E eu com isso. Se não gostou, Holmes, senta e chora.
CONTINUANDO MULHER DO MESTRE LUIZ
Quero agradecer a todos (e foram tantos...) que manifestaram apreciação pela estória real acontecida comigo e meu Mestre Luiz. Em agradecimento a gentileza de vocês e em respeito e infinita adoração ao meu Mestre, continuo o relato aqui.
Como havia dito no fim do conto anterior, saímos da sauna. Eu carregando os pertences de meu mestre (e os meus) e a garrafinha contendo seu precioso mijo, que era minha tarefa por ele dada e cumprida com muita alegria e orgulho. Logo na saída, rua movimentada, Mestre Luiz mandou que eu parasse. Olhou bem nos meus olhos e disse.
“Se mija nas calças ai, agora”
Eu já havia mencionado a ele que esse era um de meus grandes desejos: Fazer xixi nas calças na rua. Ele lembrou e quis me dar mais esse presente. Como eu tinha pedido para fazer xixi ainda na sauna e ele negado permissão, mandou que me aliviasse naquele momento na rua. Eu argumentei se as pessoas não iam ver, ao que ele disse:
“Foda-se. Agacha ai e faz”
Estava muito excitado e com vontade de realizar meu desejo de longa data e cumprir sua ordem. Agachei-me mais ou menos no meio da calçada. Perto de uma árvore. Pessoas, casais, até crianças e adolescentes de bicicleta passavam todo o tempo. Acho que isso me intimidou. Tentei, com todas as minhas forças e incentivo de meu mestre. Mas não consegui. Frustrado e com lagrimas nos olhos, comuniquei ao meu Mestre minha incompetência até para isso. Ele, paciente, disse:
“Não tem problema. Mas agora vai ter de segurar até eu deixar de novo. Levanta e vamos andando”
Assim fiz. Caminhamos longamente, sem que me fosse dito aonde estaríamos indo. Enquanto eu estava agachado tentando fazer xixi nas calças, Mestre Luiz havia se afastado para que eu não pudesse ouvir a conversa e falado ao celular. Hoje sei que estava falando com um rapaz negro (não me recordo o nome) com quem divide o apartamento. Estava dando instruções a ele.
Acabamos indo para a casa de meu mestre, assim que ele se certificou que não havia ninguém lá que não pudesse ver o que fazíamos. Ao chegar lá, vimos o tal rapaz negro (de cueca branca, sentado ao computador). Ele se levantou e Mestre Luiz nos apresentou:
“Essa é a minha mulher”
Ruborizado e de cabeça baixa, apertei a mão do rapaz, que me cumprimentou com respeito. Segundo meu mestre, ele tb era chegado em dominação e tinha lá “os lances” dele. Voltou ao computador e meu mestre mandou que ficasse só de calcinha. Fiz como ordenado e tirei toda a rupa. A calcinha ainda estava molhada do banho na sauna e incomodava. Estava tb com um pouco de frio e me sentindo exposto. O rapaz não parecia ligar muito. Coisa corriqueira para ele. A pessoa que não podia saber não estava lá no momento. Muito apertado, pedi:
“Posso fazer xixi?”
Mestre Luiz olhou-me sério e disse:
“Sim. Vai lá. Sentadinha que nem menina”
Submissa, entrei no banheiro, puxei minha calcinha para baixo e quando ia sentar no vaso...
“Levanta a tábua. Quero você sentada na louça fria”
Levantei a tábua e sentei. Encostei os dois joelhos um no outro, tirei o pintinho de dentro do corpo e fiz força. Meu mestre chamou o rapaz para ver:
“vem ver minha mulher mijar”
O rapaz chegou na porta e os dois riram de mim. As primeiras gotinhas de xixi fizeram barulho na água e meu mestre sorriu realizado. O rapaz voltou a seus afazeres (não parecia estar muito interessado na coisa toda, apesar do inusitado das cenas que via. Estava nitidamente fazendo um favor ao amigo sendo alguém para que eu pudesse expor minha submissão. Claro que percebi, mas isso não importava. Era um presente que meu Mestre estava me dando e aceitei comovida e de bom grado)
Enxuguei meu grelinho com papel higiênico, como boa menina. Coloquei os indesejáveis e inúteis pedaços de carne para dentro do meu corpo novamente, subi a calcinha e me coloquei em posição de submissão a espera de novo comando.
“Agora vai na cozinha... abre a geladeira, pega aquela tijela e esquenta um prato pra mim... Ah, e faz esse refresco tb. Enquanto isso, tomo banho.”
Recordando...Ele estava todo suado da sauna. Ainda por cima sujo de minha saliva, pois ficou alguns minutos só na sauna e depois me mandou lamber todo seu corpo para engolir o suor. Da cabeça aos pés. Axilas, virilha, cabeça. Lambi e engoli tudo até que estivesse bem seco. Depois disso, havia me mandado deitar e veio por cima esfregando o piru no vão de minha “bucetinha” até gozar e me encher de porra entre as pernas, como uma mulher. Não tive o mínimo lampejo de ereção. Eu não tinha mais pinto ou saco. Limpei o piru com a boca. Quando parei de mamar e cheguei meu rosto junto ao dele na esperança de um beijo, levei um forte tapa na cara. Com o rosto vermelho e lágrimas nos olhos (que tentava esconder) voltei ao meu trabalho com a boca em seu membro. Meu rosto ardia, mas sentia uma estranha sensação de segurança. Lambi toda a meleca de rola, só então fomos embora.
