- Gláucia, pare com isso?
- Mas está gostoso mexer na minha xaninha!
- Caramba, meu... Eu estou aqui. Se quiser, vou-me embora!
- Tá bom... Tá bom... Eu paro!
Eu e Gláucia estávamos na sala, da casa dela, assistindo TV, em fevereiro de 2012. Dia quente de verão. Novela das 14h, sessão Vale a pena ver de novo. Ela, de frente para mim, mini-saia levantada, com as pernas abertas e apoiadas nos braços da poltrona, mexia na vagina por cima da calcinha. Olhos entreabertos... Mordia o lábio inferior da boca e gemia manhosamente enquanto me olhava! Eu já estava ficando com tesão ao vê-la fazer movimentos na xana. Ao mesmo tempo, envergonhada de me sentir assim na frente dela. Ainda mais por ser minha amiga de longa data!
Gláucia sempre foi desinibida. Bem desencanada sobre assuntos e aventuras sexuais que, vira e mexe, relatava-me detalhes. Até então, não imaginava que ela pudesse me seduzir. Seus movimentos eram insinuantes! Eu olhava-a e me continha. Sentia energia gostosa percorrendo meu corpo. Uma vontade louca de fazer aquilo no sexo da minha amiga. Mas o que ela poderia pensar? O que eu mesma iria pensar de mim? Eu sou lésbica? Minha amiga é lésbica? Tudo acontecia rapidamente nos meus pensamentos.
Gláucia continuava a se esfregar na xana! Fiquei hipnotizada olhando-a no meio das pernas. Podia ver seus lábios, excitados, saindo pelas bordas da calcinha de algodão umedecida. Eu dei-lhe novo aviso:
- Você irá parar com isso ou quer que eu vá embora?
- Não vá embora, fofa... Agora que está ficando gostoso!
- Você quem sabe... Pare ou, então, vou-me embora daqui.
- Pronto... Parei!
Gláucia parou de mexer na xaninha úmida e fechou as pernas. Continuamos a assistir TV. Eu não conseguia prestar atenção na novela. Nem parava de pensar no que ela tinha feito. Eu estava excitada e um calor tomava conta do meu corpo. Bandida! Fiquei assustada por estar sentindo isso pela minha melhor amiga. Será que sou lésbica? Pensava isso a todo instante. Será que Gláucia é lésbica? Ela nunca me disse nada. Já tomamos banho juntas diversas vezes. Dormimos abraçadas muitas vezes. Ela passava as mãos em mim elogiando meu bumbum, minhas coxas, meus cabelos... Sempre achei carinhos gostosos de receber e na base da amizade que sempre cultivamos. Somos íntimas! Nunca havia rolado sexo entre nós. Desde que nos conhecemos, há 15 anos, admirava-a pela sua beleza. Física e interior. Rostinho ovalizado, pequenos olhos castanhos e lábios bem desenhados. Cabelos lisos, loiros e compridos. Seios grandes, quadril largo, bumbum redondinho e coxas grossas. Cintura fina. Pele branca, macia e lisa. Será que ela estava tentando me seduzir? Será que eu estava atraída pela minha amiga? Eu fiquei tensa na sala. O silêncio só era quebrado pelo som da TV.
No intervalo, Gláucia levantou-se e foi ao banheiro. Minutos depois, voltou trazendo duas bananas prata, quase maduras. Ofereceu-me:
- Carlinha, pra você!
- Aaai, obrigada!
Ela sentou-se na poltrona e começou a descascar sua banana. Ao comê-la, ficamos conversando. Gláucia:
- Carlinha, você sente muito tesão?
- Muito tesão? Como assim?
- Aaah, todos os dias?
- Mais ou menos.
- Como assim? Sente ou não sente?
- Mas aonde você quer chegar com essas perguntas, fofa?
- Você usa os dedinhos?
- Dedinhos?
- Sim... Você brinca com ela?
- Com ela?
- Puta que pariu Carlinha! Quero saber, como você toca siririca?
- Tocando, ué!
- Você enfia seus dedos ou mexe só no grelinho?
- As duas coisas.
- Uaaau... Huuum! Eu também! (risos)
- O que você já enfiou na busca pelo prazer?
- Enfiei nada... Só dedos! Tá doida?
- Jura?
- Pare com esse papo. Estou vendo a novela.
- Conte pra mim o que você já guardou dentro dela?
- Já disse... Nada! E você? O que já enfiou na busca pelo prazer?
- Algumas coisinhas! (risos)
- Misericórdia, fofa! Mentira?
- Verdade. Quer saber?
- Não. Pode parar. Vamos assistir.
- Eu irei te contar.
- Por favor, vamos assistir?
- Eu já enfiei colher de pau, cabo do martelo de bater carnes, cabo do rodo do banheiro, socador de alho... Objetos assim. Claro, tudo isso com camisinha. É melhor para deslizar além de me proteger. (risos)
- Você é doida! (risos)
- Doida nada... Eu sinto muito tesão... Incontrolável!
