Meu desabrochar no clube Olimpo

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1417 palavras
Data: 11/07/2012 22:44:15

Nasci em uma cidade do interior, cidade de grande porte, não era nenhuma vilazinha. No entanto, certos assuntos ou “modernidades” não eram bem aceitas por lá. Uma delas era a homossexualidade. Não era exatamente gay, mas os rapazes da cidade me atraíam, ainda mais os trabalhadores do campo, que passavam o dia sem camisa e suados da lida. Aqueles corpos musculosos, peludos, molhados de suor e com cheiro forte me deixavam maluco. Nunca tive nada com homem nenhum, mas no recanto do meu quarto, no escurinho, desejava me entregar a um daqueles homens deliciosos.

Aos 20 anos, mudei-me para a capital, pois iria prestar vestibular. Meu pai era comerciante e tinha boa condição financeira. Assim, alugou um apartamento pra mim. Iria morar sozinho. Passei no vestibular para jornalismo. As coisas estavam indo muito bem na minha vida. A faculdade era ótima, tinha muitos amigos e já havia arrumado algumas namoradas, nada sério. Nas festas do curso, rolava de tudo e flagrei vários beijos e amassos entre homens e mulheres. Ficava super excitado e queria experimentar, mas não tinha coragem. Um dia, ouvi falar de um clube gay na cidade, Olimpo. Pesquisei na internet e descobri o endereço. Em uma sexta-feira, resolvi visitar. Agora, começa minha história.

Chegado o dia, tomei um banho, me barbeei, perfumei e fui ao Olimpo. Lá, paguei a entrada de visitante (ainda não era sócio) e recebi uma toalha, um chinelo e a chave de um armário para colocar minhas roupas. Fui até o vestiário e, no caminho, fui observando o lugar. Parecia muito um clube “normal”, com um salão amplo cheio de mesas e cadeiras, um bar e palco. À direita, uma porta que dava para a área aberta, onde havia uma piscina e umas cadeiras de descanso. À esquerda, um corredor, que dava acesso aos quartos, dark room, um cinema e as saunas. O vestiário ficava ao lado da piscina. Fui até lá, me troquei e voltei ao salão. Pedi uma cerveja e fiquei observando o movimento. Havia muitos casais e homens sozinhos. As idades variavam, havia pessoas mais velhas; outras, nem tanto e outras da minha idade. Apesar de ver muitos beijos e afagos, não era nada ostensivo.

Depois de uma meia hora, comecei a ser alvo de alguns olhares. Um desses, um homem uns quinze anos mais que eu, aproximou-se e me ofereceu uma bebida. Aceitei e começamos a conversar. Chamava-se Luis e perguntou se eu era novo ali. Disse que sim, era minha primeira vez. Luis era advogado, casado e bissexual. Não era nenhum Deus, mas era bonito e simpático. Me convidou pra ir à sauna e eu aceitei. Nunca tinha estado em uma e queria conhecer. Entramos e havia umas cinco pessoas lá dentro. Nos sentamos um ao lado do outro e voltamos a conversar. Luis percebeu meu nervosismo e perguntou se eu era virgem. Disse que sim e ele pegou minha mão, levou até a boca e beijou meus dedos. “Relaxa, ninguém vai te machucar”. Luis acariciou meus cabelos e beijou meu pescoço. Fechei os olhos e senti sua língua passeando pela minha nuca e orelhas. Deu uma mordidinha na pontinha da orelha, beijou meu rosto e apertou meu pau por cima da toalha.

A esta altura, meu pau estava em brasa, muito duro. Ele parou de me beijar e eu abri os olhos. Seu rosto estava bem próximo do meu e sentia seu hálito quente e cheiroso. Nossos rostos se aproximaram e nos beijamos. Meu primeiro beijo gay foi lento, macio e carinhoso. A língua dele duelava com a minha, enquanto ele chupava meu lábio inferior. Eu segurava sua cintura enquanto ele acariciava meu rosto. Luis saiu da minha boca e voltou pro meu pescoço. Eu gemia de prazer, aquilo estava delicioso. Bem baixinho, ele pediu pra tirar minha toalha, queria ver meu corpo. Eu disse que tinha vergonha, havia outras pessoas ali e ele disse que ninguém estava olhando, estavam ocupados com seus parceiros. De fato, quando abri os olhos, percebi que ninguém olhava pra mim e muitos estavam nus, com seus paus sendo masturbados ou chupados. Na minha distração, Luis tirou minha toalha e fiquei nu. “Nossa, você é lindo, muito gostoso”.