De volta na casa de Mestre Luiz...Já 100% mulher, fiz como mandou. Antes havia muita louça para ser lavada e guardada. Bem obediente, joguei as coisas estragadas no lixo. Raspei os pratos sujos. Lavei e guardei tudo. Enquanto isso... meu Mestre no banho... o rapaz chaga por trás de mim, da uma levíssima passada de mão em meu bumbum e diz em meu ouvido algo como:
“Está um tesão essa bundinha”
Ao que respondi
“Só ele que pode”.
O rapaz deu uma risadinha e saiu da cozinha. Sabia que aquilo tinha sido feito a pedido de meu Mestre, para me testar. Ele saiu do banho e foi sentar-se na sala, de cueca de seda.
Preparei a refeição e o refresco de meu dono. Fiz seu prato e levei na sala, junto com o copo. Ofereci refresco ao rapaz (após pedir permissão para tal) e ele recusou. Meu dono sentou-se no sofá, colocou o pinto para fora e disse:
“De joelhos mamando enquanto como”
Reluzindo de felicidade, ajoelhei-me entre suas pernas e comecei a acariciar, lamber, chupar e beijar o pinto do meu dono. Com muito carinho e devoção enquanto ele jantava e assistia Tv ao lado de seu amigo (ainda de cueca branca). Eles conversavam e riam do programa como se eu não estivesse lá. E foi assim até que terminasse e me mandasse de novo pra cozinha fazer outro prato para ele. Limpei a baba de meu queixo e fui servia meu Mestre. Voltei então a minha posição de adoração ao seu membro. De joelhos no chão, a calcinha me entrando no rego (causou uma assadura, mas estava feliz, pois uma mulher dedicada tem de sofrer pelo seu macho )
O rapaz voltou ao computador e deixou-nos sozinhos na sala. Mestre Luiz mais uma vez deitou-se sobre mim e deu pirocadas em minha “bucetinha”. Com as bolinhas e o pintinho para dentro, senti seu membro na pele de minha genitália e tive a sensação de ser mulher. Acho que eh assim que elas sentem. Gemi e choraminguei de um tesão que não sabia como dar vazão, já que o pinto não era mais um veículo. Segurou-me com força e me imobilizou. Sem poder me mexer, só choramingava. Mestre Luiz se deliciava. Um verdadeiro homem, um real dominador.
Era chegada a hora de ir embora. Meu mestre mandou que me vestisse, o que fiz com pesar, e sair dali. Estava começando a atrapalhar sua rotina. O rapaz já havia dormido (não respondeu ao meu boa noite). Quando já estava pronta, meu Mestre disse que me acompanharia até a porta. Quando estava no caminho do corredor, ele me parou e perguntou:
“Não está esquecendo nada?”
Era a garrafinha de xixi (Ele, que é homem, fala MIJO. Eu, que sou menina, falo XIXI) que ele tinha dado a mim como presente e lembrança de minha submissão. Com um sorriso alegre e de maneira mais afeminada do que o normal, peguei garrafinha. Meu troféu. Meu mestre me levou até um taxi no posto de gasolina em frente a sua casa e nos despedimos sem chamar a atenção dos outros. Como meu mestre gosta.
Ao chegar em casa, tranquei-me no banheiro e despejei o conteúdo da garrafinha em meu corpo. Ainda estava usando a calcinha e em “posição de bucetinha”, com minha genitália indesejável para dentro. Dormi assim com o cheiro de meu dono e com a calcinha que ganhei para que me transformasse em mulher.
Bem, agora aguardo que Mestre Luiz se manifeste. Espero que queira ainda fazer algo comigo, mas aprendi que meu papel é esperar e aceitar o que vier sem reclamar. Fui transformada em mulher submissa e isso fez com que ficasse mais difícil fazer o teatrinho de hetero que sou obrigado a representar todos os dias no trabalho. Isso realmente é problema meu, não devo perturbar Mestre Luiz nem ninguém com isso. Outro grande ensinamento de nossa convivência. Não sei muito dele. Não sei quem é essa pessoa que mora com ele e qual o papel que ela tem em sua vida. Não sei o que ele está fazendo lá. Certamente não precisa de alguém para “dividir as despesas”. Há tb um terceiro habitante no apartamento, para quem tudo tem de ser escondido. Algum pontos dessa estória são estranhos para mim. Não sou uma pessoa burra ou ingênua. Assim sendo, não sei o que esperar. Mas sou muito grato a Mestre Luiz e espero poder fazer parte da vida dele de alguma maneira.
Um grande beijo a todos e se houver algo novo, posto para que leiam.
Serginho
Comentários
Muito bom... Mas sociólogo ñ gostei de um comentário em que vc ofendeu um amigo meu em outro conto!
Bastante excitante, mas sem penetração, né? Essa coisa de dominar, subjugar e humilhar sem penetração me frustra um pouco, mas de todo o conto é muito bem escrito...