O LEITOR DE CONTOS ERÓTICOS
O boquete em sua plenitude é aquele feito com prazer num cara que realmente curte ser mamado, que tenha prazer neste ato. Quando acontece esta simbiose, é altamente gratificante pelo mútuo prazer proporcionado entre os dois indivíduos, o mamador e o que se deixa mamar. É o êxtase de um orgasmo. Tive a felicidade de recentemente ter vivenciado um ato dessa natureza.
Tudo começou quando fui contatado por uma pessoa que se dizia leitor de sites de contos eróticos e que, entre outros, tinha lido alguns comentários meus feitos em alguns contos. Trocamos idéias, impressões e comentários sobre vários contos.
Assim, de conversa a conversa, fomos trocando confidências, muitas dessas de natureza íntima. Certa vez ele me confessou que, apesar de casado e realizado sexualmente, seu maior tesão, sua fissura era ser chupado por outro homem, que sentia imenso prazer em gozar num boca quente, ser chupado até o gozo, somente isto. Retruquei que eu também, apesar de casado, também tinha este tesão, mais o meu era de mamar uma rola e que me realizo somente chupando, propiciando prazer, sentindo o latejar da rola na boca, recebendo o gozo.
Quase que diariamente, trocávamos confidências e acabamos marcando um encontro no estacionamento de um shopping, onde ele era gerente de uma loja.
No dia e hora marcada, uma quarta-feira, às 15:00 horas, ele já me esperava no andar do estacionamento combinado. Fomos para o seu carro, que tinha os vidros escurecidos, não permitindo a visão externa. Sentamos no banco traseiro. Ele baixa as calças e a cueca. Veja sua rola em estado de semi-ereção, já um pouco meladinha. Pego com a mão esquerda. Acaricio. Sinto na minha mão o membro ficando duro. Ainda com a mão esquerda segurando a base da rola, com a direita seguro delicadamente por baixo do saco. Olho embevecido a rola dura, com veias salientes e pulsando. Levo alguns segundos apreciando, quase que hipnotizado, aquela bela rola. Beijo a cabecinha. Vou cheirando toda a extensão da pica. Afundo meu rosto em seus pentelhos desalinhados. Sinto o cheiro de sexo de macho. Volto beijando toda extensão. Coloco na boca. Apenas deixo na boca. Ele suspira e diz com voz lasciva:
- Assim....me chupa...tou com um tesão da porra...quero gozar na tua boca.
- Respondo: Relaxa, deixa eu mamar nesta pica, goza gostoso pra mim, .me dá o teu leitinho.
Chupo. Boto todo na boca e suco lentamente. Faço isto sempre segurando a base com a mão esquerda e com a direita acaricio seu saco e pressiono o dedo na região embaixo do saco. Ele geme.
- Aiiii, que deliiiiciamama gostoso...deixa eu gozar na tua boca.
A cada gemido, aumenta o meu tesão. É sinal de que estou propiciando enorme prazer aquele macho. Também sinto grande prazer que aquela rola me proporciona. As vezes paro e olho para o seu rosto. Ele está com os braços estendidos no encosto do banco. Olhos fechados, com o rosto demonstrando prazer, sua respiração é ofegante. Em outras palavras, ele está totalmente entregue a mim, deixando-se que eu o conduza diretamente ao paraíso. Quando ele ultrapassa a fronteira do controle, quando não há mais retorno, ele contrai as pernas, sinto seu pau pulsar, a base engrossa, coloco todo na boca até a garganta e sugo e venho subindo e sugando, ele segura freneticamente, com as duas mãos, os meus cabelos e solta um gemido abafado:
- Ahhhh.....tooooma porra.
É o gozo. A cada "toooma porra" vem acompanhado de um jato de licor morno de seu gozo. Eu apenas suco e deixo ele esporrar na minha boca. Tenho um excepcional prazer em sentir ele gozando, o sabor do seu esperma. Quando ele para de jorrar, deixo o esperma escorrer da minha boca para sua rola, vejo que é uma porra opaca, espessa e viscosa. Vou passando a língua e o dedo indicador pra recolher aquele líquido, suave, doce e picante, que saboreio com prazer.
Pego um lenço de papel e limpo delicadamente seu membro e seus pentelhos, do excesso de porra. Ele tem a respiração ofegante e me olha com um sorriso nos lábios, com um misto de admiração e surpresa
- Ele diz: "Cara, nunca ninguém mamau e limpou o meu pau com tanto cuidado e carinho," ainda com a respiração ofegante, continua, "valeu Galah, dei uma tremenda gozada".
- Respondo: Seu prazer também é o meu prazer.
Ele se veste e nos despedimos. Espero sinceramente que haja outras tardes iguais a esta.