- Eu não sabia disso, fofa. Você nunca me contou.
- Tem algumas coisinhas que eu nunca te falei mesmo.
- Que coisinhas?
- Quer mesmo saber?
- Não... Deixe pra lá!
- Eu te conto.
- Não!
- Às vezes uso lubrificante na camisinha e fica ainda melhor. Na falta, até margarina usei. Lambuzei-me na frente e atrás. (risos)
- Atrás também?
- Sim... É ainda melhor! (risos)
- Mas então compre vibrador... É mais seguro, fofa! Meu Deus.
- Estou esperando chegar. Já encomendei... Um bem gostoso!
- Puxa... Não sabia que você era assim! (risos)
- Agora que já sabe, vamos nos divertir juntas?
- Gláucia, o que você tem hoje? Estou te estranhando!
- Eu sou assim. Sempre lhe desejei. Estou, apenas, tendo a coragem de lhe contar. Estou louca por você, Carlinha!
- Pare com isso!? Tá doida?
- Looouca por você!
- Pare? Tá me assustando.
- Tudo bem.
Neste instante, ela pegou a banana que havia me dado. Ficou olhando para a fruta e para mim. Eu olhava para ela e para a TV. Não sabia o que fazer. Sentia vontade de fugir dali, mas não tinha coragem de sair. Alguma coisa me segurava na sala! Seria tesão pela minha amiga? Gláucia abriu as pernas novamente, apoiou nos braços da poltrona e começou a passar a banana sobre sua calcinha, bem no meio das pernas. Olhando-me, disse:
- Vem aqui pertinho de mim, Carlinha?
- Não... De jeito nenhum.
- Vem? Estou louca por você!
- Pare com isso, fofa? Feche suas pernas?
E não é que a bandida descascou a banana, puxou a calcinha para o lado e começou a brincar de enfiar? Com uma mão ela mantinha os lábios da boceta abertos e com a outra empurrava lentamente a banana vagina adentro. Eu fiquei estática... Boquiaberta tamanha a audácia e coragem dela fazer isso na minha frente! A banana sumiu! Todinha dentro da linda xaninha da minha amiga. Ela ainda se deu ao trabalho de tampar minha visão do seu sexo com a calcinha. Fechou as pernas e ainda lambeu os dedos com resquícios da banana. Gláucia ria e me olhava. Eu não acreditei no que estava presenciando. Falei:
- Você é louca, menina? Tire isso daí?
- Não.
- Fofa, por favor, tire a banana da xana?
- Eu não. Quer tirar pra mim?
Eu acabei ficando nervosa e ao mesmo tempo excitada. Minha calcinha estava grudando na periquita! Meu grelo estava durinho. Sentia contrações fazendo minha xana até doer. Meu coração acelerou. Meu corpo esquentava sem parar. Gláucia lambia os dedos e me olhava. Desejava-me! E o pior de tudo... Eu também queria senti-la!
A minha melhor amiga levantou-se da poltrona, cuidadosamente, e veio sentar-se ao meu lado, no sofá de três lugares. Abaixou a calcinha e, enquanto inclinava seu corpo, pude ver como ela é maravilhosa. O bumbum me deixou looouca! Eu sentia o cheiro do seu perfume e o cheiro de sexo que tomava conta da sala. Segurou a banana na vagina e aconchegou-se nos meus seios enquanto bolinava-se no clitóris. Pegou minha mão e colocou-a para brincar com ela na sua vagina. Eu já estava molinha... Era apenas conduzida pelos encantos da minha melhor amiga. Lábios macios da vagina. Molhados e durinhos estavam. O clitóris inflado de sangue... Pulsava! Gláucia gemia e fazia movimentos com o quadril. Disse-me:
- Olhe agora? Irei tirar a banana, Carlinha.
Ela fazia força com os músculos da vagina. Logo, consegui ver a ponta da banana saindo. E ela ficou brincando com a banana no seu canal vaginal. Saía e entrava... Saía e entrava! (risos) Eu beijei minha amiga. Acariciei seus belos cabelos e o rostinho meigo. Beijei-a na face e depois na boca... De língua! Inesquecível beijo. Tirei sua blusinha e depois o sutiã. Lindos e excitados seios na minha frente. Beijei-os e abocanhei-os. Macios e durinhos. Gláucia gemia manhosamente com a banana entre as pernas e minhas carícias. Ergueu minha blusinha decotada e tirou-a. Pelo sutiã, revelou meus seios e ficou me chupando. Abaixou minha legging e cheirou-me na calcinha. Que delícia! Gláucia inclinada no sofá, banana entre as pernas e me bolinando.
