bunda, que mesmo grande era durinha. Virei seu corpo de costas pra mim e passeei pelos seus seios, descendo até a sua buceta, por cima do vestido, e logo subi o vestido e já passava os dedos entre as suas pernas. Ela apenas suspirava e gemia. Desci as alças do seu vestido e arranquei seu sutiã, e descobri dois peitões com os bicos pra cima, aréolas grandes e clarinhas. Os peitos eram pesados por causa do tamanho, e me acabei chupando eles. Ela estava entregue. Desci seu corpo e tirei meu pau pra fora, e acho que foi ai que a ficha caiu, e ela fez menção de desistir, mas segurei a sua cabeça e passei o pau na sua boca. Ela foi abrindo a boca e enfiou o pau nela até onde conseguiu. Ela não chupava, apenas abraçou com os lábios e ficou indo e voltando. Perguntei o que houve, se ela não queria, e ela me olhou assustada! Quero sim, to te chupando. Não amor, isso não é chupar um pau, mete a língua nele. Ela deu mostras de desistir, mas começou a babar nele e começou a suga-lo, da ponta à base. Levei ela até o sofá, e a coloquei sentada, e antes que ela pensasse em qualquer coisa afundei a cara naquela buceta de poucos pelos, de lábios finos e curtinhos. Enfiei a língua na fenda e fiquei brincando la dentro um tempo, ouvia ela gemendo alto e quando olhei ela puxava os bicos dos seios com os dedos. Enfiei dois dedos na sua buceta enquanto a chupava e ela arqueou o corpo, gemendo mais alto ainda. Aproveitando a situação, com os dedos lambuzados, cutuquei seu cuzinho, que reagiu na hora. Forcei um pouco e entrou a metade, e ela ficou meio incomodada, mas deixou, enquanto eu chupava sua buceta ia e voltava com o dedo no cuzinho, e ela colocou a perna sobre o meu ombro e disse que iria gozar. Há muito tempo não via uma mulher com um orgasmo tão falado e barulhento, falou besteiras, palavrões e sua voz foi diminuindo junto com a intensidade da gozada. Ela relaxou e ficou largada no sofá. Levantei, meu pau até doía, e enfiei o pau na sua boca. Ela massageava minhas bolas e sugava com força e vontade. Tirei porque se não iria gozar na sua cara, mas ela me olhou com aqueles olhos lindos e disse: dá pra mim, nunca tomei na cara, goza em mim! Amigos, nem tive tempo pra raciocinar, deixei a porra sair com vontade. Ela engoliu a primeira leva, mas o resto vazou na sua cara e nos seios.

O sorriso de felicidade daquela mulher me deixou desconcertado, pois todas as minhas impressões caíram por terra. Ela se levantou e foi para o quarto se limpar, e eu fiquei ali recuperando o folego! Ela voltou nua e com o mesmo sorriso nos lábios. Me beijou na boca com desejo, e o meu pau entendeu o recado e já foi reassumindo a forma de ataque. Ela desceu beijando o meu corpo até o pau e desta vez enfiou ele quase inteiro na boca, e me olhando nos olhos tirou ele da boca e vestiu uma camisinha nele. Foi me empurrando até que eu sentasse no sofá e sentou sobre mim me beijando. Encaixou a buceta no meu pau e sem cerimônia enfiou até o fim. Me beijou com o pau cravado nela e começou a rebolar. Subia e descia gemendo, falando que me amava e que devia ter dado pra mim a mais tempo. Esticou o braço e pegou o controle remoto do som, e pôs uma musica suave, sempre rebolando com o meu pau na sua buceta. Ficamos neste movimento um bom tempo, ela subindo e descendo devagar, aproveitando cada instante daquela foda. Deixei os seus seios marcados de tanto chupar e apertar. Ela foi aumentando o ritmo da cavalgada e eu pedi pra ela gozar, queria vê-la gozando no meu pau, e ela começou a subir e descer rebolando, e o ritmo era maravilhoso, ela foi acelerando e me olhando nos olhos pediu pra chupar seus seios para que ela gozasse. Prendi o bico clarinho do seio com os dentes e lambia, ela rebolava e dizia que ia gozar, e em poucos minutos nessa dança ela me abraçou com força e gozou, batendo sua bunda contra minhas coxas com violência. Era outra mulher, um tesão. Ela relaxou e me olhando nos olhos me disse: Faz o que quiser comigo, mas não me deixe ficar sem você, eu me sujeito ao que você quiser, mas o meu corpo é seu. Eu estava pirado, levantei e coloquei ela de quatro no sofá, e sem muita cerimonia apontei o pau pro seu cuzinho. Ela só me pediu pra ir devagar, pois só deu aquele bundão uma vez e não foi legal. Enchi os dedos do melado que corria dela e fui molhando o seu cuzinho, pondo e tirando o dedo. Apontei o pau e forcei, ela travou e eu disse para ela relaxar, ia doer só um pouco. Ela relaxou e fui abrindo espaço naquele rabão com o pau, e logo estava colado na sua bunda. Ela gemia e choramingava, dizia que eu estava arrebentando com ela. Fui movendo devagar, indo e vindo, até que ela parou de reclamar. Cheguei bem perto do seu ouvido e perguntei: Quem é a minha putinha? EU! Quem é o teu macho? Você! Vai ser a minha cadelinha daqui pra frente? Vou te dou o que você quiser! Posso arrobar esse cuzinho? É seu, fode como quiser.