Luis me deitou no banco da sauna e se deitou por cima de mim. Voltamos a nos beijar e ele passava as mãos pelo meu corpo inteiro. A boca foi, então, pro meu pescoço. Ele beijou e chupou muito meu pescoço, enquanto eu me agarrava forte nele. Depois, desceu e começou a chupar meus peitos. Lambia, mordia, beijava e eu gemia muito. Enquanto saboreava meu corpo, Luis colocou um dedo em minha boca pra eu chupar. Eu segurava sua mão e beijava e chupava seus dedos. Ele continuou descendo, beijando minha barriga até chegar ao meu pau. Segurou firme e deu uma chupada inicial. Meu gemido saiu forte e alto, que delícia. Luis continuou chupando e brincando com as bolas. Beijava também minhas coxas e colocava as bolas na boca. Voltou pro pau e abocanhou outra vez. Engoliu quase todo. De repente, senti um dedo na portinha do meu cu. Depois do dedo, foi a língua. Aquele geladinho foi delicioso e eu me contorci todo. Ele levantou minhas pernas, abriu bem minha bunda e voltou a lamber e chupar meu cu. Nunca tinham feito isso comigo e era muito bom.

Delirando com as linguadas no meu rabinho ainda virgem, senti algo tocando minha boca e uma mão acariciando meus cabelos. Abri os olhos e era outro homem que havia se aproximado. Tomei um susto e ameacei levantar, mas Luis disse que não. “Calma, ele só quer brincar também, faz carinho nele” e voltou a me chupar. O outro cara se abaixou, sorrindo, e me beijou. O beijo dele era gostoso e, como estava com muito tesão, me entreguei. Retribuí o beijo dele, abraçando seu pescoço. Luis fazia maravilhas com a língua em meu cu e meu segundo amante começou a mamar em meus peitos. Pegou minha mão e colocou no seu pau. Segurei sem saber muito o que fazer e senti que era grosso e muito duro. Ele levantou e aproximou sua rola da minha boca. Cheirei e encostei a língua. Senti o salgadinho da cabecinha e beijei de leve. Olhei pra ele, sorri e abri a boca. O pau entrou com gosto. Adorei a sensação de ter um pau na boca. Massageava as bolas e chupava seu pau.

Luis saiu do meu cu e voltar a chupar minha rola. Estava delirando de prazer quando senti o dedo de Luis forçar a entrada no meu buraquinho. Travei o cu, mas logo relaxei, pois estava muito bom. Ele colocou minha bola na boca e aquilo me relaxou de vez. O dedo entrou triunfante. Luis era experiente e, uma vez lá dentro, ficou massageando as paredes do meu reto. Eu estava prestes a gozar e ele sentiu, diminuindo a chupada. Nisso, entrou um segundo dedo. Doeu um pouco, mas logo tomei um susto. O cara que eu estava chupando gozou na minha boca. Ele segurou minha cabeça e urrou. Um jato forte de esperma invadiu minha garganta, enchendo minha boca de gala. Tossi e boa parte escapou, melando meu peito e pescoço. Nessa hora, eu também gozei. Diferente de mim, Luis engoliu tudo. O outro sujeito foi embora depois de gozar. Luis subiu e me beijou.

“Que gozada gostosa, teu leite é bem docinho, assim como teu cusinho. Quer dar ele pra mim?” Eu disse que tinha medo, nunca tinha dado. Pedi pra ele deixar pra outra oportunidade. Disse que o chuparia até ele gozar. Luis concordou, tirou a toalha e sentou-se. Eu me levantei e me ajoelhei entre suas pernas. Comecei beijando suas coxas e fui me aproximando lentamente de seu pau. Sem encostar a mão, coloquei na boca. Não era tão grosso como o primeiro, mas era mais comprido. Lambi toda a extensão, beijei as bolas e as coloquei na boca. Depois, engoli o pau e fiquei chupando só a cabecinha. Luis estava com muito tesão e não demorou a gozar. Seu pau inchou e jogou sua porra pra dentro da minha boca. Dessa vez, não tossi, mas ainda derramei um pouco. Depois, lambi pra deixá-lo limpinho e subi pra beijá-lo. Saímos da sauna, nos despedimos e fui buscar minha roupa. No vestiário, encontrei meu outro amante. Quando me viu, veio até mim, disse que tinha adorado minha chupada e queria outra. Marcamos pra quando voltasse lá no clube. Nos beijamos e fui embora. O clube Olimpo me veria muitas vezes.


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Comentários

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É muito bom ter a oportunidade de iniciar um viadinho, com calma e carinho. Fazendo ele ficar viciado na nossa pica.

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