Quando dei por mim, estava sem calcinha e de pernas abertas me esfregando na xana dela com a banana roçando meu grelo e até penetrando-me também. Logo, a banana, umedecida e fragilizada, quebrou com nossos movimentos de xana com xana. Gláucia conseguiu expelir o restante da banana através dos músculos da vagina. Era banana caída no chão e grudando nas nossas virilhas. (risos) Cheiro de banana no ar!
Gláucia me deu uma chave de coxas que até senti os lábios dela me penetrarem. Clitóris roçando-me nos lábios da boceta e fazendo-me gemer. Gozamos bem gostoso! Uma na boceta da outra. Ficamos molhadas e líquidos quentes escorriam pelas nossas coxas e caíam no sofá. Gemíamos e nos beijávamos como duas taradas na sala da casa dela. Meus cabelos escorriam nas nossas faces e dava ar selvagem ao nosso momento íntimo. Ficamos abraçadas. Deitamos no sofá. Chamou-me para ir até a cama macia que divide som seu marido. É pra já!
Meu nome é Carla, 27 anos, pele branca, 1,54m, 59 Kg, olhos verdes, cabelos pretos, lisos e compridos. Tenho seios médios, bumbum durinho, carnudo e coxas bonitas. Também sou casada. Tenho um casal de filhos. Gláucia tem 26 anos, pele branca, 1,58m, 65 Kg, olhos castanhos, cabelos loiros, lisos e compridos. Seios grandes, quadril largo, bumbum redondinho e coxas grossas. Gláucia é mamãe de um menino e duas meninas. Moramos em Mogi das Cruzes, grande São Paulo.
Ficamos de joelhos nos beijando na sua cama. Nossos seios se amassavam enquanto mãos deslizavam pelo corpo uma da outra. Nas costas, nos seios, no bumbum, nas coxas... Ficamos loucas de desejos! Gláucia me chupava e me beijava calmamente nos seios. Na barriga, acarinhava-me lentamente. Descia me beijando pela virilha e coxas. A ponta da língua buscava-me no sexo. Voltamos a nos beijar e fiz o mesmo nela. Adorei sentir o cheiro do seu corpo. Beijei-a. Lambi seu pescoço, orelhas, costas, bumbum, coxas e o sexo. Pele macia, lisa e quente. Gláucia contorcia-se toda frente meus carinhos. Esfregamo-nos bem gostoso! Ameeei... Não sabia o que também é gostoso.
Fiquei de quatro e ela encaixou a vagina na minha. Ficou deitada de lado e esfregando a racha melada no meio das minhas pernas. Uaaau... Deliramos gozando. Tanto para mim quanto para ela, nossa primeira experiência com mulher. Estamos ficando às escondidas de fevereiro para cá. Discretas. Exaustas, deitamos abraçadas e suadas.
Eu sentia meu clitóris pulsar e as contrações pedindo-me mais amor. Ficamos novamente excitadas e voltamos a nos beijar. Língua com língua. Gláucia mordia-me no lábio da boca e passava a língua no meu rosto todo. O calor da sua respiração acelerada e o sabor das suas salivas deixava-me doidinha. Deu-me banho de língua. Abriu minhas pernas e esfregou os lábios da sua boca na minha boceta. Eu sentia dedos macios abrindo-me e a língua entrando. Enchendo-me de prazer e gozo. Dedilhava-me na xana e brincava de deixar meu clitóris maluquinho de tesão. Mordiscava-me nas coxas e até meu cu introduziu dedos e língua. Eu gozei maravilhosamente!
Beijou-me de língua e ajeitou seu quadril sobre meu rosto. Fiquei encantada ao ver o violão sobre mim. Que vagina linda! Bumbum grande... Macio. Belas coxas que mordi carinhosamente enquanto passava as mãos no quadril liso. Toquei-a no ânus. Cheirei-o. Lambi. Enfiei a língua na boceta lisinha. Sabor picante... Amarguinho e ao mesmo tempo salgadinho! Só chupando-a para saber como é! Gozávamos juntas. Eu e minha amiga do peito. Lábios escurecidos pelo sangue que o inflava... Clitóris ainda mais! As poupas do bumbum eu mordia carinhosamente e ela rebolava sobre minha face avermelhada deixando-me ainda mais excitada. Gemíamos. Que meia-nove gostoso! Os brincos riscavam-me nas coxas. Seus dedos pontiagudos entravam cada vez mais nos meus orifícios. Explorei-a com meus dedos curiosos. Seios apertavam-me e esquentavam-me na barriga. Gláucia derramou líquidos sobre mim e eu fartava-me... Lambia tudinho! Ficamos ali nos curtindo até a tarde passar. O lençol molhou, amassou e marcou de batom.
Depois das 16 h, tomamos banho e fomos mais uma vez buscar nossos filhos na escola. Juntas. Estou amando minha amiga. Ou melhor, estamos nos amando e nos amassando sem grilos, sem neuras e nem medos. Que Deus nos abençoe... Sempre!
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.