Aumentei as estocadas e essa mulher pirou, gemia e tocava a sua buceta com os dedos, não demorou muito e gozou de novo, mas sem parar de rebolar jogava o corpo contra o meu pau e gemia. Deu uma cansada e pediu pra parar um pouco. Foi ao banheiro de novo e me chamou de la alguns minutos depois. Entrei e ela estava no banho, abriu o box e me puxou pra dentro, nos beijamos e ela chupou o meu pau de novo. Logo depois subiu e ficou de costas pra mim, esfregando o bundão no meu pau, até que encaixou na porta da sua buceta e ele entrou inteiro. Comecei a bombar na sua buceta segurando os seus seios com as mãos, e ela me olhava sobre os ombros e dizia: Você ta me fudendo seu puto, ta comendo a minha buceta! Mete em mim, me faz feliz! Nunca gozei desse jeito! E eu fui aumentando as estocadas. Ela continuou: Que pau gostoso, ta moldando a minha bucetinha, mete mais, mete mais forte, me enche de porra. Nisso eu vi que tava sem camisinha e estava prestes a fuder tudo de vez, então peguei ela pelos cabelos e fiz se ajoelhar, ela sem reagir, como uma cadelinha, abocanhou o meu pau e me punhetava forte, até que não aguentei e gozei tudo o que eu tinha dentro da boca dela. Desta vez ela engoliu grande parte, e passou a esfregar o meu pau nos seios! Eu não tinha mais forças, estava acabado. Ficamos um tempo abraçados debaixo da agua, nos secamos e eu me vesti pra ir embora, e ela me sentou numa cadeira e sentou no meu colo só de roupão, me beijou e disse:

_ Serei sua quando você quiser, a hora que quiser, e te prometo que ninguém nunca vai saber disso, mas me prometa que vai ser um pouquinho meu!

_ Claro, mas você sabe que não podemos alterar a rotina, não quero que ninguém sofra pois isso aqui tem que ser prazer, e quando virar um problema eu acabo imediatamente.

_ Eu sei disso, e de tudo o que esta envolvido, mas eu sempre te amei, e vou te amar sempre.

Beijei sua boca com carinho e fui embora, e somente no carro, a caminho de casa tive a noção da cagada que havia terminado de fazer. Passei na casa dos meus pais, e solicitamente subi no telhando pra limpar a calha e acabei ficando todo sujo! Voltei pra casa e tomei um banho, cuidando pra terminar rapidinho antes da minha esposa chegar, e ainda bem que ela chegou no meio da tarde, enquanto eu assistia ao jogo, fiquei feliz com ela reclamando da sujeira da roupa.

Isso aconteceu em Março/2012, e de lá pra ca tenho mantido a minhas 2 mulheres com louvor, mas, com um puta cagaço de dar zica! Espero que gostem.


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Comentários

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Amiga da onça....rs!.mas cuidado hein! ela tem um papo meio carente...rs

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show de bola , tomara que continue a dar certo

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show de bola, tomara que continue dando certo

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Tu é o cara, Jr.! Infelizmente, como diz aquela palavra: "Não há nada oculto que não venha à ser revelado." Espero que a Mika entenda...

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